Uma amostra do que poderá acontecer na corrida à Presidência vem no bojo da última pesquisa do Vox Populi. Instituto ou, mais precisamente, empresa de negócios, chacoalhado por recentes dificuldades financeiras e exposto ao que disso se extrai.
A necessidade de vender parte substantiva das cotas da empresa se aplacou ultimamente. Injeção de capital, empréstimo, engenharia financeira, desinteresse de terceiros? Não sei, nem investiguei, mas parece que pelo menos o Vox ganhou um raio de manobra para atuar.Os desacertos internos costumam se refletir em resultados incertos. Pior quando se registra uma disputa entre sócios que fizeram retiradas do caixa em excesso. Cada um para aplicar em projetos pessoais que vão da produção de vinhos finos em Diamantina à criação de gado e ao mercado de arte.
Para quem fatura R$ 20 milhões por ano, como declara o Vox Populi, e tem que honrar uma folha com mais de cem funcionários, subcontratações, custos administrativos e operacionais, imagina-se que, depois de recolher o Imposto de Renda, não tenha mais do que sobras "decorosas" para repartir entre seus cotistas. Mas, os excessos, reconhecidos pelo próprios sócios num exercício de "minha culpa", não fizeram retornar nada ao caixa da empresa.
As dificuldades financeiras não são indícios de erros técnicos, como poderia ser a perda dos mais prestigiosos clientes do Vox ocorrida nos últimos anos.
Um antigo brasão, em fase minguante, obriga a uma análise de seu desempenho, que veio a ser necessária junto com a veiculação da última pesquisa nacional, aquela que apresentou, em 3 de abril, uma semana depois da divulgação do Datafolha, Dilma Rousseff com apenas três pontos percentuais atrás de Serra (ou raquíticos 33% da diferença detectada pelo primeiro instituto). Ainda cinco pontos em outro questionário sem a presença de Ciro Gomes.
O critério usado pelo Vox insurge como altamente questionável, fora de parâmetros profissionais. Se macula seu conceito empresarial, reforça no atento observador o resultado do Datafolha que eles pretendem desmentir.
Veja-se o registro do questionário do Vox junto ao TSE, assim como mostraram ontem reportagens de O TEMPO e dos principais jornais do país. O entrevistador do Vox adota uma sequência imprópria de perguntas, contrária à boa técnica de sondagens: recolhe a declaração espontânea de apoio a um candidato, e depois passa a "forçar" por meio de questionamentos as ligações de Dilma com eventuais sucessos de sua gestão e amizades políticas. Só depois desse "preparo" o entrevistado é instado a escolher um dos candidatos no páreo.
Brincadeira.
A candidata de Lula poderá subir por meios tradicionais e "limpos", sem empurrões de institutos, talvez mais lentamente do que ela gostaria neste momento. Mas, manipulando infantilmente pesquisas se expor-se-á ao patético, a mais antipatias de quantas já tenha conseguido com seu "savoir faire" embromado.
A necessidade de vender parte substantiva das cotas da empresa se aplacou ultimamente. Injeção de capital, empréstimo, engenharia financeira, desinteresse de terceiros? Não sei, nem investiguei, mas parece que pelo menos o Vox ganhou um raio de manobra para atuar.Os desacertos internos costumam se refletir em resultados incertos. Pior quando se registra uma disputa entre sócios que fizeram retiradas do caixa em excesso. Cada um para aplicar em projetos pessoais que vão da produção de vinhos finos em Diamantina à criação de gado e ao mercado de arte.
Para quem fatura R$ 20 milhões por ano, como declara o Vox Populi, e tem que honrar uma folha com mais de cem funcionários, subcontratações, custos administrativos e operacionais, imagina-se que, depois de recolher o Imposto de Renda, não tenha mais do que sobras "decorosas" para repartir entre seus cotistas. Mas, os excessos, reconhecidos pelo próprios sócios num exercício de "minha culpa", não fizeram retornar nada ao caixa da empresa.
As dificuldades financeiras não são indícios de erros técnicos, como poderia ser a perda dos mais prestigiosos clientes do Vox ocorrida nos últimos anos.
