Em clima de lua de mel com o governador Geraldo Alckmin, a presidente Dilma Rousseff aproveitou ontem uma solenidade no Palácio dos Bandeirantes para exaltar a "parceria estratégica" com o tucano em São Paulo. Ela descreveu a aproximação como prova da "maturidade do Brasil". Alckmin retribuiu com elogios à "beleza da boa política" e à "harmonia entre os governos em benefício da população". "Nós temos feito, e eu quero reconhecer aqui, parcerias muito efetivas com a gestão do governador Geraldo Alckmin", afirmou Dilma. "É impossível, no Brasil, um governante achar que governa sem o governo estadual e os prefeitos. Podemos ter nossas divergências eleitorais. Acabou a eleição, elas deixam de existir."
A presidente comparou o conflito entre diferentes esferas de governo à quebra de decoro parlamentar -falha de comportamento que pode levar à cassação do mandato de deputados e senadores. "Não se pode ter uma relação de atrito com Estados ou municípios. Esta é a grande característica do decoro governamental", disse.Sobraram afagos até para a primeira-dama Lu Alckmin, com quem Dilma conversou animadamente na cerimônia. Num elogio à moda antiga, ela a apresentou como símbolo da "capacidade da mulher paulista de ser acolhedora e de receber muito bem".
Em seu discurso, Alckmin louvou as parcerias entre Estado e União no combate à miséria, na hidrovia Tietê-Paraná, no rodoanel e na habitação popular. "O senhor esqueceu que nós lançamos também a Ferronorte", devolveu Dilma, em tom amigável. Ontem, os dois assinaram convênio para a construção de 100 mil casas e apartamentos populares no Estado, no programa Minha Casa, Minha Vida. O pacote prevê investimentos de R$ 8 bilhões, sendo 77% dos cofres federais. Esta foi a terceira visita da presidente ao Bandeirantes em apenas seis meses. A assiduidade incomoda a ala do PSDB ligada ao ex-governador José Serra, que ela derrotou nas eleições de 2010. Após a cerimônia, Dilma se reuniu com o ex-presidente Lula por três horas no escritório regional da Presidência. Ela pretendia consultá-lo sobre a reforma ministerial.(Da Folha de São Paulo)
16 comentários
Doce de isopor.
ReplyDoce de chuchu com peixe podre. Haja estomago! Como fede!
Replyo patetai vai ver a lua-de-mel na hora em que os petistas e a madame subirem ao palanque...
Replyvamos ver como sera a "civilidade" petralha quando eles não estiverem mais no poder central...
Replyvamos ver se o comportamento dessa gente grotesca sera esse ai, de causar inveja a políticos noruegueses e dinamarqueses...
"O senhor esqueceu que nós lançamos também a Ferronorte". Mentira! Coronel, de uma boa avaliada no tema ferrovia de carga. Quem lançou e construiu o que está lá de Ferronorte foi FHC/Otacílio de Moraes "rei da soja". O PT que é se apropriar do passado, porque nada fez de concreto pela ferrovia de carga (ou, no pouco que fez, desviou muito). É por isso ainda que procura desviar a atenção quando dana a falar em trem-bala. É assunto que muito do povo presta a atenção e o goveno está a enganar. Por favor, use seu blog e não deixe o pt cometer mais este estelionato. PT e ferrovias: nada a ver.
ReplyComo é que se quer banir os petralhas com uma múmia como essa no Palácio dos Bandeirantes, esse individuo não é oposição, não é paulista não é coisa nenhuma....
ReplyBoa educação, tudo bem! Mas subserviência e trololó amigável com os toscos, grotescos, ignorantes e absolutamente indecorosos, desonestos e mal intencionados petralhas não dá para engolir num tucano. Que o governador paulista, sempre de maneira protocolar e formal manifestasse júbilo pela prometida parceria residencial até vá lá, é do ofício. Mas é ingenuidade demais achar que qualquer outra coisa que não lembre o miasma asqueroso, nauseabundo e nojento emanado por petistas e comunistas do Brasil de fato interesse a ele. Quem permitiu tornar-se eunuco mental e lhe encherem a caixa craniana de escamas de dinossauro, que é o caso de petistas e comunistas do Brasil, jamais irá respeitar, conviver pacificamente e, sobretudo, reconhecer uma ação vinda do "inimigo". Por mais profícua e acertada que ela possa ser. Petralhas, comunistas do Brasil; esquerdiotas em geral e mosquitos da dengue só podem mesmo ser levados no porrete. Não há como ser diferente. É perigoso demais querer que assim não seja!
ReplyRede estadual de ensino de São Paulo terá dois professores por sala em 2012.
ReplyIniciativa inédita terá o segundo docente como um assistente para alunos com dificuldades.
Daqui a pouco aparece a turma da Apoesp, um braço do PT, para criticar a ideia.
http://cbn.globoradio.globo.com/sao-paulo/2012/01/13/ESCOLAS-ESTADUAIS-VAO-TER-DOIS-PROFESSORES-EM-SALA-DE-AULA-EM-2012.htm
No meu entender presidentes e governadores após eleitos não têm mais partido... o partido deles passa a ser os interesses do povo. Disseram que ela não liberaria verbas para São Paulo em razão dos partidos, mas se enganaram. Só é possível governar com civilidade e só assim as coisas acontecem. Parabéns aos dois... CIVILIDADE.
