A pesquisa do Ibope já gerou pelo menos um fato positivo. Finalmente, o INCRA vai fazer o que deveria fazer todo o santo dia: fiscalizar o que está acontecendo nos assentamentos dominados pelo MST. Sim, porque o INCRA não sabe o que está acontecendo por lá, apesar dos milhões que repassa. Agora, então, vai fazer uma pesquisa para desmentir o Ibope. A que ponto chegamos. Isto se o MST deixar entrar, logo ele que está acostumado a literalmente mijar nos cantos das sedes do órgão, que invade mês sim, mês não, sem que ninguém mexa um dedo contra esta verdadeira guerrilha rural. Leia mais aqui.
8 comentários
Mês sim, mês não?
ReplyNão, não seja tão generoso Coronel.
Mês sim e no outro também.
Jacutinga
A CPI tem que investigar os cursos de pedagogia que nós sustentamos com nossos impostos: Pedagogia para Educadores do Campo.São cursos desenvolvidos em universidades públicas, oferecidos ao pessoal do MST, com tudo pago:ônibus, hospedagem, alimentação, bolsa de estudos. Cursos para ensinar a invadir, a roubar, a matar... Formando pedagogos...Brasil, pára, que eu quero descer!
ReplyCoronel
ReplyO INCRA vai nada! O INCRA E O MST è uma única identidade, de tal modo que o INCRA está aparelhado pelo MST.
Quer uma prova concreta?
Pela Lei, o INCRA só faz vistorias a fazendas "improdutíveis" quando recebe "denuncia" do MST. Ela não tem poderes para tomar iniciativa! O MST "denuncia" e ela vai lá, e as fazendas por mais produtíveis que sejam, são qualificadas de improdutíveis.
Logo, o INCRA vai fiscalizar porra alguma!
Foi o lulla a dizer que nem conhece o MST por causa dos 12 mil pés de laranjas arrancadas e que um FDP de m helicóptero filmou. Se não fossem essas imagens, lulla não teria dito nada mesmo que tivessem cortado 500 mil pés de laranja!
Agora è que o INCRA acordou? Só para inglês ver!
E o MST è um movimento social que só pratica do bem segundo o melancia félix! Ilegal? Ilegal somos todos nós! Eles não!
Pré-sal
ReplyA idéia estapafurdia de capitalização da Petrobras prosegue e União poderá ter mais de 50%.
Ou seja, vão tirar dinheiro das aposentadorias, da Saúde, da Educação, do Transporte para enfiar no fundo do oceano.
Marcos10
Coronel
ReplyEm princípio è este mês que lula contrariando tudo e todos, tal como fez ao criar a "reserva" Raposa Serra do Sol, vai escolher os Rafale, pois são os que oferecem melhores comissões. Mais nada! Ele quer lá saber da soberania!
"O francês Rafale nunca foi testado em combate, é mais caro e, por essas e por outras razões, nunca venceu concorrência.
(...)
"Note que, ao adiar o Programa FX, em 2003, Lula impôs ao Brasil irresponsável atraso ao já então precário reaparelhamento de nossa defesa.
Caças-bombardeiros Sukhoi 30MK2, como os da Venezuela, sonho e pesadelo dos pilotos da FAB, são tidos como superiores a qualquer outro, com possível exceção do americano F/A 18 Hornet (dependendo de perícia dos pilotos, armamentos, aviônica). Os fabricantes de ambos, porém, recusam partilhar os segredos da respectiva tecnologia. A precaução visa tanto resguardar mercado quanto prevenir repasse -acidental ou intencional- a adversários potenciais.
Os franceses prometem ser mais flexíveis quanto à transferência, não se sabe bem até que ponto. Mas o Rafale nunca foi testado em combate, é mais caro, e, por essas e outras razões, nunca venceu concorrência. Ao rejeitá-lo, como também a Índia o fez, a Austrália alegou uma razão que o Brasil deveria ponderar: raio de ação relativamente curto. O Rafale foi projetado para guerra na Europa, onde trajeto de mil quilômetros pode transpor meia dúzia de países. Não serve para a vastidão continental da Austrália. Que, aliás, é até pouco menor do que o Brasil."
http://www.defesanet.com.br/01_lz/fx2/01_fsp_13out09.htm
Esse bando de vagabundos, mês sim, mês não, invade uma rua central de Curitiba, em frente ao prédio do outrora respeitado Incra, tornando o trânsito na região, um caos; e ali ficam semanas, comendo, bebendo, cagando e mijando onde melhor lhes dá na venêta!
