ABIN no museu.

Não, não é piada. Existe! O Museu da Inteligência está aberto para visitas às terças e quintas-feiras, das 14h às 16h. É necessário o agendamento dos visitantes pelos telefones (61) 3445-8549 e (61) 3445-8440, ou por museudainteligencia@abin.gov.br.Veja aqui as fotos.

12 comentários

Pow , Coronel, para de sacanagem.
To rindo há duas hrs.

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Boa tarde, Coronel. Li e reli a reportagem no Cb. Para onde está indo o dinheiro do contribuinte ? Qual é o orçamento desse órgão ? Precisa ser aberto como o Senado .

Correio Braziliense
Falta de qualificação

No relatório produzido pelo corregedor Amaro Vieira Ferreira, a participação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) nas investigações da Operação Satiagraha foi considerada ilegal. O corregedor vai mais além: a Abin não apenas enviou oficiais de informações, mas também agentes administrativos e motoristas, sem qualquer experiência neste tipo de atividade.

“Restou claro que servidores da Abin e um ex-servidor, por iniciativa do delegado Protógenes Queiroz, sem autorização judicial e sem qualquer formalização, foram introduzidos ocultamente nos trabalhos investigativos, em completo desvio de finalidade, tomaram conhecimento de dados da operação que tramitava sob sigilo”, afirmou Amaro Ferreira, no relatório encaminhado à Justiça Federal de São Paulo.

No documento, o delegado aponta a falta de qualificação técnica. “A análise do material apreendido confirmou intensa participação dos servidores da Abin nos trabalhos da Operação Satiagraha, dentre eles, servidores administrativos, motorista e outros que, pela natureza de seus cargos, naturalmente não detinham e nem estavam obrigados a deter a devida qualificação para atuar em quaisquer atividades investigativas”, acrescenta o delegado. Protógenes nega que tenha cometido qualquer irregularidade. (E.L)

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Coronel,diz aí: a inteligência de quem está lá para que o museu, de museu, não ter só o nome?

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Coronel,

Será que no Museu da Inteligência (sic) tem algum exemplar do SAPATOFONE ou do CONE DO SILÊNCIO ?

Pensando bem, esses "equipamentos" não devem estar no Museu, não!

Devem estar em pleno uso na sede da ABIN !


COP

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Coronel

Onde está a parede de marmore com as estrelas dos que em serviço, deram a vida pela Pátria, tal como faz a CIA?

Não tem? Só tem diretores?

Então, tá!

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Coronel,

É bom que a PF saiba o que fazem os bandidos instalados na ABIN do Pará, foco de bandidagem no Norte.

Começam a aparecer os casos de banditismo na ABIN. A íntegra está no site www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, pg. A-3:

(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte. Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol. Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria. A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da ABIN, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos. Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça. As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço. No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes". A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça. Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.

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Coronel

A dilma mandou a Advocacia-Geral da União (AGU) recorrer da decisão da juiza Isa Tânia Cantão, da 13ª Vara Federal em Brasília que cancelou o certificado de filantropia de 7 mil entidades. A juíza considerou a medida provisória "lesiva aos cofres públicos" e mais censurável ainda frente à atual crise econômica.

O que move dilma a voltar conceder certificados de filantropia a empresas fraudolentas e que deviam ser investigadas?

Agência Estado

"[ 10 de abril de 2009 - 16h08 ]
AGU recorrerá de cancelamento de filantrópicas

Brasília - A Advocacia-Geral da União (AGU) vai recorrer na próxima semana contra a decisão da Justiça Federal que cancelou o certificado de filantropia de 7 mil entidades em todo o País. Essas entidades, muitas delas suspeitas de irregularidades, mantinham precariamente o certificado amparadas na polêmica Medica Provisória 446, contestada no Congresso Nacional. O cancelamento do benefício foi determinado em liminar da juíza Isa Tânia Cantão, da 13ª Vara Federal em Brasília, que acatou ação civil pública movida pelo Ministério Público em dezembro passado."

(...)

http://www.ae.com.br/institucional/ultimas/2009/
abr/10/208.htm

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Cacildis, a Abin não tem corregedoria para ouvir Gladston Gonçalves Vilela de Andrade e apurar o fato denunciado pelo Omem Eroico as 2153 ? Até o nome do araponga é de artista Gladston.

É o que sempre indagam: o que faz a corregedoria dessa organização, afinal ?

A cada dia a Abin enfia mais o pé na jaca.

Transparência já.

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Arnesto do Brás mod

Coronel

Quanto de QI é necessário ter para poder visitar esse museu ?
É preciso fazer algum teste antes de entrar ?

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Carcará Candango mod

Coronel,

Será que o Museu da Intelijência(sic) tem as máquinas de falsificação de documentos que foram denunciados acima pelo Omem Eroico? Boa pista pro DPF começar a moralizar esse Antro de Bandidos Ineptos da Nação (ABIN).

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ONDE FICA ?

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AONDE É QUE ISSO FICA?

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