O que a política pode fazer de bom para o Brasil, acima das cores partidárias.

A resposta é simples: aprovar imediatamente o novo Código Florestal, viabilizando o Brasil Rural que sustenta, com o seu suor e o calo das suas mãos, o Brasil Urbano. Não existe nada mais urgente. Basta ler, abaixo, o editorial de hoje do Estadão, para entender porque uma nova regulação é necessária.

É dever de cada brasileiro que conhece os interesses políticos escusos existentes no onguismo e no verdismo que atacam o agronegócio estar informado sobre o Código Florestal. Especialmente para rebater todo o tipo de absurdo que vem sendo propagado pelos protetores do MST e pelos oportunistas financiados pelos lobbies ambientalistas internacionais, que querem transformar o Brasil em spa ecológico, mesmo que isto custe a fome e a miséria de dezenas de milhões aqui e no mundo. Aproveite o domingo, entre no site do Código Florestal, fique informado para militar nas redes sociais e no seu círculo de relacionamento com conhecimento de causa. No Blog do Código Florestal,  do Prof. MSc . Ciro Siqueira, há farto material informativo, dando nome aos bois. E às vacas! Esta é uma luta acima de partidos. Esta é uma luta para proteger 1/3 do PIB nacional, responsável, por exemplo, por U$ 250 bilhões de superavit comercial nos últimos 10 anos. Observe, especialmente, o artigo Falso x Verdadeiro. Haverá um debate duro no Congresso e a militância virtual terá papel decisivo na aprovação do novo Código. Se você nunca pressionou o seu deputado e o seu senador, chegou a hora. Esta luta vale à pena.

8 comentários

Brasileiro já destina 22% da renda para cobrir endividamento

SÃO PAULO - A fartura de crédito que marcou o governo Lula - e ajudou na ascensão da classe C - começa a exibir seu lado nada glamouroso. O comprometimento da renda do brasileiro com o pagamento de dívidas aumentou 6,9 pontos percentuais (46,6%) entre 2003 e 2010, segundo cálculos da LCA Consultores com base em dados do Banco Central (BC). De acordo com o BC, em janeiro de 2003, o brasileiro precisava destinar 14,6% do seu ganho familiar mensal para a quitação de débitos. Oito anos depois, em dezembro de 2010, esse percentual havia passado para 21,4%. Houve novo salto em janeiro deste ano (o dado mais recente divulgado pelo BC), quando o indicador atingiu 22,2%.

Especialistas dizem que "o limite de segurança" para evitar um ciclo vicioso de dívidas é de 25% da renda.

http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/03/12/brasileiro-ja-destina-22-da-renda-para-cobrir-endividamento-924000961.asp

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Se depender destes malditos do governo e de ong's safadas que só existem para faturar o dinheiro público, estamos fritos, pois eles estão plantando vento e nos de certo colheremos tempestades!

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Coronel, você está certíssimo, essa luta vale a pena, é importante convocar a militância virtual do Coturno e assemelhados para exercer pressão.
O artigo do Estadão mostra o que todos os políticos, inclusive os aboletados no poder há mais de oito anos, deveriam saber. A última afirmação do artigo mostra que não é bem assim: "(...) - apesar da guerra declarada ao setor por uma parte do grupo no poder a partir de 2003."
Maria Rosa - S.Paulo-SP

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Pela primeira vez foram eleitas pessoas que estão me representando muito bem. Estou satisfeita com o trabalho deles (senador e deputado federal.
Mas sendo o Brasil a pátria amada, cobro dos que se elegeram um bom serviço.
Alguém sabe qual é a postura das estrelas de Brasília: deputados Popó, Tirica, Romário?

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Ofereceram aos pobres o capitalismo mais selvagem , através do endividamento , com o comprismo mais desenfreado , justamente o que criticavam nos povos do norte .
É bizarro , mas o povo não vai mais querer perder seu cartão de crédito , então tratem de consertar a economia ,saiam desse capitalismo barbado , genérico , e libertem o verdadeiro.

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Acho que CNA deve investir pesado em propaganda para instruir o povo,tambem!

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Só temos que tomar o cuidado no seguinte: A China, pode comprar todo o nosso estoque de soja(por exemplo), daí teríamos que importar soja da China mais cara que a que exportamos. Soja foi só um exemplo. Mas do jeito que o clima anda, é bem possível que isso ocorra também com outras commodities.

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"se o da roça mão planta, o da cidade não janta".

Já dizia o bordão nas passeatas do MST aqui no centro de Floripa.

Ao mesmo tempo que eles têm razão, perdem ao servirem de massa de manobra para as Ongs estrangeiras que querem mais e ver os nossos produtores rurais na miséria. Eles se enganam achando que o grande produtor vai perder, vai ficar mais pobre. Ledo engano. Quem tem muito pode até perder alguma coisa, mas nem tudo, quem tem pouco é que perderá o pouco que tem e depois não adianta chororô.E, claro, perde o país que não pode abrir mão dessa sempre necessária fonte de divisas pra nós, e de comida pra alimentar o mundo. É preciso informá-los disso, é preciso trazê-los não pro 'nosso' lado, mas pro lado da verdade, da sobrevivência deles, de tudo que construíram e receberam de seus antepassados, cada palmo trabalhado a duras penas. Precisam saber que estão sendo traídos por essa corja encastelada no poder.

Hora da propaganda mostrar seu valor e a força das idéias, as boas sobretudo.

Ainda mais com as coisas que andam acontcendo lá pelas bandas do Oriente, incluindo tragédias gigantescas da natureza que leva tudo: vidas, bens, empregos e comida plantada e até já colhida. Quem tiver um saco de feijão terá o bem mais precioso depois da água. Podemos ser mais do que o celeiro agrícola, podemos ser uma potência petrolífera, tecnológica, tudo o mais, sem nunca esquecer que sem comida e água o resto todo perde o valor. Não temos do que nos envergonhar de sermos visto como celeiro do mundo, exportador de comódites em geral, de matéria-prima como ferro, etc., menos ainda de COMIDA ou que vai ser transformado em comida. Não somos um parque preservado pra deleite dos enfastiados do primeiro mundo, não somos o zoo do Admirável Mundo Novo que as Ongs preservacionistas fajutas querem criar aqui. Temos que ter coragem de começar a expulsá-las ou não adiantará Código Florestal hoje que será mudado amanhã.

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