Por qual motivo o SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO PESADA E AFINS DO ESTADO DE SÃO PAULO encomenda e paga uma pesquisa eleitoral no RIO DE JANEIRO, através da Sensus? Qual o interesse? É este o destino para o imposto sindical dos seus associados? Está fazendo favor a quem?
(informação em primeira mão do HAGG, devidamente confirmada).
9 comentários
Faz aceiro e toca fogo. Cremação coletiva. Nada a perder além de um furinho na camada de ozônio.
ReplyTemos que reagir, enquanto há tempo.
Já ouvi dizer que a máquina de São Paulo era forte. Temos duas esferas com esse nome.
Tão dormindo?
TSE descumpre a própria Resolução nº23.190/2010, que em seu Art. 1º, inciso II obriga a publicação do valor e origem dos recursos despendidos no trabalho (pesquisa).
ReplyCoronel
Replylulla está encrencando internacionalmente a imagem do nosso país. Será que já somos parte do Eixo-do-Mal? Mas porque razão o Brazil tem que confiar no Irã?
"Embaixador do Irã diz que país conta com apoio do Brasil sobre urânio enriquecido
"Nós confiamos no Brasil", disse Mohsen Shaterzadeh, em Brasília.
Brasil e Irã não querem energia nuclear para produzir armas, afirmou
O embaixador do Irã no Brasil, Mohsen Shaterzadeh, afirmou nesta segunda-feira (8) que o governo iraniano confia na posição brasileira sobre o anúncio do presidente Mahmoud Ahmadinejad de que o país irá enriquecer urânio em 20%. A medida gerou reações contrárias a Teerã pelo mundo.
Nós confiamos no Brasil."
(...)
http://www.defesanet.com.br/10_02/100208_08_iran_uranio.htm
Coronel
ReplyEnfim vamos saber para que serve o imposto sindical.....
Por acaso, caiu-me às mãos a edição número 609 da revista Época, datada de 18 JAN 2010. Na reportagem intitulada "Por dentro da caixa de pandora" está publicada a fotocópia de uma página da agenda de um dos envolvidos (Domingos Lamoglia, conselheiro afastado do Tribunal de Contas do DF).
ReplyA reportagem chama a atenção para uma das anotações, "fraterna=100", e acrescenta que, segundo Durval Barbosa, o valor era para o Instituto Fraterna, da mulher do governador.
Mas há mais três anotações nesta página da agenda, sendo que uma delas diz: "Pesquisas = 100|200/300".
Parece que a prática é contumaz. Sub-produto do sistema político vigente. Efeito colateral dessa insensatez que é considerar como indivíduo autônomo, eleitor, a quem sequer alimenta pensamentos próprios, a quem aluga até seus próprios sentimentos.
É sindimato ou sindirato?
ReplyBem Coronel, Sindicatos estão fortemente ligados ao governo federal. Imposto sindical? É uma desgraça, juntamente com aquela maravilhosa invenção da constituinte de 88 chamada de contribuição sindical. Exatamente aquele é facultativa, mas que sou obrigado a enfrentar uma fila quilométrica durante meu horário de trabalho para dizer "não aceito".
ReplyQuer ver algo interessante? Talvez a área de TI não seja a sua, mas veja isto aqui:
http://idgnow.uol.com.br/carreira/2010/01/22/dilma-rousseff-defende-regulamentacao-de-profissoes-de-ti/
Leia atentamente. Esse lixo demonstra claramente a relação existente entre os atuais donos do poder e sindicatos.
Nenhum petralhófilo merece nosso perdão . Não são burros.
ReplyTodos adultos , sabem perfeitamente o que estão fazendo e que´rem é mais. Dil-mais de tudo com que vêm se empanturrando, se melando e lambuzando.
Imposto polêmico
ReplyContribuição sindical obrigatória patrocina mordomias
Publicada em 03/11/2007 às 23h18m
Ricardo Galhardo - O Globo
RIO - Criado na década de 40 para alavancar o então imberbe movimento sindical brasileiro, o imposto sindical obrigatório hoje ajuda a manter mordomias de dirigentes sindicais. Enquanto trabalhadores mal remunerados, como peões da construção civil e padeiros, são obrigados a pagar um dia de salário por ano aos sindicatos, dirigentes das entidades empregam parentes, andam em carros importados, viajam em helicópteros e aviões particulares e moram em casas suntuosas. ( O que você acha sobre o fim da obrigatoriedade do imposto sindical? )
No dia 19, a Câmara aprovou uma emenda ao projeto de lei 1990/07, que regulamenta as centrais sindicais, acabando com a obrigatoriedade do imposto. A decisão provocou rebuliço no meio sindical, ameaçado de perder R$ 490 milhões ao ano e, com o apoio do governo, as centrais pressionam o Senado para derrubar a emenda.
Entronizado há 18 anos no Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil Pesada, que representa peões de obra, Antonio Bekeredjian, o Toninho, leva uma vida de rico. Ele costuma chegar ao trabalho a bordo de um Mercedes-Benz. Em seu nome estão registrados telefones em diversos imóveis luxuosos. Um deles fica no Condomínio Velden Village, em Campos do Jordão, destino dos milionários paulistanos nas temporadas de inverno.