A turma do Lula avança na idéia de comprar uniformes para as escolas através de concorrência nacional comandada pelo MEC. Já tem até estudo da FGV mostrando as vantagens. A explicação é que, centralizando, aumenta o volume e diminui o preço. Raciocínio básico de torneiro mecânico. Apesar de que concorrência feita pelo MEC pode dar em apenas um concorrente e em fraude, complicando toda a entrega, como ocorreu com o ENEM. Não subestimem os petralhas. Todos os itens, como informado ontem, terão a marca "Brasil, Um País de Todos". Raciocínio mais refinado de pelego sindicalista. As compras não serão inteiramente pagas pelo governo federal, haverá um rateio ainda não especificado de custos com estados e municípios, que ajudarão a pagar a conta de mais esta medida popularesca. Cabe aos estados olharem para o preço como um todo. Por exemplo, se usarem um fornecedor dentro dos seus limites, quanto arrecadarão de impostos? Quanto gerarão em empregos? Quanto economizarão em frete? Seria muito melhor que o governo federal informasse que vai pagar um percentual aos estados e deixar que estes adaptem os uniformes ao seu clima, aos seus hábitos e costumes. O subsídio pode vir na forma de isenção de impostos, por exemplo. O raciocínio petralha , no entanto, manda que o centralismo seja mantido. Afinal de contas, todos temos que pagar para que Lula apareça como o centro de tudo. Então, que venham os nossos cubaninhos.
5 comentários
Esquerda volver!! Cuba tem um modelo quase semelhante
ReplyCoronel
ReplyUm uniforme para o Norte e Nordeste, tem de ser forcosamente diferente de um que se usa no Centro e Sul, pois temos climas bem diferenciados.
Concordo com suas palavras: "Seria muito melhor que o governo federal informasse que vai pagar um percentual aos estados e deixar que estes adaptem os uniformes ao seu clima, aos seus hábitos e costumes."
Por exemplo, essa historia dos uniformes cheira mal, já que no Nordeste e Norte, os alunos são obrigados a usar um uniforme padrão, que varia nas escolas e colégios particulares.
Creio ser apenas um meio de lulla roubar mais.
Pessoalmente e como sociólogo, depois de analisar e estudar o uso de uniformes concordo com eles. Um uniforme não distingue classe social. Sem ele os jovens fazem apenas exibição do poder econômico dos pais, usando roupas de marca, provocando uma concorrência entre seus colegas cujos pais não têm o poder econômico dos restantes. Provocando frustrações como, por exemplo, se eu não usar aquelas calças, não sou ninguém. E o problema è que se criam guetos, entre os jovens cujos pais possuem maior poder econômico e pais com menos poder econômico.
A segregação social entre os jovens por questão econômica, è terrível, podendo afetar seus estudos, seu caráter, suas personalidades.
Concordo com os uniformes, pois eles já existem. Agora, deve-se dar a cada região com seu clima especifico, um uniforme apropriado para a época quente e época fria.
Todos sabemos que não temos políticos sérios, ( se os temos, escondem-se de vergonha); muito menos oposição, sendo que o fim disso tudo, está mais que previsto!
ReplyFalta-nos, sabe o que? - Vergonha na cara!
Enquanto ficamos atrás do teclado rosnando e latindo feitos vira latas, o projeto lullosocialistacubano avança, e avança a passos largos!
GOLPE PARLAMENTAR NA ARGENTINA!
Reply1. Os Kirchner anteciparam as eleições parlamentares. Muitos pensaram se tratar de usar a curva do desgaste a seu favor. Outros diziam que jogavam as fichas numa eleição plebiscitária. No final não foi nada disso. Foi muito pior.
2. Com a antecipação da eleição para junho, e a posse dos novos deputados e senadores só em dezembro, haveria tempo de aprovar leis autoritárias neste intervalo. E assim foi. Primeiro, a lei delegada (dando poderes adicionais a K) foi prorrogada. E agora a lei de controle dos meios de comunicação.
3. Mas o novo Congresso, a partir de 10 de dezembro, pode mudar. Embora entre aprovação nas duas casas, veto presidencial e derrubada do veto, isso leve uns 3 trimestres de 2010.
4. (ESP, 12/10) Líderes da oposição argentina anunciaram que pretendem mudar a lei de radiodifusão aprovada pelos aliados do governo da presidente Cristina Kirchner. O plano é alterar vários pontos polêmicos do pacote conhecido como "lei da mídia", a partir do dia 10 de dezembro, quando novos senadores e deputados assumem seus cargos, revertendo a maioria que o governo detém atualmente na Câmara e no Senado.
Fonte: Ex-blog Cesar Maia
Só concordo com os uniformes se vierem escrito: "EU SOU RETARDADO (A) MENTAL!".
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