Para Dom Dimas Lara Barbosa, secretário-geral da CNBB, o governo deveria abrir todos os arquivos secretos referentes ao período da ditadura militar, como forma de resgatar a memória brasileira e mostrar à sociedade todo o lado negativo da repressão aos direitos individuais. Deveria exigir, também, que o Vaticano abrisse os seus arquivos secretos sobre as guerras que patrocinou e sobre as perseguições que liderou ao longo da História. Poderia começar pela sua posição durante o nazismo, o fascismo e comunismo mundo à fora. Ou pela mortandade que promoveu por séculos e séculos, matando os indígenas que hoje defende com tanto ardor. Logicamente, poderia lançar um documento papal sobre a pedofilia. E por aí vai.
18 comentários
Coronel
ReplyPesos e medidas!! No que esse vagabundo transformou o Brasil.
"Protógenes: "PF não quer mexer mais com peixes graúdos"
Delegado afastado da Operação Satiagraha diz que colegas não querem se envolver mais em investigações de figuras influentes com medo de retaliação
Alçado à condição de símbolo da luta contra a corrupção no Brasil após ser afastado do comando da Operação Satiagraha, o delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz afirma que atualmente seus colegas de corporação evitam participar de missões com elevada carga de complexidade com receio de sofrer represálias.
"Não querem mexer com peixe graúdo. Definitivamente, não", admite Protógenes. "Hoje paira um estado de letargia, um estado de desconfiança no seio da classe da Polícia Federal", revela o delegado em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco."
(...)
http://congressoemfoco.ig.com.br/DetQuestaodefoco.aspx?id=87
Poderia também dizer a verdade sobre o Natal...
Reply¬¬
Marechal,
ReplyNOTA 10
Corretíssima sua admoestação
Minha reverência!!!!
OFF
ReplyNoblat, o bom, está anistiando a galerinha que escreveu o que "não devia".
Ah, como é bom o Noblat.
Como ainda não uso "tarja", tampouco me perguntaram se a "anistia" não faria mais sentido sendo no sentido inverso... deixo tudo como está.
Assim, de longe, fica bom que só vendo ! ;)
Abraço aos anistiados.
PS.: http://letras.terra.com.br/simone/463282/
tô fora.
Ainda... quando o Noblat foi para o portal global nosso anonimato foi prás cucuias. Nessa eu não entrei. Depois, me dei conta que era a coisa certa a fazer.
ReplyAbraço aos anônimos que se identificam com coisa melhor.
Ai Coronel:
ReplyEssa doeu......
os caras não se dão por aludidos não...
é o FARISAÏSMO em estado puro!
Essas histórias de falar mal dos outros é coisa muito feia como eles não lêem mais a Bíblia vou lembra-los:
"Porque reparas na palha do olho do teu irmão quando há uma trave no teu olho"? (Mateus 7:1-6)
cegos guiando a cegos...!
ay que cosas mire usted señor!
APA
Coronel,
ReplyA idéia de que a Igreja apoiou a perseguiçao socialista aos judeus (perseguição do partido nacional-socialista alemão, uma mistura teutônica de brizolismo versão 1o mundo com socialismo ariano - em contraposição ao nosso famigerado socialismo-moreno) ou que apoiou a escravatura e mortandade de índios é sabidamente falsa. Mais uma das mistificações populares que campeiam entre nós.
Mas ainda mais infelizes foram as suas referências explícitas ao Vaticano como Estado promotor de guerras e genocídios.
A mim me espanta ler tais coisas num site de responsabilidade de um militar - classe que tenho na mais alta conta pela formação e pelos princípios.
Por um momento achei que tivesse acessado por engano um daqueles sites que combatem o PIG, se é que vc me entende.
Por favor entenda isso como uma crítica positiva de um seu leitor assíduo.
Abs
Caro Cláudio:
ReplyNão tente me enquadrar. Aqui você tem todo o direito de dar a sua opinião, ouvindo a dos outros. O meu comportamento é o meu comportamento, não uso coleira e nem escapulário. Suas observações a respeito da Igreja Católica não estão de acordo com os registros históricos. As minhas, ao contrário, estão. Mas não generalizo. Também existem padres bons, com toda a certeza.
Um abraço.
