A Associação Nacional dos Magistrados Estaduais pediu que o Supremo Tribunal Federal decida se é constitucional a norma do Conselho Nacional de Justiça que proíbe a participação de juízes em eventos de associações de classe patrocinados por empresas. A resolução aprovada no mês passado permite que eventos de tribunais, conselhos de Justiça e escolas de magistraturas recebam patrocínio de empresas de até 30% dos custos. A entidade alega que a votação da resolução pelo CNJ foi irregular porque não foi realizada uma audiência pública para ouvir as partes envolvidas.(Folha de São Paulo)
5 comentários
o Brasil agora eh governado pelo STF...
Replytoda e qualquer duvida - ou relativismo barato - vai parar la naquela Corte...
essa eh a herança maldita do lulismo e do petismo...
um pais bagunçado, desordenado, desarrumado e desorientado em relação aos princípios mais básicos de ética e moral...
se não houver um STF para puxar o cabresto da brasileirada, todos acham que tudo eh permitido...
eh um pais que, com o conjunto de valores jogados na lona pelo lulismo, precisa de um tutor permanente para lhe dizer o que eh certo e o que eh errado...
Cel
ReplyEles são adeptos da Lei de Gerson!
Querem levar vantagens em tudo! Certo!
Mesmo que não seja ÉTICO.
Átila
E estes são senhores que se acham acima do bem e do mal, que nos olham de cima com sua empáfia, são tão medíocres quanto os mensaleiros Brasil afora.
ReplyNão é moral, não é legal e não é ético, é totalmente contra o bom senso.
Eles - juizes - deveriam ser os primeiros a não aceitar tais patrocínios !
ReplyAgora, convenhamos, será que podemos chamar esse "agrado" de patrocínio ? Já mudaram o nome ?
E tem também as "viagens culturais" em que vão à Europa para umas comprinhas e uns passeiozinhos,sob esse rótulo mais palatável, entremeados de uma ou duas palestrinhas para justificar o programa. Uma delas já contou com assessoria "financeira" de um jovem doleiro para cuidar dessa parte da programação. Houve um juiz caçado e cassado no inicio da neodemocracia que alardeava e repudiava abertamente esses regalos ...
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