Agropecuária faz U$ 20 bi de superavit em 4 meses e arrisca perder 14% da área utilizada. Indústria em crise recebe mais subsídios pagos por quem? Pela "roça"!

É lamentável o que está acontecendo neste momento no Brasil. Dilma Rousseff sinaliza para um ex-ministro do Meio Ambiente que pode confiscar 14% da área da agropecuária no Brasil, cedendo às ongs internacionais e ao agronegócio europeu, com os vetos que ameaçam o Código Florestal construído pelo Congresso Nacional. A perda destes 14% significam um rombo de R$ 130 bilhões no PIB que, segundo os especialistas, deve crescer menos de 3% em 2012. Não é demais lembrar que a agropecuária fez U$ 20 bilhões de superavit nos primeiros quatro meses do ano e que deve repetir os mesmos U$ 80 bilhões alcançados em 2011. No entanto, à base de subsídios, a mesma Dilma Rousseff reduz em 10% o preço dos automóveis. Quanta ironia! Quanta injustiça! O Campo brasileiro é acusado de encher o ar de carbono, de poluir os rios e de danificar o meio ambiente. Mas é quem paga a conta para que o trânsito caótico das cidades receba mais alguns milhares de carros, que são uma das maiores fontes de poluição do planeta. Vai ver se a Marina Silva e a sua gang de ex-ministros do Meio Ambiente estão preocupados com isso. A "roça" está pagando a festa da cidade. E ainda está apanhando por isso. Até quando?

4 comentários

A filopetralhete miriam leitão, que dá muita bola fora, disse uma coisa certa: o Brasil não tem política industrial, só a de agradar as montadoras de automóveis.

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Cel.

Ótimo texto!!!!

É uma vergonha o que passam os ruralistas deste Brasil.

Só mesmo a Dilma, com neurônio e meio, para cometer tal afronta.


Chris/SP

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Se os ruralistas fossem unidos, ficavam sem entregar a produção por um mês...já pensou nas consequencias do desabastecimento?
em vez de chorar, deveriam jogar duro..

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Estão tentando acabar com o Brasil a toda prova para poder transformar isso aqui em um país comunista. Simples assim...

Elles estão tirando os direitos do trabalhador, já anestesiaram o brasileiro médio vagabundo com crédito farto a custa de longo endividamento com altas taxas de juros para so bancos e agora querem caçar até o direito de comer deste...

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