CORONEL
Concordo que existem padres bons e maus. E concordo com a crítica dirigida ao ramo Tupiniquim da Igreja católica. Essa história realmente é de lascar.
ReplySem enquadramentos (não foi minha intenção) e pela liberdade de expressão.
Abs
Sr. Coronel:
ReplyA Igreja não está envolvida na querela "raposa-serra do sol"?
Não é nem necessário abrir arquivos históricos, os fatos atuais já mostram a nefasta atuação de parte dessa organização.
Eu comparo a CNBB a um sindicato. Todos os sindicatos são compostos por pessoas que não trabalham ou que trabalham mal. Trabalhador sério não tem tempo para isso. Os sindicalistas dizem que "lutam" pelos interesses das classes que representam, mas no fundo são todos picaretas. A "luta" é em benefício próprio. O trabalhador honesto que se exploda...
ReplyPrezado coronel,
ReplyDesculpe-me pela extensão da mensagem, mas é necessário alguns registros históricos:
Sobre a Igreja o o nazismo:
1 - Albert Einstein: “Quando aconteceu a revolução na Alemanha, olhei com confiança as universidades, pois sabia que sempre se orgulharam de sua devoção por causa da verdade. Mas as universidades foram amordaçadas. Então, confiei nos grandes editores dos diários que proclamavam seu amor pela liberdade. Mas, do mesmo modo que as universidades, também eles tiveram que se calar, sufocados em poucas semanas. Somente a Igreja permaneceu firme, em pé, para fechar o caminho às campanhas de Hitler que pretendiam suprimir a verdade.
Antes eu nunca havia experimentado um interesse particular pela Igreja, mas agora sinto por ela um grande afeto e admiração, porque a Igreja foi a única que teve a valentia e a constância para defender a verdade intelectual e a liberdade moral.”
2 – Isaac Herzog: “O povo de Israel nunca se esquecerá o que Sua Santidade [Pio XII] e seus ilustres delegados, inspirados pelos princípios eternos da religião que formam os fundamentos mesmos da civilização verdadeira, estão fazendo por nossos desafortunados irmãos e irmãs nesta hora , a mais trágica de nossa história, que é a prova viva da divina Providência neste mundo.”
[Isaac Herzog, Gran Rabino da Palestina, em 28 de fevereiro de 1944; “Actes et documents du Saint Siege relatifs a la Seconde Guerre Mondiale”, X, p. 292.]
3 – Alexander Shafran: “Não é fácil para nós encontrar as palavras adequadas para expressar o calor e consolo que experimentamos pela preocupação do Sumo Pontífice [Pio XII], que ofereceu uma grande soma para aliviar os sofrimentos dos judeus deportados; os judeus da Romênia nunca esqueceremos estes fatos de importância histórica.”
[Alexander Shafran, Gran Rabino de Bucarest, em 7 de abril de 1944; “Actes et documents du Saint Siege relatifs a la Seconde Guerre Mondiale”, X, p. 291-292]
4 – Juez Joseph Proskauer: “Temos ouvido em muitas partes que o Santo Padre [Pio XII] foi omisso na salvação dos refugiados na Itália, e sabemos de fontes que merecem confiança que este grande Papa estendeu suas mãos poderosas e acolhedoras para ajudar aos oprimidos na Hungria”.
[Juez Joseph Proskauer, presidente do “American Jewish Committee”, na Marcha de Conscientização de 31 de julho de 1944 em Nova York]
5 – Giuseppe Nathan: “Dirigimos uma reverente homenagem de reconhecimento ao Sumo Pontífice [Pio XII], aos religiosos e religiosas que puseram em prática as diretrizes do Santo Padre, somente viram nos perseguidos a irmãos, e com arrojo e abnegação atuaram de forma inteligente e eficaz para socorrer-nos, sem pensar nos gravíssimos perigos a que se expunham.”
[Giuseppe Nathan, Comissário da União de Comunidades Israelitas Italianas, 07-09-1945]
6 – A. Leo Kubowitzki: “Ao Santo Padre [Pio XII], em nome da União das Comunidades Israelitas, o mais sentido agradecimento pela obra levada a cabo pela Igreja Católica em favor do povo judeu em toda a Europa durante a Guerra”.
