Transformado em marketing pelo governo, ProUni mostra que não é a solução.

Mesmo com o ProUni, programa de bolsa para o ensino superior em instituição particular lançado em 2004, o governo não vai cumprir a meta de pôr 30% de jovens (18 a 24 anos) na universidade até 2011. É o que diz relatório do Tribunal de Contas da União aprovado nesta semana. O percentual de jovens no ensino superior passou de 10,5% em 2004 (início do ProUni) para 13,9% em 2008. Em 1993, eram 5%. Os técnicos fizeram uma curva estatística em que só em 2020 a meta de 30% será atingida.O ProUni não tem nenhum mérito do governo petista: é apenas uma jogada fiscal, pois as universidades privadas cedem 10% das suas vagas para bolsas e recebem isenção total de impostos. Portanto, fica comprovado que se a carga tributária baixar no Brasil e houver um governo que tenha competência para gerir a educação, as metas poderão ser alcançadas. Não é o caso deste governo que se vai, que conseguiu, inclusive, desacreditar o Enem.

6 comentários

Coronel

O que há de verdadeiro nisso:

Visto no Passaporte

Pensa que é só o Gabeira ?

PERGUNTA É A SEGUINTE:

No caso da Srª Dilma ser eleita Presidente do Brasil, quem será a
pessoa que irá aos Estados Unidos para a fala habitual na Assembléia Geral da ONU, ou para discutir com o presidente americano sobre questões de comércio, por
exemplo?

Resp.: A Presidente não irá, com 100% de certeza.

Então, repete-se a pergunta: Quem irá aos Estados Unidos no lugar dela?

Bem, você deve estar intrigado com esta pergunta meio sem sentido, não é?

Aqui vai a explicação:

Dilma Roussef foi condenada nos Estados Unidos pelo seqüestro do
embaixador norte-americano, na década de 60 (Charles Elbrick) remember ?

Juntamente com outras pessoas, tais como; Fernando Gabeira e Franklin Martins.

A pena é bem grande e não há como pensar em liberdade condicional.

Lá o crime não prescreve !

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Aproveito oportunidade

Vejam a matéria abaixo no Gente Decente, é muito interessante.

EU ACUSO A MINISTRA DILMA ROUSSEFF!
joaovinhosa@hotmail.com

Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. Eu, João Batista Pereira Vinhosa, ex-conselheiro do extindo CNP (Conselho Nacional do Petróleo), cidadão brasileiro, indignado com o obstinado comportamento omisso da Ministra Dilma Rousseff, tomo emprestado o título do clássico "Eu acuso" de Émile Zola para compelir a Ministra a se manifestar.

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-É, mais na ilha da fantasia do pt, até a chuva é dourada,.......

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É Coronel depois de ler a última pesquisa DataFolha, comecei a ficar muito preocupado.Ou o José Serra passa a atacar,não necessariamente o Lula, mas necessariamente, sim a Dilma, mostrando todos os podres dela, para um povo que detesta a violência, colocando o medo do passado, que não colou no Lula, mas nela cola, ou vamos para casa no primeiro turno. Algo de errado acontece com o povo brasileiro, que não deu ao Lula, nem na campanha da reeleição a primazia de faturara no primeiro turno, vai dar para a Dilma? Troca-se o marqueteiro, troca-se tudo, pois ainda dá tempo de recuperar o terreno perdido. Acorda Brasil, pois com a Dilma vamos ficar nas mãos do que pior existe no PT e nas esquerdas, que certamente vão querer recuperar os 8 anos perdidos na era Lula.

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Coronel,

Depois do Datafolha de hoje, Sábado, aqui em Minas é SALVE-SE QUEM PUDER!!!

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Não é só o ProUNI que não deu certo. Praticamente todas as criações do governo Lula foram um fiasco.

SE o bolsa família desenvolveu-se, foi graças aos programas sociais criados no governo do FHC e que depois tiveram seu nome alterado para parecer que foram criados pelos PTralhas.

O PAC (versão 1) não atigiu os objetivos e a mãe do PAC teve que parir outro PAC (versão 2) pra tirar a atenção sobre os problemas do anterior.

E assim vai. Se o título mãe do PAC não cola, eles inventam o mãe dos pobres. Se o mãe dos pobres não funciona, sabe-se lá o que vão criar.

Na verdade o PT sempre foi bom em fazer propaganda e prometer. O que eles não sabem é por a mão na massa, apesar de se chamar Partido dos Trabalhadores.

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