Não há dúvida alguma que o PT que demonizou as privatizações agora santifica a prática e vai ganhar votos e mais votos onde a oposição ainda tinha alguma participação. Ontem empresários, líderes, analistas, todos festejavam o lançamento do Plano de Logística que, não há dúvida alguma, tirando a políticagem, é tão bom quanto foram as privatizações da telefonia, dos bancos e de empresas de energia feitas pelos tucanos. Para coroar de êxito o lançamento, Geraldo Alckmin, expoente tucano, sacramentou: não é privatização, é concessão. Não dá para esquecer do tucanomonhangaba correndo o Brasil com aquele colete ridículo cheio de logotipos de estatais prometendo que não iria vender patrimônio público. Assim o PT adonou-se das privatizações, chamando-as de concessões ou parceiras-público-privadas, onde o mesmo BNDES vai pagar a conta, como nos velhos tempos. Vejam, abaixo, matéria do Valor Econômico.
O pacote de investimentos em infraestrutura anunciado pela
presidente Dilma Rousseff quebra um paradigma dos governos do PT: de
agora em diante, o investimento em rodovias e ferrovias será liderado
pelo setor privado e não pelo Estado. O pacote de concessões prevê
investimentos privados de R$ 133 bilhões nos próximos 25 anos, dos
quais praticamente R$ 80 bilhões serão desembolsados nos próximos cinco
anos. Ele transfere à iniciativa privada 7,5 mil quilômetros de
rodovias, com novas regras para o início da cobrança de pedágio, e a
construção ou modernização de 10 mil km de linhas ferroviárias - a
malha tem hoje 28 mil km.
A reformulação geral que o governo fará no setor ferroviário
terá impacto direto nas atuais concessionárias. Nas ferrovias que serão
construídas pelas empresas passará a vigorar o modelo de "acesso
aberto", que rompe com a regra de exclusividade na operação. Por meio
da Valec, a nova malha poderá ser usada por diversas empresas
interessadas em transportar cargas, eliminando o monopólio sobre as
linhas.
Em gesto sem precedentes nas administrações petistas, a presidente
Dilma Rousseff anunciou ontem pacote de concessões de rodovias e
ferrovias que prevê investimentos privados de R$ 133 bilhões nos
próximos 25 anos, dos quais praticamente R$ 80 bilhões serão
desembolsados nos primeiros cinco anos de contrato. O pacote engloba a
transferência para a iniciativa privada de 7,5 mil quilômetros de
rodovias, com novas regras para o início da cobrança de pedágio, e a
construção ou modernização de 10 mil quilômetros de linhas
ferroviárias.
"Meu governo reconhece as parcerias com o setor privado como
essenciais à continuidade e à aceleração do crescimento", disse Dilma,
em cerimônia no Palácio do Planalto, aplaudida por dez governadores e
um batalhão de grandes empresários. Sem fazer referência explícita aos
governos do PSDB, acusados constantemente de "privatistas" em campanhas
eleitorais, a presidente buscou acentuar uma diferença no discurso que
fez. "Não estamos desfazendo de patrimônio público para acumular caixa
ou reduzir dívida. Estamos fazendo parceria para ampliar a
infraestrutura do país, para beneficiar sua população e seu setor
privado, para saldar uma dívida de décadas de atraso em investimentos
em logística", afirmou.
Para amarrar todos os projetos e dar uma visão "integradora" às
necessidades de transportes, o governo resolveu criar um novo órgão: a
Empresa de Planejamento e Logística (EPL), que será presidida por
Bernardo Figueiredo, ex-diretor-geral da Agência Nacional de
Transportes Terrestres (ANTT) e alçado à condição de principal
conselheiro de Dilma na área de infraestrutura. A estatal fará estudos e conduzirá o planejamento não só de rodovias
e ferrovias, mas também de portos e aeroportos, à semelhança do
extinto Geipot - criado no regime militar, quando o país vivia um
período inédito de investimentos em transportes.
O Programa de Investimentos em Logística, nome oficial do pacote
anunciado por Dilma, lançou 7,5 mil quilômetros em concessões de
rodovias - são 5,7 mil quilômetros em sete lotes novos e 1,8 mil
quilômetros em dois lotes, a BR-040 (Brasília-Juiz de Fora) e a BR-116
(Minas Gerais), que já estavam com a licitação em andamento. Os trechos
novos ganharam um cronograma bem definido: realização de audiências
públicas em janeiro, publicação dos editais em março, leilões em abril e
assinatura dos contratos até julho de 2013.
