Hoje a Folha de São Paulo busca em 2004 uma consulta de Celso Russomanno para a Advogacia Geral da União, relacionada com o Banco de Santos. Nada de ilegal ou imoral. Aliás, se quisesse fraudar alguma coisa teria procurado algum ministro safado do PT. Nada nem perto do que Lula fez diretamente com o Banco Panamericano de Sílvio Santos, doando R$ 5 bilhões para um banco falido, beneficiando-se imediatamente com a cobertura do SBT no caso da agressão contra Serra. É escandalosamente petista a matéria da Folha. Leiam um pedaço da matéria:
O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, que deu
impulso a sua carreira política trabalhando pela defesa dos
consumidores, procurou o governo federal em 2004 para defender
interesses de uma empresa que deu calote em 110 mil pessoas e quebrou
pouco tempo depois.
A empresa chama-se Valor Capitalização e era controlada pelo Banco
Santos, que foi à lona em 2004. A empresa e o banco estão em processo de
liquidação judicial. Russomanno, que na época era deputado federal, levou à Advocacia-Geral
da União uma proposta da Valor para que os bingos, fechados em fevereiro
de 2004, fossem autorizados a vender títulos de capitalização.
E, seguida, um colunista ataca a campanha de Serra, por ter usado o termo "bilhete mensaleiro", com uma análise grotescamente petista. Leiam abaixo. E entupam a ombudsman do jornal com críticas. Os grifos são do blogueiro.
A exemplo de Marta Suplicy, que há quatro anos alegou desconhecimento
após sua propaganda questionar Gilberto Kassab por não ser casado, José
Serra alegou ontem não ter ouvido quando sua propaganda questionou
Fernando Haddad pelo "bilhete mensaleiro".Foi um teste de agressão, limitado ao rádio, como de costume no Brasil.
Serra e seu marqueteiro, Luiz Gonzalez, queriam responder ao bilhete
único mensal lançado por Lula no primeiro programa de rádio de Haddad -e
que voltou no segundo, o que indica ter ecoado bem no "tracking". Mas a
reação foi excessiva. Entrar tão cedo com ataque tão direto não é bom sinal, para a campanha
serrista. Avisa que, a depender do eco em suas pesquisas, ele se dispõe a
recorrer ao mensalão, apesar de respingar em aliados seus, como o PR de
Valdemar Costa Neto.
Talvez não tenha mesmo alternativa. A agenda eleitoral de São Paulo,
nestes seus primeiros dias, vem perdendo em atenção para a agenda
judicial de Brasília, sufocada pelo apelo teatral dos embates no
Supremo.
Cedo ou tarde, como aconteceu duas décadas atrás, com o escândalo
collorido invadindo a campanha municipal, as narrativas acabam se
misturando. De fato, já são misturadas, nesta campanha. Haddad se apresenta como "o
novo", foi escolhido por isso, mas não é apenas para se contrapor ao
septuagenário Serra. Ele é novo em relação a José Dirceu, João Paulo
Cunha etc.
6 comentários
Folha de São Paulo
ReplyUm jornal a serviço do covil.
Coronel,
Replycom o dinheiro que a folha do governo petralha, está defendendo seus interesses. E ainda tem otário que acredita na folha.
Ele é novo em relação a José Dirceu, João Paulo Cunha etc.
ReplyEle então e o NOVO aprendiz de BANDIDO...
Na escolinha PCC do PT ou seria PT do PCC...
É verdade. Zé Dirceu, João Paulo, Genoino e outros trabalhavam com dólares e reais. Haddad promete trabalhar com cartão...
ReplyRussomano,
ReplySe prepare, porque de agora em diante você é o alvo mais fragil, por isso os petralhas irão com tudo pra cima de você. Os petralhas não tem argumento para combater o Serra, assim você será o alvo. E se prepare, pois a cada 1% que voce cair, eles vao aproximar em 2% de você.
Cel, não adianta vc querer defender Russomano.
ReplyCom qq candidato que o Serra for ele perde.
Vc acha que se ele for com o Serra os petistas vão votar no Serra pqe o Serra seria mais a esquerda que Russomano.
Se o candidato fosse outro até poderia, Mas Serra. hummmmmmmm, é ruim, hein?????