BNDES banca o PAC.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, anunciou hoje a ampliação de 60% para 80% da participação máxima do banco no financiamento de empreendimentos de distribuição de energia elétrica, telecomunicações, petróleo e ampliação da capacidade produtiva na indústria. Segundo Coutinho, o teto de 60% era uma norma interna da instituição que restringiu o volume de crédito porque o banco não tinha capacidade de atender a toda a demanda no ano passado. Agora, com o adicional de R$ 100 bilhões repassado pelo Tesouro Nacional, o BNDES amplia a cobertura de financiamento. O custo desse crédito será de 11,25% ao ano.

8 comentários

A kumpanherada ainda vai quebrar o BNDES.

E a Petrobras também.

Talvez até o país.

Reply

O principal líder do MST, o economista João Pedro Stédile, é um homem de sorte. Ele parece ter prerrogativas de fazer inveja a qualquer brasileiro. Exemplos não faltam. Por sete anos, a Polícia Federal (PF) alegou que não conseguia encontrar Stédile para que prestasse depoimento num inquérito sobre a destruição de pedágios da rodovia Castelo Branco, em São Paulo. O ataque ocorreu em novembro de 1999. Um mês antes, Stédile havia incitado publicamente os militantes a quebrar os pedágios. O delegado Joel Zarpellon Mazo até que se esforçou para incriminá-lo. Mas, ao avisar à direção da PF que indiciaria Stédile, foi pressionado a deixar a chefia da Delegacia de Ordem Política e Social, hoje Delinst. "O inquérito foi a causa da perda de meu cargo", afirma Mazo. "Fui deslocado para a Divisão de Direitos Humanos, sem cargo de comissão."

Mazo não é um caso isolado de autoridade que enfrentou o poder de Stédile. Ex-ministro da Reforma Agrária, o deputado Raul Jungmann (PPS-PE) disse à ISTOÉ que, no cargo, sofreu "pressões de todos os lados" quando o assunto era Stédile ou o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), devido à retaliação da organização. "O Stédile é mais que intocável", diz Jungmann.

Reply

OFF = Lembrete:

Eleitor brasileiro é conservador

De Fernando Canzian na Folha de S. Paulo, 13.08.06:

"Pesquisa Datafolha revela que 47% do eleitorado brasileiro se define com sendo de "direita". Outros 23% de "centro" e apenas 30% de "esquerda".

Apesar de menos da metade se definir como de "direita", é esmagadora a maioria que adota posições geralmente associadas ao conservadorismo, como a condenação ao aborto, às drogas e a defesa de medidas mais duras de combate ao crime.

A pesquisa mostra que são contra a descriminalização da maconha 79%. Do aborto, 63%. Outros 84% defendem a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos e 51% querem a instituição da pena de morte".

Reply

Coronel:

Uma imbecilidade escrita por Katrina van den Heuvel e por Eric Schossel:

"Advocates of the free market must confront the fact that both the Great Depression and the current financial chaos were preceded by years of laissez-faire economic policies."

Sabedor que imbecilidades desse quilate podem se tornar a versão oficial dos fatos, Thomas E. Woods, Jr., escreveu um livro para leigos em economia explicando o que realmente aconteceu, quem são os verdadeiros culpados e porque o livre mercado é a única via ainda não tentada. Seu titulo é:
"Meltdown: A Free-Market Look at Why the Stock Market Collapsed, the Economy Tanked, and Government Bailouts Will Make Things Worse."

O Autor escreveu Meltdown para dar ao ponto de vista do livre-mercado a vantagem de ser um dos primeiros, senão o primeiro, da inevitável avalanche de livros sobre a crise. (Paul Krugman publicou uma coletânea de suas colunas na imprensa, mas isto não conta.)

Como todo mundo sabe, o "establishment" quer impingir a versão que o mercado falhou.
Uma pequena citação do Autor:

"It's not exactly clear how the Federal Reserve's policy of pushing interest rates well below where the free market would have set them, thereby inflating the biggest asset bubble in the history of the world, could be the fault of the free market, or attributable to "laissez faire." But since hardly anyone discusses the Fed, no one has to answer this inconvenient question. The Fed's very existence is a violation of laissez faire. Yet the destructive effects of what it does are then blamed on the market."

A Escola Austríaca não terá outra oportunidade desta magnitude para difundir sua mensagem por um longo tempo. Se ela não aproveitar esta chance, só terá a si mesma para culpar.

Thomas E. Woods, Jr., é um "resident scholar" do Mises Institute.

Hereticus

Reply

Coronel

BNDES = Banco do PAC, Banco do Sul de chavez, Banco da petralhada esquerdopata, Banco do lula, Banco do Foro de São Paulo e por aí adiante.

Reply

Coronel:

O Capitalismo depende de três instituições, essencialmente complementares, mas distintas: preços, propriedade, e "lucro e prejuizo". Os economistas da escola de Viena demonstraram o papel essencial desses três pilares da prosperidade. Essas instituições fundamentais da economia de mercado são como as pernas de um banquinho de três pernas. Se gradualmente enfraquecermos uma das três pernas, chegará um momento em que o banquinho desaba — colapso econômico.

Deste ponto de vista, as implicações de um "bailout" são claras. "Bailouts" são feitos para isolar os agentes econômicos dos efeitos de suas decisões erradas. Quando os preços de mercado caem dramáticamente, expondo as escolhas erradas do passado, "bailouts" são a salvação, prometendo para aqueles que ficaram com o "mico" na mão que não terão que aguentar o custo total de seus erros.

Mas devemos levar em conta, como os anúncios publicitários avisam em letra miúda, que os preços estão sujeitos a mudanças. Mutabilidade é a caracteristica fundamental dos mercados. Empresários "make money" procurando preços "errados" e fazendo apostas sobre a direção particular que os preços irão se mover no futuro. Empresários bem-sucedidos, que corretamente se antecipam às mudanças de preços, são recompensados com lucros. Empresários mal-sucedidos, que fizeram uma análise errônea na avaliação dos movimentos dos preços, são penalizados com prejuizos. Esta é a essência do mercado.

Hereticus

Reply

Coronel:

Aqui alguns trechos do que o Wall Street Journal publicou sobre o ataque obâmico ao Bureau do Censo americano:

The real issue is who directs the Census, the professionals or the politicians," [...] "You would think an administration that's thumping its chest about respecting science would show a little respect for scientists in the statistical field." [...]a Census director reporting to a hyperpartisan such as White House Chief of Staff Rahm Emanuel increases the chances of a presidential order that would override the consensus of statisticians.

Hereticus

Reply

O BNDES banca o PAC e o arroz gaúcho banca o almoço dos cubanos:

Nesta terça-feira, partiu do porto de Rio Grande para Cuba um navio carregado com 19,4 mil toneladas de arroz, adquiridos pela Companhia Nacional de Abastecimento. É uma doação do governo brasileiro ao governo de Fidel Castro. O embarque foi mantido sob total reserva. Não se tem conhecimento de remessas parecidas para as regiões mais carentes do Brasil.

Reply