Da Veja:
Ao ocupar um ministério, invadir uma fazenda, patrocinar um confronto com a polícia, o MST o faz com dinheiro de impostos pagos pelos brasileiros e com o auxílio de estrangeiros que não deveriam imiscuir-se em assuntos do país. VEJA teve acesso às informações bancárias de quatro organizações não governamentais (ONGs) apontadas como as principais caixas-fortes do MST. A análise dos dados financeiros da Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), da Confederação das Coo-perativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), do Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e do Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac) revela que o MST montou, controla e tem a seu dispor uma gigantesca e intrincada rede de abastecimento e distribuição de recursos, públicos e privados, que transitam por dezenas de ONGs espalhadas pelo Brasil:
• As quatro entidades-cofre receberam 20 milhões de reais em doações do exterior entre 2003 e 2007. A contabilização desses recursos não foi devidamente informada à Receita Federal.
• As quatro entidades-cofre repassaram uma parte considerável do dinheiro a empresas de transporte, gráficas e editoras vinculadas a partidos políticos e ao MST. Há coincidências entre as datas de transferência do dinheiro ao Brasil e as campanhas eleitorais de 2004 e 2006.
• As quatro entidades-cofre receberam 43 milhões de reais em convênios com o governo federal de 2003 a 2007. Existe uma grande concentração de gastos às vésperas de manifestações estridentes do MST.
• As quatro entidades-cofre promovem uma recorrente interação financeira com associações e cooperativas de trabalhadores cujos dirigentes são ligados ao MST.
• As quatro entidades-cofre registram movimentações bancárias estranhas, com vultosos saques na boca do caixa, indício de tentativa de ocultar desvios de dinheiro.
A análise dos dados sigilosos revela que Ilton Vieira Flores, o contador da Anca, o cofre principal do MST, é um dos responsáveis pelo Cepatec, outra fonte de arrecadação de dinheiro do movimento. O contador também é diretor da Cooperbio – um excelente exemplo, aliás, de como as ONGs ligadas ao MST se entranharam no governo. A cooperativa, que tem como função intermediar recursos para associações de trabalhadores rurais que se dedicam à fabricação de matéria-prima para a produção de biocombustíveis, assinou convênios milionários com a Petrobras. O presidente da Cooperbio, Romário Rossetto, é primo do presidente da Petrobras Biocombustível, o petista Miguel Rossetto, ex-ministro do Desenvolvimento Agrário, uma das principais fontes de recursos da Anca, do Cepatec, da Concrab e do Itac.
Ao ocupar um ministério, invadir uma fazenda, patrocinar um confronto com a polícia, o MST o faz com dinheiro de impostos pagos pelos brasileiros e com o auxílio de estrangeiros que não deveriam imiscuir-se em assuntos do país. VEJA teve acesso às informações bancárias de quatro organizações não governamentais (ONGs) apontadas como as principais caixas-fortes do MST. A análise dos dados financeiros da Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), da Confederação das Coo-perativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), do Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e do Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac) revela que o MST montou, controla e tem a seu dispor uma gigantesca e intrincada rede de abastecimento e distribuição de recursos, públicos e privados, que transitam por dezenas de ONGs espalhadas pelo Brasil:
• As quatro entidades-cofre receberam 20 milhões de reais em doações do exterior entre 2003 e 2007. A contabilização desses recursos não foi devidamente informada à Receita Federal.
• As quatro entidades-cofre repassaram uma parte considerável do dinheiro a empresas de transporte, gráficas e editoras vinculadas a partidos políticos e ao MST. Há coincidências entre as datas de transferência do dinheiro ao Brasil e as campanhas eleitorais de 2004 e 2006.
• As quatro entidades-cofre receberam 43 milhões de reais em convênios com o governo federal de 2003 a 2007. Existe uma grande concentração de gastos às vésperas de manifestações estridentes do MST.
• As quatro entidades-cofre promovem uma recorrente interação financeira com associações e cooperativas de trabalhadores cujos dirigentes são ligados ao MST.
• As quatro entidades-cofre registram movimentações bancárias estranhas, com vultosos saques na boca do caixa, indício de tentativa de ocultar desvios de dinheiro.
A análise dos dados sigilosos revela que Ilton Vieira Flores, o contador da Anca, o cofre principal do MST, é um dos responsáveis pelo Cepatec, outra fonte de arrecadação de dinheiro do movimento. O contador também é diretor da Cooperbio – um excelente exemplo, aliás, de como as ONGs ligadas ao MST se entranharam no governo. A cooperativa, que tem como função intermediar recursos para associações de trabalhadores rurais que se dedicam à fabricação de matéria-prima para a produção de biocombustíveis, assinou convênios milionários com a Petrobras. O presidente da Cooperbio, Romário Rossetto, é primo do presidente da Petrobras Biocombustível, o petista Miguel Rossetto, ex-ministro do Desenvolvimento Agrário, uma das principais fontes de recursos da Anca, do Cepatec, da Concrab e do Itac.
9 comentários
Meus instintos primitivos,intuem que
Replyo uso bio-digestores, é o processo mais viável para conversão dos resíduos em energia térmica ou elétrica.
E teríamos, finalmente, o pleno uso do
BIO-BOSTA
Olavo de Carvalho, há anos avisou sobre essa barbárie
ReplyCaso não ocorra uma ação determinada, terminaremos nas valas como eles.
