Do Painel da Folha:
Em documento a ser apresentado na 1ª Confecom (Conferência Nacional de Comunicação), em dezembro, CUT, Força, CGTB, CTB, Nova Central e UGT pressionam o Planalto e o Congresso pela criação de um "horário sindical gratuito", nos moldes da cadeia nacional de rádio e TV de que se beneficiam os partidos políticos. O instrumento para atingir esse objetivo já foi providenciado: um projeto de lei que chegou à Câmara na semana passada, de autoria do deputado e ex-presidente da CUT Vicentinho (PT-SP).As centrais reivindicam ainda um canal de TV aberto e a adoção de critérios de distribuição de publicidade alheios a números de audiência e circulação.
Em documento a ser apresentado na 1ª Confecom (Conferência Nacional de Comunicação), em dezembro, CUT, Força, CGTB, CTB, Nova Central e UGT pressionam o Planalto e o Congresso pela criação de um "horário sindical gratuito", nos moldes da cadeia nacional de rádio e TV de que se beneficiam os partidos políticos. O instrumento para atingir esse objetivo já foi providenciado: um projeto de lei que chegou à Câmara na semana passada, de autoria do deputado e ex-presidente da CUT Vicentinho (PT-SP).As centrais reivindicam ainda um canal de TV aberto e a adoção de critérios de distribuição de publicidade alheios a números de audiência e circulação.
3 comentários
Quem vai assistir a isso?
ReplyOs coleguinhas?
Mais uma tv paga com o dinheiro do povo para traço de audiência.
Que absurdo.
Ainda bem que existe Tv a cabo.
Se aprovado esse projeto, acenderei mais uma vela para a santa da tv a cabo.
ReplySds.,
de Marcelo.
Pois é, começa assim. Primeiro o Dr. Getúlio cria um partido para os seus "trabalhadores do Brasil" (enquanto faz alianças com "a direita" para controlar os grotões). Depois entrega à pelegada a grana do imposto sindical (enquanto tenta eleger, para sucedê-lo, o Ministro da Guerra). Aí, incapaz de governar tanto tempo com um pé em cada canoa, sai de cena. E a pelegada passa a acreditar que o socialismo (todo mundo pagando imposto e eles só mamando) está logo ali: basta umas passeatas, algumas ameaças ao Congresso, talvez eleger um banana que possam manobrar à vontade... E aí, um belo dia, ao acordar, eles descobrem que o mundo lhes caiu outra vez na cabeça. Pior: ficam sabendo que a maioria dos brasileiros é "de direita", odeia o lixo cultural produzido pelos "descolados", acredita no mérito para vencer na vida e gosta de ordem, para poder trabalhar e criar os filhos. Será que vão culpar os EUA de novo?
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