O papel do BNDES será relevante na implantação do pacote, mas envolve
condições diferentes, dependendo do setor. Nas rodovias, o
financiamento prevê juros TJLP mais 1,5% ao ano, no máximo. Há três anos
de carência e amortização do empréstimo em até 20 anos. Nas ferrovias,
a previsão é de TJLP mais 1% ao ano, no máximo. Os demais prazos são
maiores: cinco anos de carência e até 25 anos de amortização. Em ambos
os casos, o BNDES financiará até 65% do investimento.
35 comentários
É quer vc ou quqlquer um queira ou não, o Alckmin está correto. Privatização é venda de ativo, que alias melhorou em muito a vida do brasileiro, mas para o governo recebeu, acabou. A concessão permite a iniciativa privada investir, receber o investimento e lucrar por um período, para depois devolver tudo arrumado para o governo. O importante é saber se depois de tudo o governo vai conseguir manter o que recebeu ou vai deixar deteriorar tudo de novo.
ReplyOposição! Que oposição?
ReplyFala sério, Coronel.
Não tem oposição em Berlim faz tempo.
Para quê discurso?
Que discurso? A oposição nunca teve discurso. Se tivesse, diria que o PT enrolou, enrolou e levou 15 anos para chegar ao ponto em que o FHC chegou em 94.
ReplyCel,
ReplyO BNDES não vai pagar a conta de ninguém, o povo é quem vai pagar e depois será explorado. Em outras palavras, entregamos o ouro, financiamos a entrega a juros subsidiados e depois seremos explorados pelos bandidos. Alguém duvida? Então façam o percurso de automóvel entre São Paulo e São Carlos por exemplo ou ainda entre São Paulo e baixada santista. Os postos de assalto estão lá, instalados, te esperando.
Impostos escorchantes e governo incompetente, isto é o Brasil. Impostos de primeiríssimo mundo e serviços de terceiro ou quarto mundo, nos moldes dos países pobres da África e das republiquetas de bananas da América Latina. Também pudera, para bancar essa canalha de políticos e governo e uma corrupção sem paralelo, haja dinheiro.
Índio Tonto/SP
Tchê, marechal, não me leve muito a sério, porque eu sou mais grosso que parafuso de patrola, mas, sinceramente, eu confio mais nos latidos do meu cusco do que nesses planos vindo dessa gente do PT.
ReplyA força de um bom argumento, preferencialmente mesclado com sentimento, é decisivo para a persuasão. Julieta, na cena em que está na sacada (antigamente se dizia balcão), pronunciou uma das frases mais célebres da literatura universal: "Meu inimigo é apenas o teu nome. Continuaria sendo o que és, se acaso Montecchio tu não fosses. Que é Montecchio? Não será mão, nem pé, nem braço ou rosto, nem parte alguma que pertença ao corpo. Sê outro nome. Que há num simples nome? O que chamamos rosa, sob uma outra designação teria igual perfume. Assim Romeu, se não tivesse o nome de Romeu, conservara a tão preciosa perfeição que dele é sem esse título. Romeu risca teu nome e, em troca dele, que não é parte alguma de ti mesmo, fica comigo inteiro."
ReplyQue importa se é "concessão" ou "privatização", no fim é sempre o dinheiro do povo (Tesouro Nacional) via BNDES sendo transferido para milionários em tenebrosas transações!
Pela alegria de certos imprezariu que vivem metidos em alguma falcatrua, um certo jornalista e escritor já pode escrever a sua nova obra: A Privataria Petista.
ReplyAcho que o ZE DIRCEU vai adorar.
ReplyPIL: Programa de incentivo a LOBISTA....
Antes de tudo, queria parabenizar a dona Dilma Vana, que descobriu que só a privatização conseguira recuperar nosso país. E para aqueles companheiros de partido, que acham que isso é coisa de Tucano, preocupados em perder seu cabide de emprego fácil, que está levando nosso transporte, literalmente para o buraco, minta… Diga a esses idiotas que não é privatização, é concessão e eles vão até rebater críticas usando esse argumento.
ReplyCoronel,
ReplyOs empresários "pseudo-capitalistas" estão aplaudindo e não poderia ser diferente.
Vão pegar o filé e pagar em 20 anos com o dinheiro do vendedor!! Só vão pagar juro subsidiado!! Nem na CHINA!!!!
A Dilma pode dispensar uns 50.000 funcionarios públicos com essa "terceirização da competência"!!
