Neutralidade à moda da casa.

Depois de emitir uma nota, no último domingo, que inicia com a frase "o Governo brasileiro deplora a incursão militar terrestre israelense na Faixa de Gaza, que tende a agravar ainda mais o conflito israelo-palestino", que colocou o Brasil claramente a favor dos palestinos, Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores segue a cartilha petista e declara que é preciso " furar este bloqueio", referindo-se ao apoio da Alemanha e dos Estados Unidos à reação israelense. O Brasil, segundo o seu ministro, deu três sugestões para Tzipi Livni, a sua homônima em Israel: "cessar-fogo imediato, envio de uma missão de observadores internacionais e a realização de uma conferência multilateral de paz que agregue países neutros, como o próprio Brasil se declara". Pelas sugestões dá para perceber o tamanho da neutralidade brasileira, corroborada pela nota nojenta emitida pelo PT, partido da situação.

8 comentários

-o que difere Palestinos-do-Hamas de Judeus-militares é; os membros do hamas atacam crianças, onibus, escolas, feiras onde a população passifica encontra-se, escondem material bélico em hospitais, proximos a escolas, sinagogas etc... já os militares judeus atravez da sua inteligencia, assinalam e demarcam onde os membros do hamas escondem-se, seus carros suas tocas, aí atacam. Quem tiver servindo de escudo humano será frito junto.
Não lembra as táticas do MST quando coloca ha frente das suas invasões e anarquias mulheres e crianças?

Reply

Neutro Coronel?

Esse cidadao nao tem um pingo de vergonha na cara. Ou acha que todo mundo e retardado como ellle?

Reply

Coronel

Onde estava o Brasil e esse petralha esquerdopata do celso amorim, quando durante anos, milhares de foguetes foram disparados pelo Hamas contra colonatos e cidades israelitas?

Neutro? PQP.

Reply

Como já disse, ainda bem que ninguém dá bola para o Brasil. E muito menos para o Celso Amorim.

Basta ver que nem mesmo a Bolívia, o Equador, o Paraguai, Cuba ou Venezuela tem algum respeito pelo Brasil, imagine se países democráticos vão se incomodar com o que o Itamaraty/Celso Amorim pensa.

Reply

Deveriam mostrar para os terrorista do Hamas como fazer mira no Itamaraty para que os boçais de lá entendam o que é ficar recebendo diariamente na cabeça foguetes com ogivas explosivas.

Reply

Coronel:

isso é uma ilustração da moral dupla que os polìticamente corretos aplicam quando avaliam a conduta dos Ocidentais e dos não-Ocidentais. Todo massacre e toda atrocidade pode ser perdoada, se cometida por não-Ocidentais e não-Cristãos, mas as cometidas por Cristãos (ou até mesmo por post-Cristãos) ocidentais permanece gravada na memória coletiva do mundo. Os escândalos da prisão de Abu Ghraib receberam a atenção, cheia de horror, do mundo inteiro em 2004 e 2005, pelos mesmos indivíduos que ignoraram, ou se alegraram, com piores feitos de Saddam Hussein, Osama bin Laden, e do Hamas.

Os apoiadores do Hamas serão uma pequena minoria do mundo islâmico? Durante um julgamento em Nova York sobre financiamento do terrorismo, em fevereiro de 2005, Bernard Haykel, professor de Estudos Islâmicos da Universidade de Nova York, disse: "Existem mais de um bilhão de muçulmanos no mundo árabe, e 90% deles apoiam o Hamas" - que luta pela causa da implantação um estado palestino regido pela sharia. O Dr. Imran Waheed, porta-voz londrino do grupo "pacifista" jihadista Hizb ut-Tahrir, declarou em maio de 2005, "Acredito que 99 porcento da população muçulmana do mundo inteiro quer a mesma coisa, um califado para os governar." De acordo com uma pesquisa feita no Paquistão em 2004 pelo Pew Research Center, "65 por cento eram a favor de bin Laden, e 47 por cento acreditavam que os ataques suicidas pelos palestinos contra alvos israelenses eram justificados."

O governo de Tony Blair introduziu um projeto de lei banindo o "incitamento do ódio religioso", com o único propósito de obter os votos da crescente comunidade muçulmana da Inglaterra. Resultou tão controversial, que foi abandonado em maio de 2005. Mas a controvérsia continua viva, e pode se tornar lei num futuro próximo.

Lembro que a lei sharia condena à morte ou prisão perpétua quem blasfema "o sagrado nome do santo Profeta Maomé". È uma lei traiçoeira e elástica, muito usada contra os cristãos que são induzidos a falar que não acreditam que Maomé era um profeta.

Hereticus

PS: Um livro que você é suposto não ler (pelo establishment politicamente correto): 23 Years: A Study of the Prophetic Career of Mohammad, por 'Ali Dashti; Costa Mesa, CA: Mazda Publishers, 1994. 'Ali Dashti (1896-1982) era um muçulmano iraniano que teve a coragem de olhar honestamente para a carreira de Maomé e escrever abertamente sobre a violência dele, e o carácter não miraculoso e os defeitos morais do Al-Corão. Por isto, e embora tivesse mais 80 anos, foi feito prisioneiro, torturado e finalmente assassinado por bandidos a serviço da República Islâmica do Irã.

Reply

-Ao anonimo; caso o hamas mire no Itamaraty vai cair foguete aqui no PR

Reply

Brasil país neutro? Na mão dos petralhas? Com textos petistas bem posicionados pelo fim do Estado de Israel? Ora, bolas... Quanta mentira esse barbudinho Amorim diz... "brincadeira de criança, como é bom, como é bom... paz, amor e esperança, como é bom, como é bom..." Diplomacia petralha dá enjoo no Barão do Rio Branco, mesmo post mortem...

Reply