Um antigo brasão, em fase minguante, obriga a uma análise de seu desempenho, que veio a ser necessária junto com a veiculação da última pesquisa nacional, aquela que apresentou, em 3 de abril, uma semana depois da divulgação do Datafolha, Dilma Rousseff com apenas três pontos percentuais atrás de Serra (ou raquíticos 33% da diferença detectada pelo primeiro instituto). Ainda cinco pontos em outro questionário sem a presença de Ciro Gomes.
O critério usado pelo Vox insurge como altamente questionável, fora de parâmetros profissionais. Se macula seu conceito empresarial, reforça no atento observador o resultado do Datafolha que eles pretendem desmentir.
Veja-se o registro do questionário do Vox junto ao TSE, assim como mostraram ontem reportagens de O TEMPO e dos principais jornais do país. O entrevistador do Vox adota uma sequência imprópria de perguntas, contrária à boa técnica de sondagens: recolhe a declaração espontânea de apoio a um candidato, e depois passa a "forçar" por meio de questionamentos as ligações de Dilma com eventuais sucessos de sua gestão e amizades políticas. Só depois desse "preparo" o entrevistado é instado a escolher um dos candidatos no páreo.
Brincadeira.
A candidata de Lula poderá subir por meios tradicionais e "limpos", sem empurrões de institutos, talvez mais lentamente do que ela gostaria neste momento. Mas, manipulando infantilmente pesquisas se expor-se-á ao patético, a mais antipatias de quantas já tenha conseguido com seu "savoir faire" embromado.
11 comentários
Band: Quero isso, aquilo e aquele outro.
ReplyVox: Ai, mas assim eu posso ficar falada...
Band: Tu já tá na vida, piguancha, anda logo.
Vox: Mas e o Coronel, e o Coronel???
coronel veja a entrevista com a safada da Bebel sobre a greve se SP. Ela diz que a greve é politica e oportunista. Deveriam ser presos por queimarem livros.
ReplyESTELA = DILMA
ReplyCoronel,
ReplyPermita-me uma colagem do El Mercurio, daqui de Santiago. Trata-se da "fria" em que Lula e sua tigrada internacionalista nos meteu. Além de tratar do drama dos presos políticos na ilha-cárcere, drama que Lula faz-de-conta que não existe.
Un "corralito" financiero afecta a las empresas extranjeras que han invertido en Cuba
Según el economista Eugenio Yáñez, el fondo congelado hasta el momento asciende a mil millones de dólares.
ERIKA LÜTERS GAMBOA
Todas las empresas extranjeras en Cuba tienen su dinero congelado en un "corralito", que en estos momentos asciende a unos mil millones de dólares. Así lo aseveró a "El Mercurio" desde Miami el analista y doctor en Economía Eugenio Yáñez.
"El gobierno les ha ofrecido devolverlo en pagos mensuales durante cinco años, con 2% de interés anual. Estaría por ver si el régimen soporta cinco años más en el poder, y si podrá honrar ese compromiso", afirma.
Yáñez añade que esta es la penitencia que están pagando las empresas que "hicieron negocios con un gobierno inmoral para aprovecharse de la explotación de los cubanos, con salarios de miseria y sin derechos sindicales, y obtener pingües beneficios".
La gravedad de la economía en la isla la reconoció el domingo Raúl Castro durante un discurso ante el IX Congreso de las Juventudes Comunistas, donde echó por tierra las expectativas de diversos sectores de la ciudadanía que exigen reformas.
Admitió que la situación es "compleja", que su gobierno no puede mantener subsidios a la población "excesivamente paternalistas" y que hay un millón de cubanos que sobran en las nóminas estatales. Criticó a los "compañeros" que se "desesperan" pidiendo "cambios inmediatos," sin tener en cuenta "el rosario" de asuntos que él tiene por delante para asegurar un futuro a la revolución.
"El sistema socialista está agotado. No produce riqueza y, lo más irónico de la revolución, es que siempre ha tenido que sobrevivir de la ayuda de afuera, recursos que se empiezan a agotar", señala Ian Vásquez, analista del Cato Institute.
