"Não acredito [que o PSDB perde tempo]. Não tenho essa aflição que vejo em muitas figuras hoje, não apenas do meu partido, mas que nos apoiam. A campanha está longe ainda de ter ainda o seu ápice. A campanha está longe ainda do debate. E acredito firmemente que no momento em que houver o debate entre os candidatos, o governador de São Paulo, José Serra, tem todas as condições de enfrentá-lo e, pela sua história de vida, tem todas as condições de vencer essas eleições", afirmou Aécio Neves(PSDB), governador de Minas Gerais.
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O governador está sendo coerente com o que vem declarando em sua "pátria" mineira.Sobre a definição sobre o vice para compor a chapa com Antônio Anastasia, Aécio revelou ao Estado de Minas que o nome deverá ser anunciado apenas em maio. “Está cedo para isso ainda. Acredito que, na última quinzena de maio, teremos essa definição, que não será minha pessoal, mas dos partidos coligados.” Portanto, nada mais justo que Aécio entenda que não há motivos para correrias, também no plano nacional. Se em Minas o vice não tem pressa, por que teria no Brasil, uai?
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O governador está sendo coerente com o que vem declarando em sua "pátria" mineira.Sobre a definição sobre o vice para compor a chapa com Antônio Anastasia, Aécio revelou ao Estado de Minas que o nome deverá ser anunciado apenas em maio. “Está cedo para isso ainda. Acredito que, na última quinzena de maio, teremos essa definição, que não será minha pessoal, mas dos partidos coligados.” Portanto, nada mais justo que Aécio entenda que não há motivos para correrias, também no plano nacional. Se em Minas o vice não tem pressa, por que teria no Brasil, uai?
10 comentários
Sei não... mas a imprensa a soldo de Franklin Martins está desesperada, pois já sentiu que na hora certa e precisa a chapa a ser anunciada será Serra - presidente, Aécio - vice.
ReplyQuando isso acontecer,será muito divertido ver a cara de muito jornalista que se acha o rei da cocada preta...
Se a imprensa paga pau do pt fica pressionando o Serra a se lancar, logicamente o que ele pode fazer de melhor a si mesmo eh NAO se lancar ateh o prazo limite.
ReplyCoronel
ReplyVai ver que as entrelinhas e linhas explícitas da mídia e todos os interessados em fazer naufragar a candidatura Serra são responsáveis pela "discórdia" que não existe entre os dois governadores.
Ou, simplesmente, que o diabo não é tão feio como se imaginava.
M. Rosa - S.PauloSP
Tem muitas figuras a soldo do PT na grande imprensa que são urubus e que gostam de carniça fazendo comentários completamente descabidos contra o Serra.
ReplyVamos aguardar, acredito que a estratégia do Serra continua correta.
Esta demora no lançamento da candidatura do Serra está matando de inquietude todos os interessados
ReplyEnquanto isso,os adversários já estão no clima do "já ganhei" e a candidata petista nos seus discursos tem uma oratória de ditadora, digo, de Chefe de Estado.
Serra, não eh de dar nó cego,espero que ele nos traga uma boa surpresa, para gratificar quem torce por ele.
(meire)
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ReplyUai, Judécio 30 Coins pelo menos aprende rápido hein...
Aprendeu a espera do Nervos de Aço...
Será que chuta o balde????
AP
Coronel,aqui está o seu amigo contendor de volta.A princípio como todos podem notar pelas declarações do Aécio é que ele está sendo "punido" e achincalhado por uma grande maioria por antecipação.Declaração firme e lúcida de quem quer somar e não dividir,pelo menos é o que se depreende no momento.Tanto é que sendo politicamente correto acorda com o Serra o timing da eleição presidencial.Irretocável e de maneira irrevogável joga por terra as críticas que já se fazem sobre ele.Só o desarvorado,o mal-intencionado ou o neófito no jogo da política ou na razão que a própria sua razão desconhece continuará com os seus "lamentos" como se fosse o dono da verdade ao condenar por conta do que não é ainda factual.Isso é o que depreendo do comportamento dele hoje,nesse momento.Escreví isso para poder justificar o meu discordar quando o meu amigo quer comparar o momento minas com o momento Brasil fazendo notar que se ele irá resolver em maio a questão em minas, que "está cedo ainda" necessàriamente estará cedo para o Serra.Não e assim e não podermos entender assim.Porque? Porque o momento lá ainda é de indefinição no PT e PMDB,que querendo ou não a eleição passará por minas e o Aécio primeiro vai esperar que o Serra se defina para ele saber como irá jogar o jogo nas alterosas.Será candidato a presidente?a vice? A senador?Enquanto ele não souber o que vai fazer,Anastásia vai ter que ser aínda uma hipótese.Já imaginou se ele derepente,depois da definição do Serra resolver apoiar o candidato do pmdb em minas com o compromisso desse carrear os votos da legenda para o Serra sendo ele vice,presidente ou senador ? No último momento isso seria desorganizar completamente o lula.Portanto,Coronel,tudo o que nós-principalmente em termos de minas -quizermos fazer de definitivo nesse momento será prematuro e de uma ingenuidade imperdoável.Portanto vamos aguardar e principalmente torcer para o Serra resolver o mais rápido possível.A falta da definição atrasa os conchavos,as alianças e fomenta as traições.
ReplyEleição em minas é uma coisa, eleição para presidente da república é bastante diferente.Assim como o timing também o é. Abraços.
Essa eleição vai definir, que país seremos amanhã. Democracia ou ditadura. País da Anistia e da democracia ou o país do revanchismo e da ditadura.
ReplyPodemos nos livrar no PT nas urnas ou podemos aguardar no sofá e só intervir quando não for mais possível faze-lo sem sangue.
