Enquanto Dilma bota mais dinheiro, menos impostos e mais facilidades para apoiar a sucateada indústria brasileira, a agroecuária luta para ter uma novo Código Florestal que a retire da quase criminalidade onde o ambientalismo fútil a colocou.
A presidente Dilma quer fazer do evento de amanhã, quando divulgará um
pacote de medidas, o momento simbólico para tentar virar o ritmo da
economia no segundo ano de seu mandato. Por isso, a Palácio do Planalto convidou cerca de 400 pessoas, entre empresários e sindicalistas, de vinte segmentos. A indústria, o setor da economia mais afetado por causa da valorização
do real frente ao dólar, será o foco principal das medidas. O governo vai desonerar a folha de pagamento de setores da indústria
como têxtil, moveleiro, plásticos, aeroespacial, fabricantes de ônibus,
eletroeletrônicos, autopeças e bens de capital. A equipe negocia ainda com outros setores, que podem ser incluídos ainda hoje na lista final.
Para estimular as exportações, as receitas com vendas externas desses
setores não serão computadas no cálculo da contribuição ao INSS, que
passará a incidir sobre o faturamento em vez da folha de pagamento.Para aumentar os investimentos produtivos, haverá uma redução geral das
taxas de juros dos empréstimos do BNDES vinculados ao PSI (Programa de
Sustentação do Investimento). No caso das grandes empresas, os juros devem cair de 8,7% para 7,7% ao
ano. Além disso, devem ser criadas novas linhas de financiamentos, em um
reforço que pode chegar a cerca de R$ 20 bilhões, segundo assessores
presidenciais. Essas mudanças serão feitas por meio de medida provisória.
Aconselhada pelo ex-presidente Lula, Dilma quer repetir o clima vivido
no governo de seu antecessor durante a crise econômica internacional de
2008/2009. Naquele período, Lula ordenou à sua equipe adotar uma série de medidas
para reverter a forte desaceleração econômica e conclamou a população a
consumir e o empresariado a investir. O quadro atual não é tão grave como o vivido em 2008 e 2009, mas Dilma
foi alertada que, sem medidas, o PIB (Produto Interno Bruto) poderia
crescer apenas 3% em 2012, pouco acima dos 2,7% de 2011.(Folha de São Paulo)
4 comentários
Traduzindo para bom português, a retardada vai lançar mas um pacote de medidas para ajudar o grande empresariado que se beneficia das bandalhas e corrupções que assolam esta quadrilha que encontra-se aboletada no Poder. Tutti buona gente !!!
ReplyO cachaceiro vagabundo continua apoiando e dando pitaco no governo dessa retardada.
ReplySe o código florestal não for aprovado logo, a vaca irá para o brejo (a vaca aqui, é uma vaca mesmo).
Aumenta a suspeita de biopirataria
ReplyÍndios são proibidos de entrar na reserva
Na análise dos contratos de empresas internacionais com comunidades indígenas no negócio de créditos de carbono, a Advocacia Geral da União reforçou suas suspeitas de biopirataria.
Há cláusulas que impedem os índios de até mesmo entrar nas áreas que devem ser preservadas.
A AGU ainda analisa os contratos para definir que tipo de medida judicial pode ser tomada.
Paralelamente, o governo terá que fazer uma análise política da situação e decidir se os contratos devem ser questionados antes ou depois da Rio + 20.
Por Lauro Jardim
Vem aí mas um programa "Brasil Maior"... que não vai dar em nada! Se as indústrias vão ganhar incentivos, alguém vai pagar a conta. Quem? Quem? Quem?
ReplyA melhor coisa de seu post foi se lembrada que faltam "só" 2 anos e 8 meses para o fim dessa palhaçada.