Raúl Castro
"Raúl Castro firmó nuestra sentencia de muerte"
"Ya no hay nada que hacer: rendirse o avanzar hasta las últimas consecuencias. En mi caso, con toda dignidad voy a seguir con mi huelga. Hasta mi muerte, la que fue decretada anoche (domingo) por Raúl Castro", dice Guillermo Fariñas al referirse al discurso del Presidente cubano, quien se mostró intransigente con los opositores que realizan ayunos tras la muerte del preso político Orlando Zapata.
Fariñas (48) cumplió ayer 41 días de huelga de hambre y sed. En conversación telefónica con este diario afirmó que las palabras del gobernante habían sido "un mensaje de terror para sus oponentes" y agregó que "ellos (los Castro) tienen las manos manchadas de sangre y prefieren eliminar a todos los oponentes antes que ceder un ápice".
Castro culpó a Estados Unidos y a la Unión Europea de haber lanzado una "descomunal" campaña de descrédito contra Cuba y aseguró que su gobierno no cederá al "chantaje" de las huelgas de hambre.
Según Fariñas, "la única culpa es la intolerancia de la dinastía de los hermanos Castro que no quieren perder el poder bajo ningún concepto, así tengan que asesinar públicamente a una persona como lo hicieron con Orlando Zapata o como lo van a hacer conmigo".
O presidente Lula mantém-se em silêncio diante de seu protesto. O que pensa sobre isso?:
Reply"Lula tem as mãos manchadas de sangue, assim como Raúl Castro, pela morte de Orlando Zapata Tamayo. Se eu morrer, meu sangue também manchará as mãos de Lula. Isso o tempo é que vai mostrar… A cumplicidade…" Guillermo Fariñas, dissidente cubano em fase terminal de greve de fome.
Corona
ReplyE os caras tiveram que contratar um time de nerds americanos e mais aquele babaca do Branco e prometem produzir algo marrom de aparência típica, consistência mole e cheiro característico.
E o PT orgulhosamente paga o provável "resultado desse exame de fezes" desse investimento ,a fundo perdido, por que sabem que a Dilma é péssima candidata.Uma merda.
Nem Botox ajuda!Estão inseguros.
E sabem pra quê? Pra tentar enfrentar o Coronel! O já famoso Coronel e que agora conta mais do que nunca com o "aval" do Reinaldo Azevedo...q antes hesitoso a respeito, hoje começou a se interessar e questionar a metodologia da pesquisa Sensus.
Depois que o Coronel desnudou a trapaça da VoxPT !!!
Os profissionais estão aprendendo com os amadores.hehe
Coronel...Parabéns pra caralho à bessa, uma forma de enaltecer a sua vitória.
Reinaldo Azevedo bem vindo à nossa pequena (?) mas muito poderosa trincheira!
O Coronel não importou gringos do "Imperio do Mal Americano" e pretensos "entendidos" da web brasileira.
O Coronel não ganha dinheiro com isso e faz com amor e eficácia.
Minha homenagem ao seu trabalho e conte comigo.
O Brasil pode mais!!!
Então, Pra Dizer Entrei;
ReplyDilma fóruns, instâncias Lulla
ai, Coronel, parabéns!
Replyvoce foi para esse tal instituto de pesquisa o que o Reinaldao foi para o PNDH...
apenas vocês dois tiveram disposição e coragem para se debruçar sobre os dois assuntos, respectivamente, e colocar a boca no trombone!
hoje a grande mídia deve muito a você, que eh blogueiro amador, enquanto eu, sinceramente, não faço a menor ideia do que fazem as equipes de jornalismo dos jornalecos...
ou melhor, ate faço...
ficam na militância petralha tentando inflar a boneca ao invés de produzir material jornalístico!
Não vai ter "uai" que possa dar jeito.
Replyconcordo com Vittorio Medioli!
ReplySão coisas
petisticamente petéticas!
uai!
trem bão!
QUE BARBARIDADE, TCHÊ!
Com mineiro Parabéns ao Mediolli pelas sábias colocações. Minas não pode aceitar uma empresa que se dispõe a tentar fraudar o processo eleitoral por meio de pesquisas arranjadas.
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