[ A.Leo Kubowitzki, Secretario Geral do “World Jewish Congress” (Congresso Judeu Mundial ), ao ser recebido pelo Papa em 21-09-1945]
7 - William Rosenwald: “Desejaria aproveitar esta oportunidade para render homenagem ao Papa Pio XII por seu esforço em favor das vítimas da Guerra e da opressão. Proveu ajuda aos judeus na Itália e interveio a favor dos refugiados para aliviar sua carga”.
[William Rosenwald, presidente de “United Jewish Appeal for Refugees”, 17 de março de 1946, citado em 18 de março no “New York Times”.
8 – Eugenio Zolli: “Podem ser escritos volumes sobre as multiformes obras de socorro de Pio XII. As regras da severa clausura cairam, todas e cada uma das coisas estão a serviço da caridade. Escolas, oficinas administrativas, igrejas, conventos, todos têm seus hóspedes. Como uma sentinela diante da sagrada herança da dor humana, surge o Pastor Angélico, Pio XII. Ele viu o abismo de desgraça ao qual a humanidade se dirige. Ele mediu e prognosticou a imensidão da tragédia. Ele fez de si mesmo o arauto da voz da justiça e o defensor da verdadeira paz”.
[Eugenio Zolli, em seu livro “Before the Dawn” (Antes da Aurora), 1954; seu nome original era Israel Zoller, Gran Rabino de Roma; durante a Segunda Guerra Mundial; convertido ao cristianismo em 1945, foi batizado como "Eugenio" em honra de Eugenio Pacelli, Pío XII]
9 – Golda Meir: “Choramos a um grande servidor da paz que levantou sua voz pelas vítimas quando o terrível martírio se abateu sobre nosso povo”.
[Golda Meier, ministra do Exterior de Israel, outubro de 1958, ao morrer Pío XII]
10 – Pinchas E. Lapide: “Em um tempo em que a força armada dominava de forma indiscriminada e o sentido moral havia caído ao nível mais baixo, Pio XII não dispunha de força alguma semelhante e pôde apelar somente à moral; se viu obrigado a contrastar a violência do mal com as mãos desnudas. Poderia ter elevado vibrantes protestos, que pareceriam inclusive insensatos, ou melhor proceder passo a passo, em silêncio. Palavras gritadas ou atos silenciosos. Pio XII escolheu os atos silenciosos e tratou de salvar o que poderia ser salvo.”
[Pinchas E. Lapide, historiador hebreu e consul de Israel em Milão, em sua obra "Three Popes and Jews" (Três Papas e os Judeus), Londres 1967; ele calcula que Pío XII e a Igreja salvaram com suas intervenções 850.000 vidas].
11 – Sir Martin Gilbert: “O mesmo Papa foi denunciado por Joseph Goebbels - ministro de Propagando do governo nazista – por haver tomado a defesa dos judeus na mensagem de Natal de 1942, onde criticou o racismo. Desempenhou também um papel, que descrevo com alguns detalhes, no resgate das três quartas partes dos judeus de Roma”.
[Sir Martin Gilbert, historiador judeu inglês, especialista no Holocausto e a Segunda Guerra Mundial, em uma entrevista em 02-02-2003 no programa "In Depth", do canal de televisão C-Span]
12 – Paolo Mieri: “O linchamento contra Pio XII? Um absurdo. Venho de uma família de origem judia e tenho parentes que morreram nos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Esse Papa [Pio XII] e a Igreja que tanto dependia dele, fizeram muitíssimo pelos judeus. Seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas e quase um milhão de judeus salvos graças à estrutura da Igreja e deste Pontífice. Se recrimina a Pio XII por não ter dado um grito diante das deportações do gueto de Roma, mas outros historiadores têm observado que nunca viram os antifacistas correndo à estação para tratar de deter o trem dos deportados. Um dos motivos por que este importante Papa foi crucificado se deve ao fato de que tomou parte contra o universo comunista de maneira dura, forte e decidida.”
[Paolo Mieri, periodista judeu italiano, ex-diretor do “Corriere della Será”, apresentando o livro “Pio XII; Il Papa degli ebrei” (Pio XII; O Papa dos hebreus), de Andrea Tornielli, a 6 de junho de 2001.]