Você, que acredita na democracia tem uma missão e essa missão é levar essa mensagem a quantos for possível.
Vamos nos juntar a Serra e a democracia e nos afastar do revanchismo, do Irã e sua bomba, dos ditadores de Cuba e dos Hermanos e suas ditaduras bolivarianas. Pelo Brasil. Por nossos filhos. Por nossos netos.
A "nova esquerda" vem tomando o poder com o canto da sereia da "justiça social" e da "justiça histórica" e enquanto dividem a sociedade em raça, gênero, sexualidade e elitismo, vão avançando sobre as Instituições, a mídia e o Estado de Direito.
Não é hora de cairmos na armadilha fácil da divisão entre paulistas e mineiros, entre sulistas e nortistas, ricos e pobres. Nossa missão é manter o país no rumo democrático.
Hoje, somos Serra, porque Serra tem 33% das intenções de voto, mas somos também Aécio e seu poder como governador de Minas.
A ditadura militar terminou num grande acordo, que nos conduziu até aqui, mas do qual não pdoemos participar. Hoje, eu, você, os meus e os seus podemos dizer sim a DEMOCRACIA.
Essa eleição vai definir, que país seremos amanhã. Democracia ou ditadura. País da Anistia e da democracia ou o país do revanchismo e da ditadura.
ReplyPodemos nos livrar no PT nas urnas ou podemos aguardar no sofá e só intervir quando não for mais possível faze-lo sem sangue.
Você, que acredita na democracia tem uma missão e essa missão é levar essa mensagem a quantos for possível.
Vamos nos juntar a Serra e a democracia e nos afastar do revanchismo, do Irã e sua bomba, dos ditadores de Cuba e dos Hermanos e suas ditaduras bolivarianas. Pelo Brasil. Por nossos filhos. Por nossos netos.
A "nova esquerda" vem tomando o poder com o canto da sereia da "justiça social" e da "justiça histórica" e enquanto dividem a sociedade em raça, gênero, sexualidade e elitismo, vão avançando sobre as Instituições, a mídia e o Estado de Direito.
Não é hora de cairmos na armadilha fácil da divisão entre paulistas e mineiros, entre sulistas e nortistas, ricos e pobres. Nossa missão é manter o país no rumo democrático.
Hoje, somos Serra, porque Serra tem 33% das intenções de voto, mas somos também Aécio e seu poder como governador de Minas.
A ditadura militar terminou num grande acordo, que nos conduziu até aqui, mas do qual não pdoemos participar. Hoje, eu, você, os meus e os seus podemos dizer sim a DEMOCRACIA.
Para César Maia, eleição plebiscitária interessa a Serra
ReplyPOSTADO ÀS 16:24 EM 09 DE Março DE 2010
Por Cesar Maia
Curiosa e paradoxal situação para a eleição de 2010. Lula quer uma eleição plebiscitária entre Dilma e Serra. Parte relevante do grupo de Serra também passou a querer isso. Ou seja: ambos não querem a presença de Ciro no processo eleitoral. Quem está com a razão? Há contradição em que adversários queiram a mesma coisa? Ou não há alternativa?
Numa eleição polarizada, a proximidade nas pesquisas levará o eleitor a fazer o voto tático, útil, emagrecendo Marina e reduzindo o não voto (abstenção, brancos, nulos). Isso se passou com Heloísa Helena em 2006.
As razões de Lula são de confiar em que a sua popularidade pode eleger um poste. Em 2008, na cidade de São Paulo, Lula foi para as carreatas e para a TV, mas Marta só fez cair. Se o primeiro turno fosse programável, num mano a mano Serra/Dilma ou Serra/Dilma+Lula, a tendência seria Serra vencer. O eleitor primeiro pondera os riscos, depois avalia as promessas.
Mas a candidatura Dilma tem um elemento diferencial em relação a Serra. A mobilização da militância profissional recrutável em associações, sindicatos, ONGs e tudo o mais, que vivem da mesada do Estado e veem os riscos de seus (digamos) espaços serem perdidos. E isso já está em montagem: tantos militantes profissionais por número de eleitores, distribuídos pelos municípios brasileiros.
Um depósito alugado para receber material, um cadastro do Bolsa Família na mão, a visitação domiciliar (técnica Bush), a visita aos prefeitos/vereadores e os "fortes" argumentos para conseguir apoio. A rede "Gushiken" de rádios e jornais regionais já existe e pode continuar via prefeituras, associações e testemunhas. E, paralelamente, uma tempestade de spams anti-Serra e pró-Dilma/Lula. Não faltarão recursos, como sempre, generosos.
Mas há uma pedra no meio do caminho, e que pedra. O primeiro turno gera contradições na base do governo nas eleições parlamentares e gera poluição visual e confusão na cabeça dos eleitores. Placas e cartazes para todo lado, milhões de panfletos, TV e rádio, dia sim, dia não, com descanso dominical, caras e bocas passando na telinha e as piadas relativas.
Nesse ambiente, a marca e o currículo anteriores contrapõem-se à "máquina" e reduzem a aderência de Dilma a Lula. No segundo turno, o quadro será muito diferente.
Uma eleição sem ruídos, com TV todos os dias, sem cartazes ou caras e bocas, com parlamentares eleitos e espaços muito mais amplos para Lula e militantes. E ainda a experiência que a estreante Dilma adquiriu numa campanha presidencial. No segundo turno, ela não pisará nas mesmas armadilhas.
Por isso tudo, não parece haver dúvida de que a eleição plebiscitária interessa muito mais a Serra que a Lula -desculpe, que a Dilma.
Postado por Jamildo Melo
Cpoiado do Blog. de Jamildo.