O Brasil Carinhoso e a Bolsa Família impactam diretamente a renda de 30 milhões de eleitores, praticamente um terço do número de votantes do país. Uma das principais armas do PT é espalhar para os beneficiados que, se o seu candidato à presidência não for eleito, os programas serão extintos. Foi assim em 2006 e 2010. Será assim, novamente, em 2014. Veja, abaixo, os números fornecidos pela Folha de São Paulo, na coluna de Mônica Bergamo:
Os programas Bolsa Família e Brasil Carinhoso, voltado para retirar
famílias com crianças e adolescente de até 15 anos da extrema pobreza,
totalizaram R$ 20,5 bilhões em recursos repassados em 2012. Um aumento de 3,9
bilhões (19,02%)em comparação a 2011. O número de famílias atendidas
passou de 13,3 milhões para 13,9 milhões em 2012.
O valor médio do benefício, ainda que sem reajuste nominal, fechou o ano passado em R$ 144,78. Cresceu em função de o teto de crianças beneficiadas com o
auxílio de R$ 32 cada uma passar de três para cinco por família. A média
subiu ainda com a inclusão de auxílio a grávidas e mães durante
amamentação.
7 comentários
Isso é compra de votos , na cara dura!!!
ReplyNão tem saída os PeTRalhas estão aí para se perpetuarem no poder.
Vai ser como o PRI (partido mexicano que ficou 70 anos no poder e retornou recentemente).
São 30 milhões de eleitores, ou seja, num universo de 140 milhões, isso representa aproximadamente 21% dos eleitores totais. Considerando que a maioria é susceptível à mentiras eleitoreiras, como a que se referiu o texto acima,e que pode atingir até 90% ou mais desses pobres indivíduos mal-informados, qualquer candidato contra o governo atual já sai em desvantagem considerável.
ReplyIsso é um dado a ser amplamente discutido e relevado.
Os rincões de pobreza do País se situam no Norte e Nordeste. E por lá Lula se garantiu nas duas últimas eleições. Se os votos de Minas e Rio de Janeiro fossem repartidos de uma maneira mais igual nesses dois Estados, já em 2006 as coisas poderiam ter sido diferentes. Por que não foram? Porque estão querendo fazer o mesmo que nas próximas eleições, em 2014. E esse é o parâmetro a se considerar atualmente. Precisamos de mais votos em Minas e no Rio, imprescindivelmente, e às custas de, digamos, ações um tanto inescrupulosas para garantir que isso se procederá, seja por métodos de conciliações agregativas suspeitas ou fisiologismos pré-concebidos, que inequivocadamente contribuirão para neutralizar os votos encabrestados do Bolsa Família e a sua margem dianteira considerável.
Agregar Minas e Rio. Sem isso não se ganha mais eleição no Brasil por parte de um candidato oposto ao governo atual.
E reverter essa tendência se necessita de disposição e tempo. No melhor entendimento, um nome assumido e trabalho antecipado.
Deixar para vésperas é ser o peru do natal da ralé quadrilheira. Mais uma vez.
Manso.
Que absurdo ! Se ainda fossem empregos pagando um salário mínimo vá lá, mas trata-se de compra direta de votos e apoio.
ReplyVergonha !
Isso é pura chantagem,
ReplyChantagear quem tem dinheiro custa caro, mas chantagear a quem passa fome, não custa nada,....só algumas migalhas,.....
Manter essa gente assim, viva mas na miséria, é muito importante para a petralhada,...
E deve aumentar quando mais gente perceber que:
ReplySe voce trabalhar e ficar desempregado, o seguro desemprego é de 5 parcelas.... MAAAAAASSSS...
o bolsa safadeza, picaretagem e compra de votos é PARA SEMPRE!
no regime militar existia as frentes de trabalho,ond se ganhava o dinheiro honestamente.
Replyjá na tal democracia(?) socialista/comunista o negocio e vagabundear, mesmo que seja por miseras migalhas.
Essa era a idéia original da esquerda: dominar a população, mas nunca realmente salva-la de maneira que a mesma não mais precise do governo socialista!
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