13 – David G. Dalin: “Pio XII não foi o Papa de Hitler, mas o defensor maior que já tiveram os judeus, e precisamente no momento em que o necessitávamos. O Papa Pacelli foi um justo entre as nações a quem há de reconhecer haver protegido e salvado a centenas de milhares de judeus. É difícil imaginar que tantos líderes mundiais do judaísmo, em continentes tão diferentes, tenham se equivocado ou confundido a hora de louvar a conduta do Papa durante a Guerra. Sua gratidão a Pio XII permaneceu durante muito tempo, e era genuína e profunda.
[David G. Dalin, rabino de Nova York e historiador, 22 de agosto de 2004, entrevistado em Rímini, Itália]
Contra essas declarações inequívocas de ilustres judeus, é impossível alguém mais sustentar as antigas calúnias contra o Papa Pio XII; se assim o fizer, será por ignorância histórica ou maldade consumada.
Prof. Felipe Aquino – www.cleofas.com.br
Quanto ao comunismo, não creio que seja necessário mostrar que a Igreja sempre foi sua vítima. Em todos os países, a Igreja Católica foi perseguida com prisão, tortura e morte de cristãos, principalmente clérigos e religiosos. Mas e o apoio de Frei Betto, Leonardo Boff e outros padres de passeata ao socialismo?
Eles não são católicos. Sempre foram contra a Igreja como os socialistas em geral. Acho que o senhor Conhece a história do Leonardo Boff e a Santa Sé. Ele teve que se explicar para a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé e seu prefeito na época, o Cardeal Ratzinger lhe impôs o silêncio obsequioso, o que até hoje rende ao ex-cardeal e hoje papa Bento XVI críticas por combater o socialismo infiltrado na Igreja, sendo considerado como uma “repressão aos direitos individuais”.
Esses padres e bispos que vivem se metendo em política estão em desacordo com as orientações da Igreja e são os que o Cláudio chama de “ramo Tupiniquim da Igreja católica”
Sobre os indígenas:
Sua defesa dos povos indígenas foi uma constante, até hoje.
Apesar dos relatos poéticos e enfáticos de Pero Vaz de Caminha sobre os gentios da Terra de Santa Cruz, os índios foram escravizados, mesmo se defendidos pelos padres. O Papa Paulo III foi obrigado a intervir, a sustentar seus missionários, a sua Igreja e a afirmar, solenemente, em sua bula Sublimis Deus, de 1537, que os índios eram homens e tinham alma. E naquele tempo, uma bula papal contava muito mais do que nos dias de hoje. Era como se fosse uma espécie de resolução da assembléia geral da ONU. Aliás, a bula Sublimis Deus é considerada pelos juristas a primeira declaração universal dos direitos humanos, enfrentando grupos que só viam seus interesses, lucros e negócios.
Essa Carta Magna dos índios, proclamou solenemente: "Nós, ainda que indignos, exercemos na terra o poder de Nosso Senhor (...) consideramos que os índios são verdadeiros homens". Sabendo daqueles que desejavam impedir a atuação da Igreja junto aos índios, obstaculizar sua defesa e evitar a denúncia de seus crimes contra grupos indefesos, o Papa afirmava que os índios "não somente são capazes de entender a fé católica, como, de acordo com nossas informações, acham-se desejosos de recebê-la."
Na defesa de seus direitos e de seus bens, o Papa agregava em sua bula "que os ditos índios e todas as outras gentes (...) ainda que estejam fora da Fé de Cristo não haverão de ser privados de sua liberdade e do domínio de suas coisas, antes bem podem livre e licitamente usar, possuir e usufruir de tal liberdade e domínio, e não se deve reduzi-los a servidão".
Essa bula papal é considerada por juristas um marco que deu início ao direito internacional no mundo moderno. Ela foi a primeira proclamação intercontinental dos direitos inerentes a todos os homens e da liberdade das nações, acima dos sistemas políticos e interesses econômicos. A Igreja e, em seguida, a legislação portuguesa vão defender o direito originário dos indígenas independentemente da tutela do Estado ou de quem quer que seja.
(...)
Em 22 de abril de 1639, na data em que festeja-se o descobrimento do Brasil, o Papa Urbano VIII expediu um Breve (Commissum Nobis) proibindo, sob pena de excomunhão, "cativar os sobreditos índios, vendê-los, comprá-los, trocá-los, dá-los, apartá-los de suas mulheres e filhos, privá-los de seus bens e fazenda, levá-los e mandá-los para outros lugares, privá-los de qualquer modo da liberdade, retê-los na servidão e dar a quem isto fizer, conselho, ajuda, favor e obra, com qualquer pretexto e color, ou pregar, ou ensinar que seja isso lícito, ou cooperar no sobredito".