ReplyO motivo do "protesto" ?, nem eles sabem!
Que horror!
ReplyOlha , eu acho que essa pesquisa é certa. Viajei ao nordeste há dois anos, de SP a Natal, na beira da estrada estavam esses sem terra, e vi placas escritas em papelao: Estamos passando fome!Escrita por muitos sem terras. E as casas eram tudo esses barracos cobertas com plastico preto.
Sou testemunha. Gente, é só um reporte pegar um carro e viajar. Tem material farto pra colocar no jornal. Agora, esses jornalistas de hoje querem tudo pronto. Ficam sentado nos computadores e fazem noticia.
Tem que ir atras investigar.
O MST é um movimento de alto teor revolucionário, que afirma explicitamente em seus documentos querer tomar o Poder e impor ao Brasil o socialismo.
ReplyTal movimento nasceu da ação da chamada “esquerda católica”, e é por ela impulsionado. Trata-se daqueles bispos, padres e leigos que resolveram deixar de lado a tradicional doutrina social da Igreja e adotar o marxismo, embora mantendo uma capa religiosa. Esse marxismo-religioso é conhecido também por “Teologia da Libertação”.
A principal organização de “esquerda católica” que atua no campo, impulsionando o MST e participando ela mesma de invasões da propriedade alheia, é a Comissão Pastoral da Terra (CPT), um dos braços mais atuantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O bispo D. Tomás Balduíno, presidente da CPT, afirmou, em entrevista ao Jornal dos Sem-Terra, que “o nome reforma agrária é apenas aceitável; na verdade o que se busca é mais uma revolução agrária”.
O MST confessa que visa tomar o poder por meio da luta de classes e impor um regime socialista ao País
João Pedro Stedile, um dos fundadores e coordenadores do MST, declarou formalmente:
"Nunca negamos o caráter socialista do Movimento"
("O Est. de S. Paulo", 5-6-94).
O VI Encontro Nacional do MST (pois eles também têm seus encontros nacionais...), realizado em Piracicaba (SP), em fevereiro de 1991, aprovou o "Documento Básico do MST", feito evidentemente por intelectuais marxistas que nada têm de sem-terra.
Logo na "Apresentação" está dito que esse é "o documento mais importante da vida interna do MST". Aí lemos que camponeses e operários devem unir-se para tomar o poder. E que a Reforma Agrária é um meio para isso:
"Também aos operários interessa a realização da Reforma Agrária... pelo caráter político da aliança com os camponeses para a tomada do poder" (p.20).
Ou seja, o verdadeiro fim é tomar o poder político. Para alcançá-lo, o método indicado é a velha luta de classes marxista:
"Impõe-se a necessidade de transformar as lutas pela terra em lutas massivas e permanentes, com caráter classista" (p.20).
"É necessário que todas as lutas específicas dos trabalhadores rurais e dos operários avancem enquanto organização, articulação e enquanto luta de classe" (p.24).
E a tomada do poder, através da luta de classes, destina-se a impor ao País o socialismo:
"As ocupações e outras formas massivas de luta pela terra vão educando as massas para a necessidade da tomada do poder e da implantação de um novo sistema econômico: o socialismo!" (p.20).
As famílias de camponeses sem-terra devem ser instrumentalizadas pelo MST para obter o controle do Brasil rural
As invasões desta ou daquela fazenda em concreto, interessam ao MST enquanto meio para essa luta política socialista e o controle total da sociedade; e não para beneficiar as famílias dos sem-terra. Para esse fim, devem ser instrumentalizados os camponeses:
"As lutas por terra, isoladas e específicas, que visam apenas resolver pequenos conflitos sociais de grupos de famílias, precisam ser melhor articuladas, de forma a se tornarem massivas e adquirirem um caráter social mais abrangente e um significado político transformador, superando a natureza de conflito localizado e corporativo... cabe-nos a tarefa de ampliar o controle dos trabalhadores sobre as áreas férteis, sobre a produção, sobre a comercialização de nossos produtos e, também, o controle na agroindústria" (p.23).
O MST quer conquistar as terras produtivas
Para algum ingênuo que ainda acredite que os sem-terra só querem invadir terras improdutivas, o documento é explícito:
"Avançar na conquista das terras produtivas... garantir que os trabalhadores conquistem as melhores terras"