A pesquisa sobre o perfil indígena feita pelo Datafolha, encomendada
pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), revela que
64% dos índios são beneficiários do Programa Bolsa Família, recebendo em
média R$ 153 por mês. A região Nordeste é a campeã do benefício: 76% dos índios recebem o
programa social do governo. O Sul aparece em segundo com 71%; seguido do
Centro-Oeste (63%), Norte (56%) e Sudeste (52%).
Mesmo com os benefícios, 36% afirmam ser insuficiente a quantidade de
comida que consomem. A maioria dos índios (76%) bebe água que não é
filtrada nem fervida. As doenças infectocontagiosas atingem 68% e os
problemas estomacais, como diarreia e vômito, 45%. Os índios também afirmam que luz elétrica, água encanada, rede de esgoto e casa de alvenaria são muito importantes para eles. Mais de 70% dos índios ouvidos atribuem muita relevância à atuação da
Funai (Fundação Nacional do Índio) na sua aldeia. No entanto, 39%
reprovam o desempenho do órgão, avaliando-o como ruim ou péssimo.
Quase metade dos entrevistados (46%) relatou receber cesta básica da
Funai ou da Funasa (Fundação Nacional da Saúde). Os índios da região
Nordeste são os que mais recebem o benefício: 79%. Na região Norte
apenas 7% ganham a cesta básica. O acesso ao atendimento médico é considerado difícil por 63% dos índios;
69% deles foram atendidos em postos de saúde dentro da aldeia e 12%
dentro de casa. Eles ainda usam mais os remédios naturais (66%) do que
os farmacêuticos (34%).
A maioria dos índios (66%) sabe ler, e 65% sabem escrever na língua
portuguesa. Segundo a pesquisa, 30% exercem trabalho remunerado, mas
somente 7% têm carteira assinada. A agricultura é exercida por 94%, e 85% praticam a caça; 57% deles
consideram que o tamanho das terras onde vivem é menor do que o
necessário. O índios também citaram algumas medidas governamentais que poderiam
melhorar a vida dos indígenas no país: intervenções na área da saúde
(25%), demarcação de terras (17%), reconhecimento dos direitos indígenas
(16%), investimentos públicos (15%) e educação (15%).
Procurada anteontem, a Funai afirmou, pela assessoria de imprensa, que
tinha muitas demandas e que não poderia responder às questões da
reportagem até o encerramento desta edição. "A presidente [Marta Azevedo] está em viagem, sem disponibilidade de
agenda. Ela seria a pessoa mais indicada para comentar a pesquisa",
afirmou, por e-mail.
O sorteio das aldeias a serem pesquisadas levou em conta a região em que
se localizam e o tamanho da população indígena residente. Os dados são
representativos dos índios brasileiros. Foi entrevistada somente a população indígena brasileira que fala
português e todos os pesquisadores foram vacinados contra tétano e febre
amarela para não expor os seus habitantes a riscos. Os entrevistadores também provaram que não tinham tétano, febre amarela,
febre tifoide, sarampo, catapora, hepatite ou malária, como determina o
regulamento da Funai.
Os pesquisadores viajaram de ônibus, carro, avião ou barco para os locais sorteados, como Tarauacá (AC) e Borba (AM), em dupla. O objetivo de enviar um homem e uma mulher foi evitar o risco de
constrangimento caso os entrevistados não aceitassem ser abordados por
pessoas do sexo oposto. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.(Folha de São Paulo)
11 comentários
O bolsa família é uma fábrica de vadios. E todo vadio é a inspiração da maldade.
ReplyO índio é o retrato do "brazuca":
Reply- Vagabundo;
- Indolente;
- Preguiçoso;
- Safado;
- Sem vergonha e,
Ainda quer tudo de graça e sem trabalhar...lógico.
Ah! sim, tendo cachaça, futebol e indiazinha de 12 anos para eles "passarem o rodo" (a FUNAI diz que é da cultura indígena) está tudo
bem...
Porra! a FUNAI (cabide de emprego da PTralhada e de VAGABUNDOS de carteirinha) não existe prá indio pescar no rios, morar nas tabas, e preservar sua cultura????
Então que merda é essa de dar casa (de homem branco), comida, luz, geladeira, antena parabólica, TV, caminhonete de cabine dupla, médico, hospital, tudo de graça????
