O governo italiano encaminhou, nesta sexta-feira (27), ao ministro Cezar Peluso, relator do processo de Extradição (EXT 1085) do italiano Cesare Battisti, em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF), contestação do novo pedido de liberdade formulado pela defesa de Battisti, no último dia 13.Na sua manifestação, o governo italiano pede o indeferimento do pedido e contesta o argumento da defesa de Battisti de que já estariam prescritos os crimes de assassinato pelos quais ele foi condenado à pena de prisão perpétua, em seu país. Pede, ainda, que seja negado o pedido de revogação da prisão preventiva de Battisti ou de conversão da prisão dele em domiciliar.A Itália afirma que este último pedido da defesa ocorreu “de forma absolutamente desleal e tumultuada para apresentar a longa, confusa e extemporânea petição, mediante a qual pretende reabrir, com argumentação falsa, toda a discussão já oportunamente travada e exaurida no processo extradicional, inclusive com relação a matérias insuscetíveis de exame em sede de processo de extradição, como demonstrado pela República Italiana e pelo procurador-geral da República”. “Inaceitável e inadmissível, pois, pretender agora, em pleno curso do incidente por ele levantado – o pedido de refúgio –, mais uma vez retomar matérias já exaustivamente debatidas pelas partes e pelo eminente procurador-geral da República ao longo de um procedimento marcado pelo reprovável intuito protelatório do extraditando”, acrescenta o advogado. Leia mais aqui.
5 comentários
Caro Coronel,
Replyé muita honra estar junto com a Tropa de Elite...hehehe...vou reforçar a munição da tri-garrucha
e me acostumar a calçar o pesado coturno...hehehe...
Abs
aluizio amorim
Coronel
ReplyOs presos, desde o simples pilha galinhas até ao assassino e ao estruprador, ganharam a "Bolsa-bandido", cuja denominação judicial - politicamente correta, é claro - é "auxílio-reclusão".
Resumindo, o bebê gerado pelo facínora preso, já sai com bolsinha do INSS.
A Justiça aceitou o pedido do Ministério Público Federal em Campinas e determinou que o INSS conceda o auxílio-reclusão nos casos em que o filho do segurado preso nasceu após 300 dias da data da prisão. O INSS, antes, só concedia o benefício se o dependente nascesse até 300 dias após a prisão.
"Um filho gerado em uma visita íntima, por exemplo, não tinha direito ao auxílio-reclusão ", disse o advogado Marco Anflor.
"A Justiça entendeu que essa regra limita o direito do segurado que, por meio legal, pode ter filhos mesmo preso", disse o procurador da República Paulo Gomes Ferreira Filho. O INSS não comentou a decisão, e ainda há chance de recurso.
http://www.jusbrasil.com.br/noticias/960237/auxilio-reclusao-pode-ser-ampliado
Coronel
ReplyOs brasileiros brancos, agricultores, presentes na terra indígena Raposa/Serra do Sol, em Roraima, deverão sair da área até o dia 30 de abril, sob o risco de serem retirados à força pela Polícia Federal e pela Força Nacional de Segurança. Os arrozeiros não poderão colher o que já está plantado, cuja colheita começa em maio.
Um aparte. Penso que começa a ficar crime ser-se branco, caucasiano, branquelas e por aí adiante. Brasileiro mesmo, só negro, indio, pardo e políticos.
Mais. A FUNAI, disse que o produto da venda desse arroz, será para ajudar a pagar as indenizações aos agricultores, indenizações essas que a FUNAI só quer pagar R$ 12 milhões enquanto que os agricultores estão pedindo R$ 80 milhões.
A governadora do Pará Ana Júlia Carepa, vem ignorando 111 mandados de reintegração de posse de fazendas invadidas pelo MST, portanto os arozeiros de Raposa/Serra do Sol, em Roraima não precisam arredar pé do lugar. Devem continuar cuidando de suas lavouras e gado normalmente, porque neste Brasil não pode haver dois pesos e duas medidas e , se o MST não saiu das terras que roubaram, por isonomia os arrozeiros estão autorizados a continuar de posse de suas fazendas, mesmo porque é um absurdo tirar a terra de quem produz para deixar nas mãos de indios ociosos.
ReplyCoronel
ReplyA Governadora Yeda está dando cartas.
"Chefe da Casa Civil anuncia nova procuradora-geral de Justiça
Em declaração extra-oficial, o chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel, anunciou Simone Mariano da Rocha como nova procuradora-geral do Ministério Público no Rio Grande do Sul.
A decisão não surpreendeu a direção da AMP/RS, já que a governadora do Estado nunca assumiu publicamente a tese do mais votado. Nas eleições ocorridas dia 14 de março, os membros do MP/RS elegeram Mauro Henrique Renner para o cargo de procurador-geral, com 432 votos. Simone foi a opção de 260 eleitores."
http://www.amprs.org.br/index.php/comunicacao/noticias/2009-03-28/2974-chefe-da-casa-civil-anuncia-nova-procuradora-de-justica