Na última terça-feira, dia da estréia de Lula, Filho do Brasil, o Coturno Noturno publicava o que a Veja comprova, neste sábado. A revista traz uma reportagem sobre o filme, que busca a "divinização" de Lula. Um trecho é interessante: "A construção de um mito dentro de um regime democrático é coisa raríssima. Na política, o mito costuma surgir em estados ditatoriais, nos quais o exercício da crítica é proibido. Foi o caso de Stalin, na União Soviética, ou de Benito Mussolini, na Itália. Nesses países, assim como em Cuba de Fidel Castro ou na Alemanha de Hitler, a arte – e, em particular, o cinema – foi controlada pelo estado totalitário, numa tentativa de moldar o imaginário social em torno de um projeto de poder." 
12 comentários
Alguém sabe se Lula morre no final do filme?
ReplyA esquerdopata adora criar mitos.
ReplyAssim, ela mantem o poder, a base da massa ignorante!
Normalmente, os mitos das esquerdas sao pessoas com as maos banhadas de sangue,exemplo: Che, Fidel, etc...
Demoníaco, nao?
Como acredito em Deus e na Bíblia, esse é o Reino de Satanás. E o Brasil,infelizmente, é onde ele estabeleceu seu trono!
Hitler, Mussolini, Saddam Hussein, Idi Amin e muitos outros déspotas que já passaram pelo mundo morreriam de inveja diante do escancarado culto à personalidade que vem sendo desenvolvido no país dos petralhas, em torno dessa figurinha patética e fraudulenta que é Lulla da Silva.
ReplyHeil Lulla!
Eita Coronel, emplacou mais um hein?! Isso que da gosto de visitar aqui: Seus furos, sua coragem, seu tino jornalístico. Deverias ser contratado para dar aulas para esses editores preguiçosos. Redatores e reporteres nnão adianta, pois são na maioria moçoilos e ainda sofrem com a lavagem cerebral feita nas facurdades de humanas, dominada pelo parasitismo.
ReplyQuando houver interesse em assimilar o cronograma do socialismo petista a ditadura da comunalha já estará instalada e, aí, o estudo disso será curricular e obrigatório.
ReplyCoronel:
ReplyIsso sem falar na participação direta do próprio BNDES e do SENAI que deram dinheiro público abertamente prá essa porcaria. Quero minha parte já...
Coronel
ReplyE foi assim na Romenia de Nicolae Ceauşescu, è assim na Coreia do Norte de Kim Jong-il e será assim no Brazil de lulla, O DEUS DO MUNDO, por muitos mais anos.
Pior é o canalha do Mão Peluda, que diz cinicamente "mostre-me uma das 100 maiores empresas do Brasil que não tenha negócios com o governo"
ReplyA reportagem é muito esclarecedora, mas nem a revista Veja escapa de fazer concessões a esse embusteiro, com a sua alusão à "bela história de vida" e ao "presidente eficiente".
ReplyQuem realmente conhece a trajetória de Lulla no sindicalismo pelego do ABC, num partido político que sempre investiu no "quanto pior melhor", e, finalmente, no exercício de uma presidência em que apenas tem se beneficiado de medidas que sempre combateu em outros governos (sem lhes dar os devidos créditos, diga-se de passagem) e de um ambiente econômico mundial amplamente favorável, não há de concordar com essas incompreensíveis louvaminhas.
Sem contar que fomos tragados, nesse desgoverno, por um mar de corrupção sem precedentes e estamos às voltas com políticas populistas, medidas autoritárias e opções ideológicas que nos conduzirão, infalivelmente, a um regime do tipo que o Foro de São Paulo vem disseminando, às pencas, na América Latina.
Parece-me que já não há quem tenha a coragem de dizer, simplesmente, que o rei está nu, sem ressalvar, logo em seguida, que ele tem um belo par de olhos. Ou, mesmo que descrevam o monstro tal como ele é, ainda dão um jeitinho de lhe passar a mão na cabeçorra.
A propósito, devo acrescentar que o "ele só tem a perder se se deixar transformar em mito vivo", soou patético demais para mim. Na verdade, o buraco é mais embaixo, muito mais embaixo, gente.
Afinal de contas, de quem é que estamos falando? Não é de um filhotinho do sindicalismo pelego do ABC, da igreja apóstata da "libertação" e da esquerdopatia delirante das academias? Não é de alguém que muito pouco trabalhou na vida, vivendo a maior parte do tempo de benefícios propiciados por compadres e assemelhados? Não é de um político que jamais transigiu na opção do "quanto pior, melhor" enquanto era oposição, atrasando o desenvolvimento do país? Não é do dirigente de partido que sempre acobertou as estripulias dos seus sequazes, como denunciaram Paulo de Tarso Venceslau, Cesar Benjamim e os irmãos de Celso Daniel? Não é de alguém que se elegeu presidente com recursos não-contabilizados, pagos em moeda estrangeira, fora do país? Não é do desgovernante do Golpe do Mensalão? Não é do responsável, direto ou indireto, por um cortejo de escândalos (são dezenas, centenas, e ainda estão longe de terminar...) que teria banido para sempre da política qualquer político de qualquer país civilizado do mundo? Não é do chefe dos aloprados? Não é de alguém que vem tripudiando sobre a relação harmoniosa entre os poderes e sobre outras instituições republicanas, como vimos nos casos recentes da "salvação" do Sarney e da "extradição" do terrorista Battisti? Não é do desgovernante "bolivariano" que se acumpliciou com um caudilho para golpear, política e economicamente, um pequeno e pobre país que lutava em defesa da sua Constituição? Não é? Ou é?
Nada, então, de dourar a pílula, mesmo porque o Brasil já a engoliu. No seu artigo, que acompanha a reportagem da revista, Diogo Mainardi diz, mais do que ninguém, em poucas linhas, quem é, de fato, "o filho do Brasil".
Eu tinha visto uma outra lista de patrocinadores que, se não me engano, incluia a TAM e a Nestlè, alguém poderia confirmar?..
ReplyHuahuahua.. É isso aí Johnnie Walker, ao contrário do 51, de bêbado vc não tem nada...
ReplyBoicote nessas empresas moçada...
Reply