Rival histórico do PT, o PMDB do Rio Grande do Sul não dará palanque à presidenciável petista, Dilma Rousseff. A decisão, somada à negativa de quatro Estados e a problemas em mais sete regionais, que se aproximam do candidato tucano José Serra, sinaliza que há risco de a aliança nacional patrocinada pelo Planalto se romper. A conselho de líderes regionais, o presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), adiou para 12 de junho o anúncio formal de sua presença como vice de Dilma, que seria amanhã. Dirigentes do PMDB aproveitam tropeços de Dilma para tirar vantagens do PT nos acordos estaduais e, para ampliar a capacidade de barganha do partido, falam na construção de uma "porta de saída" para Temer. Nessa engenharia da pressão, o desempenho da ex-ministra nas pesquisas é fator predominante. Integrantes do PMDB vinculados ao Instituto Ulysses Guimarães estão empenhados em levar adiante um movimento - denominado Estradas e Bandeiras - que defende candidatura própria do partido à Presidência. Leia mais aqui.
PMDB entrega tempo de TV para Dilma e palanques para Serra.
sexta-feira, 14 de maio de 2010 às 07:00:00
Do Estadão:
4 comentários
O PMDB não é um partido politico, é uma sofisticada organização criminosa, quadrilha. E como tal NUNCA terá um candidato à Presidência. Por que simplesmente NÃO PODE deixar de ser Governo. Com Dilma ou com Serra, eles estarão lá, como sempre.
ReplyO PMDB SEMPRE FAZENDO PACTO COM DEUS EO DIABO MESMO TEMPO
ReplyCoronel,
ReplyO PMDB já está pavimentando sua saída do atual governo, a candidatura própria para presidente.
No segundo turno, se houver, é só se declarar neutro liberando as bases, para os conchavos regionais para apoiar os candidatos a governador.
Abraços
candidatura própria??
ReplyPMDB????
quáquáquá!
Boa essa, muito boa!
agora vou dormir
com dor de barriga!