Líder do MST acusa Kátia Abreu. O problema seria se tivesse elogiado.

Vejam, abaixo, uma das respostas de José Pedro Stedile, que dirige o fracassado, o esvaziado , o falido MST, em entrevista à Folha de São Paulo. Hoje, o movimento dos sem terra virou  o movimento dos sem rumo, vagando pelo país, vivendo às custas do PT e dos seus governos estaduais,  sem um único exemplo de assentamento bem sucedido em todo o país.

"O MST é contra o uso da violência. Nós exercitamos pressão social. Acontece que a burguesia considera violência quando ocupamos uma terra improdutiva ou grilada. Quando ocupamos um prédio público, que não está a serviço do povo. Mas quando a [senadora do DEM] Kátia Abreu grila uma área pública no Tocantins, expulsa posseiros, aí omitem e ignoram. Ninguém da imprensa burguesa deu. Ela expulsar agricultores não é violência? "

Toda a imprensa deu a notícia de que um único agricultor acusou a senadora Kátia Abreu de grilagem., uma típica montagem daquelas que pegam alguém do MP, ligado à esquerda, para criar um factóide. Um único e pobrezinho agricultor financiado pelo MST acusou a senadora, com viagem paga à Brasília, inclusive, para protestar. Não há, na Justiça, nenhuma ação contra a senadora, referente a grilagem de terras.  Como proprietária rural, ela tem as suas terras totalmente legalizadas. Já contra Stedile, o Marulanda das FARC brasileiras, existe uma pilha de demandas judiciais. E haveria muito mais se Stedile fosse um homem de caráter, que assumisse os atos do movimento que dirige, em vez de colocar "laranjas" para pagarem pelos seus crimes. Por falar em laranjas, relembrem, abaixo, o MST "plantando" em uma fazenda produtiva, invadida pelos seus "agricultores sem terra".

Em resposta às afirmações de João Pedro Stedile, um dos coordenadores do MST, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) afirmou que "jamais" praticou "ato criminoso na vida pública ou privada". "Não debato com agentes do crime que tentam se impor pela violência, afrontam o Estado de Direito, cometem crimes em série e desprezam a democracia. Tenho orgulho da minha história e dos meus princípios", disse.