A matéria inteira é sobre a apresentação ilegal de uma pesquisa, feita pela campanha da petista. E o "jornalista" da Folha consegue errar a pesquisa e o seu resultado. Igualzinho ao PT.
Nada como 60 milhões na conta para errrrrrrraaaaaar feio..... Assim é o Brasil aPeTralhado... Fora ratazanas na imprensa bolivariana do brasil....em minúsculo como manda os comandantes chavez,fidel e aquele outro judas....Entenda quem quizer; PAX
Cel, nao sei foi postado. Mas aqui vai de novo. Me preocupa ser engando duas vezes.
Urnas em teste na India, podem ser manipuladas via celular.
22 de agosto de 2010
O Brasil e a Índia são os únicos países que ainda usam máquinas de votar de 1ª geração em larga escala. Máquinas dessa geração estão sendo abandonadas e até proibidas em outros países, como nos EUA, Rússia, Holanda e Alemanha. Até o Paraguai abandonou as 20 mil urnas brasileiras que tinha recebido de graça. A diferença técnica entre as urnas-e brasileiras e indianas é que estas tem software fixo (firmware) gravados em chip soldados na placa-mãe enquanto as brasileiras possuem software variável (modificado a cada eleição) carregados por meio de um soquete externo (flash-card externo "de carga"). Por este detalhe, o modelo indiano é mais difícil de violar para fraudar a apuração dos votos. (Eng Amilcar Brunazo Filho)
Por ltieres Rohr, G1
Diversos pesquisadores da Holanda, da Índia e dos Estados Unidos trabalharam juntos em um projeto de pesquisa cuja conclusão foi a de que as urnas eletrônicas usadas na Índia são vulneráveis a adulterações. Segundo os especialistas, alguém com a intenção de mudar os resultados das eleições só precisaria de pouco tempo para instalar um componente na urna que seria difícil de detectar e poderia mudar os votos dos eleitores.
O estudo foi organizado e liderado por Hari Prasad, um indiano que foi desafiado a mostrar que as urnas poderiam ser alteradas. Mas a comissão eleitoral indiana decidiu não permitir o teste e não cedeu a Prasad uma urna para que pudesse conduzir sua pesquisa. Os pesquisadores afirmaram que obtiveram a urna por meio de uma fonte anônima, já que o governo indiano não cede o equipamento para testes independentes.
O componente criado pelos pesquisadores permite que um criminoso controle como a urna contará os votos remotamente usando um telefone celular. Prasad contou com o auxílio de Alex Halderman, professor da Universidade de Michigan com experiência em urnas eletrônicas e de Rop Gonggrijp, um ativista que foi responsável por urnas eletrônicas serem banidas nos Países Baixos.
Os pesquisadores alegam que sistemas de armazenamento eletrônico direto, sem um papel para verificação do eleitor e para viabilizar uma recontagem dos votos. Essa é a solução proposta pelos especialistas, cuja pesquisa incluiu diversas medidas de proteção possíveis que são “ineficazes”.
No Brasil, o TSE também não cede urnas para testes independentes. O máximo que se fez até agora foi permitir que especialistas analisassem o equipamento por apenas quatro dias. Já a impressão do voto será obrigatória no Brasil a partir das eleições de 2014.
Mesmo que tenha suas preferências, este Blog não indicará mais outros blogs. Quando encontrar algo interessante em outras fontes, publicará o post, indicando o nome e o link. Muito obrigado.
5 comentários
Que feio, Dona Folha!
ReplyQue indecencia!
Dessa nossa imprensa preta (marrom é o escambal!) tudo isso e mais um pouco é esperado!
ReplyNada como 60 milhões na conta para errrrrrrraaaaaar feio.....
ReplyAssim é o Brasil aPeTralhado...
Fora ratazanas na imprensa bolivariana do brasil....em minúsculo como manda os comandantes chavez,fidel e aquele outro judas....Entenda quem quizer;
PAX
Aqui pra frente vão vender jornal só para PTRALHAS.
ReplyCel, nao sei foi postado.
ReplyMas aqui vai de novo. Me preocupa ser engando duas vezes.
Urnas em teste na India, podem ser manipuladas via celular.
22 de agosto de 2010
O Brasil e a Índia são os únicos países que ainda usam máquinas de votar de 1ª geração em larga escala. Máquinas dessa geração estão sendo abandonadas e até proibidas em outros países, como nos EUA, Rússia, Holanda e Alemanha. Até o Paraguai abandonou as 20 mil urnas brasileiras que tinha recebido de graça. A diferença técnica entre as urnas-e brasileiras e indianas é que estas tem software fixo (firmware) gravados em chip soldados na placa-mãe enquanto as brasileiras possuem software variável (modificado a cada eleição) carregados por meio de um soquete externo (flash-card externo "de carga"). Por este detalhe, o modelo indiano é mais difícil de violar para fraudar a apuração dos votos. (Eng Amilcar Brunazo Filho)
Por ltieres Rohr, G1
Diversos pesquisadores da Holanda, da Índia e dos Estados Unidos trabalharam juntos em um projeto de pesquisa cuja conclusão foi a de que as urnas eletrônicas usadas na Índia são vulneráveis a adulterações. Segundo os especialistas, alguém com a intenção de mudar os resultados das eleições só precisaria de pouco tempo para instalar um componente na urna que seria difícil de detectar e poderia mudar os votos dos eleitores.
O estudo foi organizado e liderado por Hari Prasad, um indiano que foi desafiado a mostrar que as urnas poderiam ser alteradas. Mas a comissão eleitoral indiana decidiu não permitir o teste e não cedeu a Prasad uma urna para que pudesse conduzir sua pesquisa. Os pesquisadores afirmaram que obtiveram a urna por meio de uma fonte anônima, já que o governo indiano não cede o equipamento para testes independentes.
O componente criado pelos pesquisadores permite que um criminoso controle como a urna contará os votos remotamente usando um telefone celular. Prasad contou com o auxílio de Alex Halderman, professor da Universidade de Michigan com experiência em urnas eletrônicas e de Rop Gonggrijp, um ativista que foi responsável por urnas eletrônicas serem banidas nos Países Baixos.
Os pesquisadores alegam que sistemas de armazenamento eletrônico direto, sem um papel para verificação do eleitor e para viabilizar uma recontagem dos votos. Essa é a solução proposta pelos especialistas, cuja pesquisa incluiu diversas medidas de proteção possíveis que são “ineficazes”.
No Brasil, o TSE também não cede urnas para testes independentes. O máximo que se fez até agora foi permitir que especialistas analisassem o equipamento por apenas quatro dias. Já a impressão do voto será obrigatória no Brasil a partir das eleições de 2014.
Gago do Abranches-Curitiba