De graça não? As custas de nossos impostos que trabalhamos feito cornos 5 meses por ano só para sustentar a casta de "brazucas VAGABUNDOS" de Brasília, cada vez mais engrossada agora com o sistema das "cotas sociais/ raciais" dos PTralhas
PERGUNTA:
- QUEM SÃO OS ESCRAVOS DO SÉC XXI?
Índio lá quer saber de andar pelado com arco e flecha na mão?Nada disso,eles querem celular,TV,DVD,internet,carro,fazer faculdade;mas o governo insiste que índio tem que ficar no meio do mato pelado recebendo o bolsa família e dando votos para o PT.
ReplyCoronel,
ReplyOs "politicamente eco-corretos" querem manter os índios brasileiros no séc. XV para poder se deliciarem com as imagens dos "selvagens"!
Salvem os ìndios!!! Fora FUNAI!!!
JulioK
"NÃO ECZISTE ALMOÇO DI GRATIS"
ReplyEm BANÂNIA para cada índio/quilombola e bolsa família que o governo distribui, quantos dias de trabalho são necessários com impostos aviltantes?
Já que é extorquido quase a metade do salário do dia trabalhado pelo zé banana.
Haja cachaça.
ReplyÁgua filtrada e fervida?
ReplyMas índio no mato faz isso?
Estão querendo alterar a cultura indígena!
ALMOÇO GRÁTIS EXISTE, É O QUEIJO NA RATOEIRA para o rato saborear.
ReplyQue pena que o rato morre antes de tocar no queijo, é com o preço de sua vida que o rato se arrisca a almoçar gratuitamente. kkkk
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ALMOÇO GRÁTIS SÓ EXISTE NA RATOEIRA, frase do ex-presidente russo Bóris Yeltsin , dita na década de 1990 no Partido Comunista da União Soviética ao decretar a extinção do partido supranacional e exigir dos comunistas russos que criassem o Partido Comunista Russo, hoje um partido relevante que se opõe ao presidente Waldimir Putin.
Boris Yeltsin morreu há poucos anos de CIRROSE HEPÁTICA.
VOU NO POPULAR : ASSASSINADO PELA DROGA LEGAL MAIS PERIGOSA QUE A COCAÍNA E MACONHA, O ÁLCOOL em bebidas acima de 10% ( número que coloco arbitrariamente ), os vinhos têm de 6 a 10°Gl e apenas o vinho do Porto tem até 25°Gl porque para o vinho durar mais, os portugueses adicionam o ÁLCOOL DE CEREAIS ao vinho, o máximo do vinho do Porto para exportar ao Brasil deveria ser de dez graus GL e os portugueses não perderão o mercado brasileiro, vão colocar vinhos mais encorpados e um pouco de tanino para dar o efeito do vinho do porto.
CACHAÇA TERIA QUE SER DILUÍDA UM LITRO PARA FORMAR QUATRO e custar o mesmo que hoje e assim a droga mataria muito menos gente e seria tolerada a legalidade.
ÁLCOOL A MAIS DE 10% = COCAÍNA PURA PARA CHEIRAR E CRACK.
ÁLCOOL ENTRE 5 E 10% igualado à Cannabis e ter VENDA RESTRITA PARA MAIORES DE DEZOITO ANOS ( EM ESTADO QUE LEGALIZASSE O SEU USO ) e para mim a união não deveria ser competente para legislar sobre a proibição ou não de drogas menos pesadas, dar a autonomia a estados legislarem. Federal a droga pesada como cocaína e álcool concentrado.
*** Não sou usuário e não defendo a liberação das drogas, prefiro a proscrição da bebida alcoólica com graduação acima de dez graus Gl.
Por acaso essa pesquisa abordou quantos desses indios podem votar? A resposta poderia nos causar mais furor ainda.
ReplyTropa de vagabundos travestidos de índios!Levem esses vadios para as profundezas da selva peladinhos da silva para proverem o seu próprio sustento quero ver se aguentam um dia. Garanto que nunca mais iriam querer nem ouvir falar a palavra "índio."
ReplyTexto da VEJA desta semana, publicado por Leonardo Coutinho, entremeado com alguns dados da pesquisa da CNA (Presidente Katia Abreu), e reproduzido por RA:
ReplyO que realmente querem os índios e o que alguns antropólogos querem que eles queiram...
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-que-realmente-querem-os-indios-e-o-que-alguns-antropologos-querem-que-eles-queiram/
Chris/SP