JulioK
Eu não gosto nem um pouco de regime de concessões. Na minha opinião, é o pior dos dois mundos: tem-se a burocracia, a ineficiência e a corrupção permeando todas as relações entre as empresas e tem-se empresas privadas bem conectadas no governo ganhando muito dinheiro. Para piorar, não há uma desestatização, não há um livre mercado e não há concorrência, somente um simulacro de concorrência.
ReplyO fato inegável, porém, é que essa foi boa jogada de marketing da Dilma. Foge-se do termo "privataria" (porque "não é privatização", e o Brasileiro fica endeusando o estado e demonizando o mercado sem nenhum tipo de argumentação coerente), e, ao mesmo tempo, criam-se ótimas oportunidades para trocas de favores políticos e estabelecimento de relações de troca entre empresas e governos. Usa-se, mais uma vez, o BNDES para dar rios, caminhões, zilhões de toneladas de dinheiro para empreiteiras.
Como o brasileiro coloca o estado em um pedestal e os "intelectuais" brasileiros acham que a Europa ficou rica porque o estado gasta muito dinheiro, não estou nem um pouco otimista. O dinheiro será torrado, as dívidas ficarão e a tal "infra-estrutura" melhorará muito pouco. E o brasileiro continuará exigindo do governo "grandes investimentos em infra-estrutura". Acho que brasileiro gosta é de ser trouxa mesmo.
Cel.
ReplyPelo que entendo a PRIVATIZAÇÃO (venda de ativos) = o governo vende, recebe e acaba.
Na CONCESSÃO, o governo cede ao setor privado por um período e fiscaliza. Ou seja, a concessão permite ao setor privado investir e receber o investimento com lucro após um determinado período. Quando vence o período, tudo é devolvido ao governo.
Se é a iniciativa privada a fazer o investimento, por que o BNDS está financiando uma grande parte???
Chris/SP
leram o anúncio feito pelo sergio guerra no estadão ou folha não me lembro ,parabenizandoa dilmanta por finalmente priivatizar o anuncio leva 1/8 da pagina do caderno 1
ReplyLamento; eu bem que gostaria de acreditar, mas a verdade é que não vai funcionar. Dilma é brizolista, quer dizer, getulista, quer dizer, nacional-desenvolvimentista. Essa ideologia só funciona (por um tempo) em época de crédito internacional abundante e quando ainda há espaço para o crescimento da burocracia estatal; não é o nosso caso. Além disso, a base política de Dilma é muito mais à esquerda que a de Getúlio (ou Geisel), e isso a obriga a colocar tantas restrições ao lucro dos capitalistas privados que o investimento se torna inviável, acaba não interessando a ninguém. Claro que um monte de "capitalistas" vai correr para pegar a grana do BNDES, sabendo que "depois a gente vê"; os mesmos de sempre. Mas o problema principal não será (e não pode ser) removido: a obsessão do lulismo-getulismo por manter tudo sob o controle do governo, o único ente virtuoso que existe na sociedade. Essa obsessão é incompatível com o capitalismo - e já ficou clara nos discursos oficiais, preocupados em explicar que "não se trata de privatização". É verdade, não se trata mesmo. E é por isso que não vai funcionar.
ReplyO nome verdadeiro para tudo isto é embromação: enrola-se o contribuinte, gasta-se mal o nosso dinheiro, mantem-se a corrupção, os empresários ficam mais ricos, e o PT fica no poder mais 500 anos, às custas de uma rede de maracutaias iniciadas pelos tucanos , e aperfeiçoadas pelos petralhas.
ReplyBlá, blá, blá...
ReplyIsso é outro PAC e não vai dar em nada. Muita gritaria, muita conversa fiada. Trabalhar que é bom, nada.
E é bom lembra de quem esteve por trás daquela negociata da venda da Varig: foi a própria competência em pessoa.
Coronel, embora o pacote privativista da Dilma pareça capitalismo, é uma forma de SOCIALSMO de estado onde o governo faz todas as normas de funcionamento das empresas de capital NÃO ESTATAL (privado) e as intenções não passam de afrouxar o primeiro nó da CAMISA DE FORÇA DA LOUCA ESTRUTURA tributária e estatal, agora se Dilma quiser QUE CRIE O MINISTÉRIO DA LOGÍSTICA e nele entre os ministérios das minas e energia, transportes, agricultura e vários outros que regulam atividades do setor privado.
ReplyDOS 40 MINISTÉRIOS QUE EXISTEM, DÁ PARA REDUZIR PARA 8 A 10 NOVOS MINISTÉRIOS NO LUGAR DOS ANTIGOS.
