A senadora eleitora do Toffoli, Kátia Abreu(DEM-TO), presidente da poderosa Confederação Nacional da Agricultura, vira Marina Silva e propõe desmatamento zero "nas florestas", como um compromisso que o Brasil pode assumir em Copenhague, em dezembro próximo.
O s produtores de alimentos e a militância ambientalista não são incompatíveis e podem ser forças solidárias se forem desfeitas, ponto a ponto, as desconfianças que nos separam. Considero perfeitamente possível que os dois lados firmem compromisso essencial de preservação dos recursos naturais sem prejuízos à segurança alimentar do país. De minha parte, insisto na proposta: que o primeiro de todos os compromissos seja o "desmatamento zero nas florestas".Defendo a punição severa para quem desmatar floresta nativa na Amazônia e na mata atlântica. Acredito que o Brasil pode assumir esse compromisso radical em dezembro, na cúpula do meio ambiente de Copenhague, que se reunirá para definir o novo acordo que substituirá o Protocolo de Kyoto...No plano interno, é preciso consolidar as áreas atuais de produção -um direito líquido e certo, pois foram incorporadas ao uso da agropecuária antes que fossem estabelecidas as atuais restrições. Não há sentido nas denúncias demagógicas e vagas que ameaçam a produção de trigo, arroz, milho, carne e frutas... Em 40 anos, o peso do preço dos alimentos no orçamento das famílias brasileiras caiu de 48%para 18% e pode cair ainda mais, chegando brevemente a apenas 12%, dependendo da melhoria das condições de transporte (estradas, ferrovias e portos) e da desoneração dos impostos na cadeia de alimentos...A quem mais do que à agropecuária as mudanças climáticas afetam decisivamente a ponto de levar à inviabilidade? Seriam os agricultores suicidas? Ou, por acaso, há setor econômico -ou qualquer outra atividade produtiva- que mais dependa da água e da terra do que a agropecuária? Seria justo com o Brasil importar alimentos de países que não têm leis ambientais claras e que já dizimaram todas as suas florestas?
O s produtores de alimentos e a militância ambientalista não são incompatíveis e podem ser forças solidárias se forem desfeitas, ponto a ponto, as desconfianças que nos separam. Considero perfeitamente possível que os dois lados firmem compromisso essencial de preservação dos recursos naturais sem prejuízos à segurança alimentar do país. De minha parte, insisto na proposta: que o primeiro de todos os compromissos seja o "desmatamento zero nas florestas".Defendo a punição severa para quem desmatar floresta nativa na Amazônia e na mata atlântica. Acredito que o Brasil pode assumir esse compromisso radical em dezembro, na cúpula do meio ambiente de Copenhague, que se reunirá para definir o novo acordo que substituirá o Protocolo de Kyoto...No plano interno, é preciso consolidar as áreas atuais de produção -um direito líquido e certo, pois foram incorporadas ao uso da agropecuária antes que fossem estabelecidas as atuais restrições. Não há sentido nas denúncias demagógicas e vagas que ameaçam a produção de trigo, arroz, milho, carne e frutas... Em 40 anos, o peso do preço dos alimentos no orçamento das famílias brasileiras caiu de 48%para 18% e pode cair ainda mais, chegando brevemente a apenas 12%, dependendo da melhoria das condições de transporte (estradas, ferrovias e portos) e da desoneração dos impostos na cadeia de alimentos...A quem mais do que à agropecuária as mudanças climáticas afetam decisivamente a ponto de levar à inviabilidade? Seriam os agricultores suicidas? Ou, por acaso, há setor econômico -ou qualquer outra atividade produtiva- que mais dependa da água e da terra do que a agropecuária? Seria justo com o Brasil importar alimentos de países que não têm leis ambientais claras e que já dizimaram todas as suas florestas?
4 comentários
Quer sqaber de uma coisa , se Katia se candidata-se a presidente, votaria nela. Pelo menos, ela tem mais fibra do que Serra, que fica no muro, nao ataca o governo, fica dando de bonzinho...
ReplyNao sei nao, se continuar assim como o Chuchu, vai perder essa eleicao. Ele nao faz nada, nao se manifesta.
Marina(defende o MTS), gosto dela por ser honesta, mas esquerda nao. Nunca mais.
Uma vez PeTralha. Sempre PeTralha!
ReplyGuga
O Democratas luta pela sobrevivência... o instinto começa a falar mais alto.
ReplyQue vergonha essa (mal)dita oposição, que não se contenta com a cumplicidade vexaminosa e criminosa, mas também tem agora que se arreganhar em praça pública. Pois eu gostaria de dizer à senadora eleitora do ptóffoli que eu também defendo punição severa, no caso, de não reeleição, mas para quem, eleita como ela pela oposição, passa a comungar tão acintosamente com o ideário enganoso da situação. A senadora é mais uma vítima acometida pela síndrome de Estocolmo política. Pelo andar da boiada, logo, logo, a senadora ou se candidata a vive da Miss Floresta ou estará batendo bumbo para deter o aquecimento global decorrente da emissão do pum das vacas. E já proponho que a senadora, como pecuarista, sacrifique o próprio rebanho e doe o arrecadado aos pobres eleitores do fome zero petralha, numa demonstração de seu extraordinário espírito de colaboração. Desmatamento zero? Pois sim, tolerância zero com esse tipo de gente!
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