Em show de cinismo, Lula usa pedido desculpas para reincidir no mesmo crime. E continua a fazer propaganda criminosa.

Com informações da Folha Poder:

Lula disse nesta quarta-feira que não está desafiando a legislação eleitoral ao citar em seus discursos Dilma Rousseff, candidata do PT a sucessão. Ele pediu desculpas por ter elogiado a ex-ministra em evento do governo, ontem, em que foi lançado edital do trem-bala. "Eu não tenho por hábito desafiar nem o mais humilde dos brasileiros quanto mais desafiar uma legislação que nós mesmos criamos no Congresso Nacional", disse. Lula afirmou que pode ter cometido uma falha e que algum ministro poderia, no lugar dele, ter falado da participação de Dilma na implantação do projeto. "Eu fiquei quase que na obrigação moral de dizer que quem tinha começado a trabalhar a questão do trem-bala, a começar o projeto, a discutir, tinha sido a companheira Dilma. Possivelmente não devesse ser eu a ter falado, tinha outros companheiros (...). Mas o dado concreto é que você como jornalista sabe que foi ela que começou, foi ela que trabalhou, foi ela que organizou, foi ela que fez todo o trabalho para que a gente pudesse ontem publicar o edital do trem-bala", disse. Em seguida, Lula complementou: "Se eu cometi um erro político eu peço desculpas, mas a intenção era apenas o reconhecimento histórico de quem trabalhou para concluir uma coisa." Leia mais aqui.

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Como pode ser observado, ele afirma que tinha uma "obrigação moral". Não tem moral, é um criminoso eleitoral reincidente! Em seguida, Lula diz que outro deveria ter cometido o crime, no seu lugar, um ministro, um cúmplice! Lula usa o pedido de desculpas para reincidir no crime. Ele está convicto que cometeu um crime por dever histórico! Ele se julga detentor de poderes superiores e de uma missão sagrada. Este senhor está doente da cabeça ou está troçando da Justiça, brincando com os juízes, rasgando a lei da forma mais acintosa que existe. Lula nunca teve boa fé para nada. Sua postura é uma afronta à Constituição e à Democracia.
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O fato aconteceu em cerimônia oficial no Itamaraty, na frente de ninguém mais, ninguém menos do que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ricardo Levandowsky. É o cúmulo do deboche.