"Todo comunista, sem exceção, é cúmplice de genocídio, é um criminoso, um celerado, tanto mais desprovido de consciência moral quanto mais imbuído da ilusão satânica da sua própria santidade. Nenhum comunista merece consideração, nenhum comunista é pessoa decente, nenhum comunista é digno de crédito. São todos, junto com os nazistas e os terroristas islâmicos, a escória da espécie humana.
os comunistas são "diferentes" da humanidade normal. São diferentes porque se acham diferentes. São inferiores porque se acham superiores. São a escória porque se acham, como dizia Che Guevara, “o primeiro escalão da espécie humana”.
Eles têm, no seu próprio entender, o monopólio do direito de matar. Quando espalham bombas em lugares onde elas inevitavelmente atingirão pessoas inocentes, acham que cumprem um dever sagrado. Quando você atira no comunista armado antes que ele o mate, você é um monstro fascista. Por isso é que acham muito natural receber indenizações em vez de pagá-las às vítimas de seus crimes. Quem pode esperar um debate político razoável com pessoas de mentalidade tão deformada, tão manifestamente sociopática?"
http://www.salveapatria.org/pt_comunismo.html
E o pior é que não se pode fazer nada contra essas criaturas do diabo, pois eles "não existem"!!
ReplyCaro .50
ReplyConcordo consigo. A merda dos politicos civis e chefes de estado, destruiram por completo a nossa promissora industria bélica, com consentimento dos generais e almirantes, que, com suas ofuscantes fardas de gala, mais merecem serem porteiros de puteiros! São todos do PCdoB.
TODOS eles são diretamente responsáveis pela atual situação do Brazil, que se deveria chamar Foro de São Paulo.
Coronel
ReplyNão vou comentar este artigo, mas ele apenas nos mostra claramente que lulla está fazendo os impossíveis para haver uma sangrenta guerra civil. E, como eu já aqui afirmei por diversas vezes, seus esforços estão dando amplos resultados, melhor seria impossível.
Logo, ele deveria ser imediatamente deposto e responder criminalmente contra crimes de xenofobia e lesa-patria contra o povo brasileiro. Somos governados por um doente mental, que deveria estar internado num hospicio.
"(...)
"RAÇA COMO IDEOLOGIA
Desde 2002, o Itamaraty mantém um programa de bolsa de estudos, no valor de 25 000 reais, para "afrodescendentes" que pretendem seguir carreira diplomática. A bióloga Mariama da Silva, de 26 anos, de São Paulo, e a veterinária Sabynne Regis, de 35 anos, de Salvador, inscreveram-se no programa em 2005. "Durante o processo de seleção, contei como é viver neste país, onde o preconceito é velado", diz Mariama (à esquerda). Sabynne (à direita) não abordou a questão racial. "Os avaliadores queriam ouvir uma situação de discriminação, mas eu não tinha nada para contar", diz ela. Mariama ganhou a bolsa; Sabynne, não. O edital para o programa não faz segredo sobre os critérios ideológicos de seleção: "a experiência como negro" do candidato está no topo da lista de prioridades."
(...)
"A criação de um racismo de massas é um caminho sem volta?
Volta sempre existe, mas é preciso saber a que custo. Em Ruanda, pagou-se o preço de um genocídio. Posteriormente, o estado ruandês decidiu proibir a classificação racial da população. Se o Brasil insistir nas políticas raciais e se elas se tornarem enraizadas, coisa que ainda não ocorreu, a sociedade vai pagar um preço alto, impossível de prever."
http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=7383&Itemid=141
Doações do exterior ?
ReplyPor acaso, esses "empréstimos" que El Cagon faz com dinheiro do povo brasileiro à Evo ou até mesmo ao Cháves, teria uma parte enviada de volta diretamente para os cofres da Anca e assemelhadas ?
Coronel,
ReplyQue rolo !!!!!
Ainda na matéria da Veja, que só assinante tem acesso na íntegra :
" Eis um exemplo da teia que precisa ser vencida para tentar entender como os recursos deixam o cofre da entidade e viajam por caminhos indiretos ao MST.
Uma das beneficiárias de repasses da Anca é a gráfica Expressão Popular.
Seus sócios são todos ligados ao MST, como Suzana Angélica Paim Figueiredo, advogada do escritório do ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh, que atua em causas de interesse do MST.
Suzana faz parte da banca que defende o terrorista italiano Cesare Battisti, preso no Brasil.
A advogada ainda é presidente de uma segunda editora, a Brasil de Fato, que também recebe recursos da Anca, também presta serviços ao MST e tem como conselheiro ninguém menos que João Pedro Stedile, líder-mor do MST, um dos principais defensores da não extradição de Battisti.
Anca, Brasil de Fato e MST, embora sem vínculos aparentes, funcionavam no mesmo conjunto de salas em São Paulo.
Procurada, a advogada Suzana não quis esclarecer que tipo de serviço as gráficas prestaram à Anca.
Indagadas, o máximo que as três entidades admitem é que existe uma parceria entre elas.
Essa parceria, ao que tudo indica, serve inclusive para ocultar as atividades do departamento financeiro do movimento sem-terra. "
Coronel
ReplyO artigo do anônimo das 16:30, felizmente está todo no Brasil Acima de Tudo.
Vale a pena ler, pois o MST è mesmo um polvo que criou uma teia de aranha que controla e tem a seu dispor uma gigantesca e intrincada rede de abastecimento e distribuição de recursos, públicos e privados, que transitam por dezenas de ONGs espalhadas pelo Brasil.
E ainda por cima, a aberração total è que o MST não pode existir por que não existe juridicamente.
Não tem cadastro na Receita Federal, e, portanto, não pode receber verbas oficiais.
http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=7380&Itemid=141
Coronel, isto tudo acontece sob os bigodes de todas as autoridades, ou o Sr acha que o TCU, a PF, o STF,o MPF não sabem disso?NNós é que somos uns imbecis que pagamos impostos.Dora
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