Protecionismo brasileiro.

O discurso de Lula dirigido os países desenvolvidos para que evitem o protecionismo que, naturalmente, chega junto com as crises não durou dois meses. O Brasil acaba de adotar inexplicáveis medidas para frear as importações, criando uma série de barreiras não-tarifárias ao ingresso da grande maioria de produtos importados. Na prática, a medida significa a volta do sistema de controle das importações adotado pelo país nas décadas de 70 e 80, quando o Brasil era um pequeno exportador e importava 80% do petróleo que consumia. A partir de agora, a maioria dos produtos deverá receber uma licença de importação que, nos velhos tempos, demorava no mínimo 60 dias para ser concedida, medida que acabou até os anos oitenta. Ontem foram divulgados os números da balança comercial de janeiro até a semana passada. Pela terceira semana consecutiva, a balança registra déficit. Até o dia 25, o saldo negativo chegava a US$ 645 milhões.Nesse mesmo período, as exportações somaram US$ 7,5 bilhões, uma queda de 21,8% em relação ao ano passado. Já as importações totalizaram US$ 8,2 bilhões, uma queda de 8,8% em relação a 2008. Com isso, o governo Lula entrou em pânico e as autoridades não se entendem mais. A medida foi tomada pelo Ministério do Desenvolvimento e não tem a aprovação do Ministério da Fazenda. Muito menos dos empresários,que esperavam que algumas medidas fossem tomadas por paisecos de terceiro mundo,jamais pelo Brasil, pois haverá retaliações.

7 comentários

Fominha.
Sem vinho frances.
Sem pasta italiana.
A crise faz zona no Euro.
O governo apedeuta do Brasil se queima com ambos fazendo papel de otário ao servindo de graça o Mamon nem de um nem do outro.

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O mercado é um cubo magico.

Esses imbecis estã fazendo merda!
Imbecis são imediatistas e se guiam por aparências, incapazes que são para analises e raciocinios sobre as informações aparentes.

Se ouvirem o bramir de um elefante no box do banheiro de empregada n vigésimo andar, dirão que lá h´um elefante adulto bamindo. Nã refletirão sobre a realidade ou possibilidade de ser uma grvação. ...cuisp!

Abs
C. Mouro

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Esse era o meu medo... O Governo Lula é incompentente.

Até hoje surfou nas vantagens do plano real e contava com a calmaria no mundo...

Agora que a vaca está indo pro Brejo eles vão começar a fazer merda pra tentar arrumar.. só que quando surfavam na calmaria não fizeram nada pra melhorar o país...

Agora aguenta a quantidade de emrda que vão fazer...

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Ora,
Medida inteligente já adotada por Equador,Venezuela,Bolívia,Nicaragua.
Temos que seguir os grandes exemplos.

saludos y

abraços

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Ola coronel.
O retrato do brasil na galinha vermelha.

FÁBULA DA GALINHA VERMELHA - EM TEMPOS DE CRISE É BOM REAPRENDER.


A fábula da galinha vermelha ficou mais conhecida porque foi divulgada no governo de Ronald Reagan nos anos 70, quando ele reduziu a carga tributária e conseguiu aumentar a arrecadação nos EUA.

A história da galinha vermelha conta que ela achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:

'Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar
a plantá-lo?'
'Eu não', disse a vaca.
'Nem eu', emendou o pato.
'Eu também não', falou o porco.
'Eu muito menos', completou o ganso.
'Então eu mesma planto', disse a galinha vermelha.
E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.

'Quem vai me ajudar a colher o trigo?', quis saber a galinha.
'Eu não', disse o pato.
'Não faz parte de minhas funções', disse o porco.
'Não depois de tantos anos de serviço', exclamou a vaca.
'Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego' , disse o ganso.
'Então eu mesma colho', falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.

Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
'Quem vai me ajudar a assar o pão?' indagou a galinha vermelha.
'Só se me pagarem hora extra', falou a vaca.
'Eu não posso por em risco meu auxílio-doença' , emendou o pato.
'Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão', disse o porco.
'Caso só eu ajude, será discriminação', resmungou o ganso.
'Então eu mesma faço', exclamou a pequena galinha vermelha.

Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos
pudessem ver.
De repente, todo mundo queria pão, e exigia um pedaço. Mas a galinha
simplesmente disse:
'Não, eu vou comer os cinco pães sozinha'.
'Lucros excessivos!' , gritou a vaca.
'Sanguessuga capitalista! ', exclamou o pato.
'Eu exijo direitos iguais!', bradou o ganso.
O porco, esse só grunhiu.

Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça' e marcharam em
protesto contra a galinha, gritando obscenidades.
Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha:
'Você não pode ser assim egoísta', tem que repartir o fruto do seu trabalho com todos.
'Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor', ninguém me ajudou, defendeu-se a galinha.
'Exatamente' , disse o funcionário do governo. 'Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser. Mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto do seu trabalho com os que não fazem nada'.

Como não tinha jeito mesmo, a galinha vermelha protestou, protestou, mas como tinha que continuar a viver acabou se conformando e no final até sorriu cacarejando: 'eu estou grata', 'eu estou grata'. Assim, todos viveram felizes para sempre, mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez nada...nem mesmo um único pão.

Esta 'fábula' deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras.

Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista, que insiste em assombrar nosso país, condená-lo à letargia e à eterna miséria.

Em tempo...
Qualquer semelhança desses bichos com alguns abaixo é mera coincidência:
'Sem Terra',
'Sem Teto',
'Sem Bolsa Escola',
'Sem bolsa família
'Puxa-sacos',
'SemVergonha' .
'Sem coisa nenhuma'...

E outros bichos mais que sempre incentivam a preguiça, se acostumam a comer mole e a mamar nas tetas do governo sem fazer força ...

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Medida medieval e desesperada.
Como ja disse anteriormente, esta aberto o festival de asneiras economicas na republica bananeira do Braziu.
O cachaceiro (que nao entende pombas nenhuma de economia) e sua corja de energumenos estao que nem barata tonta.


SentaPua

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O "Balão Vermelho" inflou às custas do sucesso dos outros. Quem podia estourar o "Balão", na época do mensalão, amarelou. Agora, só resta aguardar, pois o "Balão" está murchando.

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