ReplyO que está acontecendo com os governadores do PSDB? Cheiraram calcinha? Comeram bosta?
ReplyAlckmin está jogando no colo da Madame Satã a cidade e o estado de São Paulo, assim como o Beto Richa está jogando o Paraná e Curitiba no como da Barbie.
Será que esses manés não percebem que o Traécio está fazendo o jogo do PT? Será que não percebem que a Madame Satã joga no time do velhaco?
Vão ser burros assim na PQP.
já não se fazem oposição como antigamente.
não tem nada a ver o que estão falando aqui.Alckmin é o governador do estado e independente de partidos ele tem que cuidar do estado,é o que ele esta fazendo.Dilma queira beu ou não ela é a presidente e os dois tem que se reunir mesmo parabéns ao os dois pela atitude.
Replyvanyy 10:44
Replyo problema eh que os petralhas so sao civilizados quando lhes interessa...
espere ate chegar a época da propaganda politica na tv...
teras uma prova da civilidade dessa gente...
em cima de um palanque então, cruzes, com o velhaco cuspindo ódio e as habituais mentiras feito um tresloucado, voce vera o que eh a civilidade dos petistas...
sao praticamente políticos dinamarqueses...
Olha, algumas coisas precisam ser ditas.
ReplyE com a mesma gana com que são ditas as críticas injustas ao Governador de São Paulo e ao Prefeito da Capital.
Quer por aspectos políticos, quer por aspectos sociais ou quer, simplesmente, pelo fato de apenas haver uma tendência forte de criticá-los por tudo.
Assim, se o Governador não pode falar o que deveria, tem quem o faça.
Com todo o respeito:
1) As casinhas do Governo do Estado de São Paulo, foram dadas a quem não tinha praticamente nada antes e delas necessitava.
2) Quem fora vítima de catástrofes, ou por ter sido inscrito em programas sociais do Governo do Estado, recebeu as casinhas ou apartamentos.
3) Antes, "moravam" em situação de penúria.
4) Se reclamam, hoje, estão fazendo nada mais, nada menos do que todos fazem, de forma ingênua e induzida.
5) Principalmente quando, de um barraco infecto, ou um saco, ou uma caixa de papelão debaixo da ponte, passaram a ter casa ou apartamento de 40 metros quadrados, escola, creche, condução.
6) Que acham habitações pequenas, alguns.
7) E a imprensa e certos setores do contra, divulgam e massificam que são pequenas habitações.
8) E muita gente incauta embarca e alardeia que são pequenas habitações.
9) Tudo bem, pessoas que não estão em projetos sociais, compram imóveis de 33 metros quadrados e pagam, trabalhando.
10) Se fossem doadas mansões, no Itaim Bibi, iam criticar que eram muito grandes. E por que no Itaim Bibi, indagariam.
11) Deveriam ser pequenos e no Itaim Paulista ou em Marsilac, sugeririam.
12) O esgoto no barraco não voltava para dentro de casa por que não era casa e nem esgoto.
13) Era um buraco, por onde os dejetos eram jogados direto no rio, em olhos d'água, em mananciais, em várzeas de rios e córregos, para a Sabesp depois ter de tratar, a peso de ouro, com as contas de todos que pagam pela água que consomem.
14) E o sistema de Saúde do Estado de São Paulo, curar os casos de doenças por água contaminada.
15) No barraco, ou debaixo da ponte, não reclamavam de falta de torneira, porque não tinha mesmo torneira. Era uma bica ou poça, infectada por falta de limpeza e acúmulo de lixo.
16) Luz, era gato. Para acender, enrolavam, umas nas outras, as pontas de dois fios. Assim, não reclamavam de falta de interruptor.
17) E se por loucura, imprevidência, ou acidente, irrompia um incêndio na favela, ou debaixo da ponte, tudo bem. A culpa iria mesmo para o Governo do Estado, ou para a Prefeitura da Capital.
18) Agora, se houver, da mesma forma de antes, nas favelas, algum problema, os bombeiros chegarão mais rápido nos conjuntos habitacionais, com assistência médica e social.
19) Mas, isso não importa, correto? Depois vão colocar fogo em pneus e queimar ônibus, com ampla divulgação dos protestos.
Assim, tem quem faça a propaganda, gratuitamente, dos contrários às duas administrações publicas paulista e paulistana.
Assim, estes, os incautos, que tenham o que merecerem por serem tão prestativos. E ingênuos.
"Podemos ter nossas divergências eleitorais. Acabou a eleição, elas deixam de existir."
ReplyComo assim, deixam de existir? Só se for o que ela quer que esses tontos dessa oposição-de-merda pensarem, porque comigo não tem essa não - eu manjo vocês de longe, e eu sei o que vocês querem...
The Brazilian Republic is in great peril. The people must now choose between Dilmulla or liberty. No other choice is possible. Of course, many prefer slavery to personal responsibility.
ReplyHereticus
Concordo plenamente com um dos comentários onde diz que depois de eleitos os nossos representantes não tem mais partido e tem como obrigação resolver os interesses do povo, é assim que penso também.
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