Se Dilma fizer este favor ao povo, O seu governo se reelegerá e o rei LUIZ 51 TATUZINHO ETANOL DA SILVA vai ter o "seu brilho mensaleiro" OFUSCADO pelo brilho da sucessora e poupará o povo de 8 anos da volta do REI PINGA ao poder. RATO.
Coronel, veja o que esse jovem jornalista do SBT do Paraná disse sobre as privatizações petistas. Bateu pesado. Esculhambou o PT
Replyhttp://www.youtube.com/watch?v=-MmefplAb4s&feature=youtu.be
Querem discurso de oposição? Aqui está. Por 10 anos o PT cobrou impostos abusivos, beneficiou-se de vários recordes de arrecadação. O orçamento do governo previa investimento em infra-estrutura. O que fez o PT com nossos impostos em 10 anos? Alimentou o funcionalismo público, produziu obras-superfaturadas que não foram concluidas e subornou os demais partidos para aprovar suas emendas. Agora o PT diz. Tá bom, vou deixar a iniciativa privada construir o que eu não fiz, mas vocês vão pagar a conta. E eu vou continuar cobrando os impostos que deviam ser usados para infra-estrutura. Entenderam? Estamos comemorando o fato do governo ter finalmente saído do caminho, mas ele ainda assim vai cobrar pelo que desistiu de fazer. Isso é que é governo.
ReplyPela proposta do governo no setor ferroviário, uma estatal precisará ser criada e terá o papel de pagar pela capacidade de transporte ferroviário (se o que a estatal arrecadar for menor que o pago à concessionária), o governo arcará com o prejuízo.
ReplyPois é, o problema é que o preço oferecido aos usuários estarão embutidos o custo+lucro da concessionária e mais o custo da nova estatal que revenderá o serviço, o que ficará caro, pois a concessionária não precisará ser eficiente, ja que o Estado garante a diferença. Assim a concessionária lucrará sempre, enquanto o Estado ficará com o risco, caso o serviço seja caro e ruim e ninguém queira usá-lo.
Enquanto na área de estradas, as concessionárias só poderão cobrar pedágio após concluirem 10% da duplicação, ou seja, 90% restante ficarão como estão, correndo o risco de não serem entregues.
Na verdade, o PT quer privatizar, mas pra não ser acusado de hipócrita, querem reinventar a "roda", misturando privatização com controle estatal, que não existe em nenhum lugar.
No final das contas, o Estado financiará a privatização e arcará com o risco, enquanto a iniciativa privada ficará somente com os lucros.
Não acredito que voçça governANTA escreverá certo por linhas tortas, acho que mesmo com uma régua embaixo da linha sairá torto como seus pensamentos.
ReplyGostaria de vê-la desenhando, provavelmente serão desenhos abstratos ou mesmo sem nenhum sentido lógico.
não lí a opinião dos colegas - eu só tenho uma opinião - a dona presidenta novamente vai iniciar a construção de uma casa pelo telhado. Eu resumo: donde as construtoras irão encontrar este mundi de trabalhadores e que entendam da construção - só vou dizer - ferrovias?
ReplyMais um roteiro de ficção do PT.
ReplySe eles não conseguem cumprir promessas que o Lula fez há 4 anos, tipo construir 1000 casa populares, vão levar adiante projetos de 30 anos?
Hahahahahaha. Só rindo.
Eh mais uma jogada de marketing para anular a eleição do Serra e acabar de vez com esse partideco que eh o psdb.
Não acredito numa virgula.
Coronel
ReplySão concessões privatizadas ou privatizações concessionárias.
O Brasil é forte nisso: muda o nome e permanece a mesma coisa.
Não me supreenderei se os petralhas vira-bostas fizerem com as PPP's o que fizeram com a educação (MEC, ENEM, Universidades(?) fedserais, etc): reduzir a escombros, pois é isso o que vai ocorrer...
ReplyApós o anúncio da "privataria dos socialistas", se eu tivesse um jornal na mão, a manchete de primeira página do dia seguinte seria: Socialistas quebram o país e chamam capitalistas para consertar!!!
ReplyComo o PAC-1 não deu certo, o PAC-2 também não deu em nada, o jeito é continuar lançando o foguetório.
