Telepizza.

O deputado Nelson Pellegrino (PT-BA) disse que o relatório final da CPI dos Grampos, que ele apresentará amanhã na Câmara, defenderá a legalidade da participação da Agência Brasileira de Inteligência na Operação Satiagraha."Vou registrar que [a participação da Abin] foi inusual e atípica. Daí a ser ilegal é outra coisa", disse Pellegrino. Ele também afirmou que não pedirá o indiciamento dos principais personagens investigados pela CPI -como Paulo Lacerda (ex-diretor da Abin), Protógenes Queiroz (delegado da PF) e o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Jorge Felix.O presidente da CPI, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), discorda de Pellegrino e diz que "todos que faltaram com a verdade devem ser alvos de pedidos de indiciamento". (Da Folha)

6 comentários

Ilega" é "inusual e atípica";

Caixa dois é "recursos não contabilizados"

Dossiê é "banco de dados"

Mentira é "imprecisão terminológica" (by Palocci)

roubo é "erro"

Bandido é "aloprado"

Invasão é "ocupação"

Campanha eleitoral fora de época é "inauguração de obras"

Coisa nenhuma é "PAC"

É a novilingua petralha, Coronel.

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O se pode esperar de um petralha Coronel?D.

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Na verdade, Coronel, o povo será convencido de que nunca houve grampo e que todas as suspeitas que recaem sobre os principais atores são inverídicas, infundadas e improcedentes.
Aguardemos, portanto, o ano de 2011 o surgimento de um novo e efetivo governo para apurar todos esses fatos, a começar pelos Cartões Corporativos e Verbas Secretas.
Realmente, essepaiz precisa ser passado a limpo.

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Ao anônimo das 11:17:

Você tem razão, mas não será o PSDB do FHC quem vai passar "essepaiz" a limpo... FHC salvou Lulla uma vez e vai fazer o mesmo outra vez.

Fora PT e PSDB

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Vocês acham que algum petista vai pedir indiciamento do Paulo Lacerda? É ruim heim.
Eles têm é que tratar muito bem o homem, ele sabe demais e prestou bons serviços ao partido na época do mensalão.
O negócio é botar um enorme pano quente nessa questão.
Para mim isso já estava na cara, quando escolheram um petista para relator.

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Coronel,

PIZZA NA ABIN É RAÇÃO DIÁRIA, AINDA MAIS COM FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS PÚBLICOS POR SEUS ESPIAS

Os comandantes do Antro de Bandidos Ineptos da Nação, conhecido também pela sigla ABIN não enxergam nada mesmo, nem notícias cruéis de seus agentes bandidos que falsificam e vendem certidões do INSS como a notícia que está na íntegra no site www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, página A-3:

(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte.

Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol.

Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria.

A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da ABIN, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos.

Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça.

As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço.

No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes".

A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça.

Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.

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