Na mesma semana em que Lula dá depoimentos sobre o filme "Perdão, Mr.Fiel", o Ministério Público Federal em São Paulo ajuizou ontem ação civil pública para que a Justiça declare a responsabilidade de agentes públicos, da União e do governo do Estado de São Paulo pela morte , em 17 de janeiro de 1976, do metalúrgico Manoel Fiel Filho. Segundo os procuradores, a Lei da Anistia envolve ações penais, direitos políticos, punições administrativas e trabalhistas, entre outros, o que não é o caso da ação civil pública e pedem pediram que os alvos da ação sejam condenados a ressarcir a União pelos R$ 438 mil de indenização devida pelo governo à família de Fiel Filho. Até hoje, os governos FHC e Lula já pagaram quase R$ 3 bilhões em indenizações para as vítimas da "ditadura". Os números oficiais indicam que aconteceram 424 mortes de terroristas, guerrilheiros, assaltantes e suspeitos durante todo o governo militar. Isto daria uma média de R$ 7 milhões per capita de indenização. É para ver quantos "vivos", como o próprio Lula, estão mamando nas tetas do governo por terem feito, à época, a opção pelos assaltos a banco, sequestros, roubos a quartéis, guerrilha e agitações das mais diversas. Manoel Fiel Filho recebeu menos de 10% deste valor. Bem menos do que Ziraldo e Jaguar que receberam mais de R$ 1 milhão pelos porres que tomaram no Pasquim entrevistando Leila Diniz e fazendo piadinha em cima dos generais. Ou de Carlos Heitor Cony,colunista da Folha, que recebeu mais de R$ 1,5 milhão por ser vítima da "ditadura". Contra estes descalabros não aparece nenhum procurador do MP para exigir a reintegração destes valores extorquidos dos cofres públicos, denominados como "estelionato" pelo presidente do STF, ministro Gilmar Mendes. São estes vagabundos que deveriam dizer: "perdão, Mr. Fiel".
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Não é por acaso que a coluna de hoje, de Carlos Heitor Cony, na Folha de São Paulo, tem o seguinte título: "Pecunia non olet" ou algo como "dinheiro não tem cheiro". No caso dele, sim. Tem cheiro de estelionato.
7 comentários
Ei, Coronel, por falar em ditadura o "maluco do megafone" vai atacar novamente! Ele teve um chilique porque a Folha falou em "ditabranda" e por isso vai organizar mais um protesto "espontâneo" em frente à Folha de S. Paulo. Vamos desmacará-lo novamente igual à outra manifestação anterior!!!
ReplyÓ, galera, tô afim de fazer "um negócio fraternal". Dou um monte de carnês atrasados e aceito uma mansão ou um castelo. Uns bois ou umas terrinhas tb servem.
ReplyQuem se habilita a ser meu "mano"?
O BRASIL É UM PENICO!
"Pecunia non olet" é "dinheiro não fede". O que fede é a cara de pau desta horda.
ReplyÉ nisso que dá a falta de julgamento sério e efetivo.Agora que virou essa mixórdia, todos reclamam,cada um se achando mais inocente do que o outro.
ReplyNome Próprio
Coronel,
Replyfoi-se a ditabranda. Mas as pensões é que são duras de engolir. Quem as paga? Bidu! Somos nós mesmos. E a aposentadoria do INSS é assim, óóóó (como fazia o prof. Raimundo)!
Sds.,
de Marcelo.
P.S.: sempre defendi que esses anistiados recebessem pelo INSS e ficassem sujeitos ao mesmo teto dos demais mortais. Seria justo e isonômico.
E a idenização milionaria do Ziraldo?
ReplyQue pouca vergonha! isso tudo é um golpe para enriquecer advogados petistas as custas de indenizações.
E os que são assassinados pela incompetência do estado através do SUS e da Segurança Publica?. Para esses não tem indenização não?
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