ReplyO governo NUNCA PRIVATIZOU AS TERRAS AGRICULTURÁVEIS que são falsamente propriedades, na verdade concessões sem prazo definido que o governo as denuncia se não produzirem as altas produtividades exigidas e NÃO FAZEM O DESCONTO DAS APA E APP na hora que o MST chega para exigir a quebra da concessão e novo contrato com estes "sem-terra", para eles viraria uma propriedade, pois não se exige índice de produtividade de nenhum assentado, plantam poucas mandiocas e vendem a terra para outro e vão invadir outra área, o comprador é um invasor ilegal pois o INCRA proíbe o comércio da terra e o posseiro precisa ficar dez anos com o contrato de gaveta, nisto o sem terra já denunciou a procuração e manda a polícia tirar o comprador e o assentado anterior vende outra vez, agora legalmente e o novo concessionário da terra tem os índices de produtividade exigidos do PEQUENO AGRICULTOR COM TERRA.
ReplySE TERRA FOSSE PROPRIEDADE PRIVADA NINGUÉM SERIA OBRIGADO A PRODUZIR NADA EM ANO QUE OS PREÇOS BAIXAM E A TERRA TEM UM ANO DE POUSIO PARA A RECUPERAÇÃO E APENAS O GOVERNO PODERIA DESAPROPRIA PAGANDO EM DINHEIRO O VALOR REAL, se precisar da terra para rodovias, ferrovias e também agentes privados que fazem as infra-estruturas terem o direito de desapropriar e fazer desde estradas a lagos de hidrelétricas.
PETRALHAS, PRIVATIZEM AS TERRAS QUE SÃO CONCESSÕES SEM TEMPO DEFINIDO E TORNEM PROPRIEDADE PRIVADA DE VERDADE !!!!
O governo NUNCA PRIVATIZOU AS TERRAS AGRICULTURÁVEIS que são falsamente propriedades, na verdade concessões sem prazo definido que o governo as denuncia se não produzirem as altas produtividades exigidas e NÃO FAZEM O DESCONTO DAS APA E APP na hora que o MST chega para exigir a quebra da concessão e novo contrato com estes "sem-terra", para eles viraria uma propriedade, pois não se exige índice de produtividade de nenhum assentado, plantam poucas mandiocas e vendem a terra para outro e vão invadir outra área, o comprador é um invasor ilegal pois o INCRA proíbe o comércio da terra e o posseiro precisa ficar dez anos com o contrato de gaveta, nisto o sem terra já denunciou a procuração e manda a polícia tirar o comprador e o assentado anterior vende outra vez, agora legalmente e o novo concessionário da terra tem os índices de produtividade exigidos do PEQUENO AGRICULTOR COM TERRA.
ReplySE TERRA FOSSE PROPRIEDADE PRIVADA NINGUÉM SERIA OBRIGADO A PRODUZIR NADA EM ANO QUE OS PREÇOS BAIXAM E A TERRA TEM UM ANO DE POUSIO PARA A RECUPERAÇÃO E APENAS O GOVERNO PODERIA DESAPROPRIA PAGANDO EM DINHEIRO O VALOR REAL, se precisar da terra para rodovias, ferrovias e também agentes privados que fazem as infra-estruturas terem o direito de desapropriar e fazer desde estradas a lagos de hidrelétricas.
PETRALHAS, PRIVATIZEM AS TERRAS QUE SÃO CONCESSÕES SEM TEMPO DEFINIDO E TORNEM PROPRIEDADE PRIVADA DE VERDADE !!!!
bp = bpistelli ( o computador mandou ao corona sem esperar eu escrever ).
Replybp = bpistelli ( o computador mandou ao corona sem esperar eu escrever ).
ReplyComo já temos o Brasil Carinhoso, Brasil Sorridente, Brasil Maior... não sei como não chamaram de Brasil Plano Logístico. É tanto Brasil nesse Brasil.
ReplyO pior é que nosso dinheiro será usado via BNDES para financiar as empresas que, além de praticamente não investirem o dinheiro delas aqui, ainda vão nos cobrar pedágio para usar o nosso dinheiro para fazer o que é obrigação do governo em primeiro lugar.
É o PAC 3!
Ah! Hoje o que teve de petralha que eu conheço chamando o tal plano de privatização não foi no gibi.
ReplyEheheheheheehheeheheh
Se a petralhada tá dizendo...
oo ccoommppuuttaaddoorr eessttáá dduupplliiccaanndoo ttuudddo,, éé ttaallvveezz uumm vvíírruuss ddoouubbllee cclliicckk..
ReplyEEssccrreevvee cceerrttoo mmaass nnaa hhoorraa ddee cchheeggaarr aaoo ccoottuurrnnoo dduupplliiccaa ttuuddoo..
Essa concessão/privataria só pode ser coisa de energúmeno (burro e safado), pois vai privatizar o lucro (ondeabrechat,delta, oas, a gutierrez, jgerdau, ebatista...) e socializar o prejuízo através do BNDES (povinho otário).
Reply