A Justiça Federal decretou a quebra do sigilo de 25 linhas de celulares e rádios utilizados pelo delegado Protógenes Queiroz, mentor da Operação Satiagraha - investigação contra o banqueiro Daniel Dantas. A decisão acolhe pedido da Corregedoria da Polícia Federal, que investiga Protógenes por suposta quebra de sigilo funcional, monitoramento clandestino de políticos e autoridades e uso de arapongas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no cerco contra o dono do Grupo Opportunity.A PF requereu acesso aos extratos telefônicos de Protógenes alegando que o objetivo "é reforçar as provas já colhidas no presente feito e para melhor aferir a verdade real dos acontecimentos durante o período dessa parceria espúria com servidores da Abin". Leia aqui.
7 comentários
Coronel, a coluna Radar On-Line, da Veja.com, publicou o primeiro capítulo de "Protógenes, a Lenda".
ReplyVale a pena dar uma olhada.
Coronel,
ReplyFalar em parceria espúria dos agentes da ABIN é pleonasmo; veja a associação dos espias da ABIN com o crime organizado instalado no INSS, mediante a falsificação e venda de certidões de tempo de serviço do INSS, DENTRO DAS INSTALAÇÕES DA ABIN EM BELÉM DO PARÁ, como a notícia que está na íntegra no site www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, página A-3:
(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte.
Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol.
Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria.
A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da ABIN, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos.
Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça.
As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço.
No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes".
A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça.
Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.
-Num falei que o Psicologo que o barrou para delega da PF tava com a razão, e o juiz que deu a liminar?
Reply-Quem será? será!!!!!!!!!!!!
Coronel, elle precisa desratizar a abin de forma urgente e a corregedoria desengavetar e apurar verdadeiramente fatos constrangedores, verbas secretas e outras coisitas más (más, mesmo) no ambiente arapongal da abin. Que o digam os servidores da superintendência da Bahia em relação a seu ex superintendente...
Replyé piada ou não é ? E mais, ele passou pelo Pará, terra de direitos.
O Tarso recebeu medalha no Clube do Exército...acabei de ler esta notícia???
ReplyÉ verdade,ou estou sonhando???
-Quanto a medalha; me belisca...
Reply-Só como o R/2 mais embusteiro que o EB já formou.
Associação de Protógenes com Campana só poderia resultar nisso:
ReplyB A N D I D A G E M INSTITUCIONAL
Como um diretor da Abin com sobrenome Campana pode ter credibilidade?
Campana é coisa de X-9 ou de bandido mesmo. Ele convive(ia) e protege(ia) outros bandidos agentes da Abin na Bahia e no Pará. Capo dos capos... Bandidão esse Proógenes... Bandidão esse Campana...