Essa resolução papal detonou revoltas, lideradas por Câmaras municipais, em São Paulo, Santos e Rio de Janeiro. Padres jesuítas foram expulsos de seus colégios e sofreram barbaridades. Os índios eram usados como serviçais domésticos e na agricultura. A população branca era toda católica "de modo que as disposições da Igreja, se não impediram de todo o comércio de escravos naqueles centros, dificultaram a organização de novas bandeiras de preia". O rei da Espanha, atendendo às súplicas dos jesuítas, autorizou o uso pelos índios de armas de fogo nas Missões paraguaias. Elas terão participação decisiva em várias derrotas dos paulistas escravizadores de índios, como nas batalhas de Caaçapá-Guazú e em Mbororé em 1641.
Os simplismos de certos manuais de história e o abuso de pessoas de má fé, ditas evangélicas, contra a Igreja devem trazer a memória um conhecimento mínimo dos fatos e da coragem de pontífices como Paulo III e Urbano VIII, e de seus missionários.
Sandice é dizer que a Igreja legitimou a escravidão. Em 1537, o Papa Paulo III publicou a Bula Veritas Ipsa (também chamada Sublimis Deus), condenando a escravidão dos 'índios e as mais gentes'. Dizia o documento, aqui transcrito em português da época que "com authoridade Apostolica, pello teor das presentes, determinamos, & declaramos, que os ditos Indios, & todas as mais gentes que daqui em diante vierem á noticia dos Christãos, ainda que estejão fóra da Fé de Christo, não estão privados, nem devem sello, de sua liberdade, nem do dominio de seus bens, & que não devem ser reduzidos a servidão".
Se você tem interesse em se aprofundar no assunto, veja também o interessante texto de 81 páginas A Igreja e os índios, de Jean Dumont, traduzido ao português por Joel Tang Jr.
Leia o livro de história de seu filho. Se encontrar alguma acusação infundada contra a Igreja, converse com o professor de história, peça para que ensine seus alunos sobre os fatos verdadeiros. E, claro, não deixe de conversar também com seu filho!
http://omelhordosblogues1.blogspot.com/2007/04/igreja-achava-que-os-ndios-no-tinham.html
Sobre a pedofilia
Alguns casos de padres pedófilos não podem atingir a sua grande maioria que NÃO é. E o senhorse esqueceu que antes de serem padres, esses pedófilos são homossexuais. Claro! é politicamente incorreto falar essa verdade. É mais fácil bater em quem já está apanhando e ainda sair como progressista.
Aliás, a persona non grata Olavo de Carvalho tem dois textos que mostra esta relação entre pedofilia-homossexualismo-Igreja Católica:
http://www.olavodecarvalho.org/semana/04272002globo.htm e http://www.olavodecarvalho.org/semana/05092002jt.htm.
O papa Bento XVI decretou que os seminários devem contratar psicólogos para que gays não se tornem padres e, conseqüentemente, não molestem crianças. Só que o CFP quer proibir isso. Portanto, Preocupam-se menos em proteger crianças do que atacar a Igreja Católica.
Caro Reaça:
ReplyComente o papel do CIMI, da Pastoral dos Direitos Humanos e da Pastoral da Terra. A Igreja Católica Apostólica Romana sempre defendeu os seus próprios interesses.Muitas vezes inconfessáveis.Sempre jogou dos dois lados, escolhendo o melhor, com a bênção de Deus.
Um abraço.
CORONEL
São pessoas ligadas à Teologia da Libertação.
ReplyUm abraço,
Reaça.
Sr. Coronel:
ReplyMeus parabéns por ter dado espaço ao comentarista Reaça, se tivesse deletado o comentário,os seus leitores não teriam sabido da existência de tão incomum figura.
Aí, sobre nazismo e Igreja Católica e seus mentirosos descarados:
Replyhttp://www.nobeliefs.com/
http://www.nobeliefs.com/Hitler1.htm
http://www.capmag.com/article.asp?ID=4922
http://nobeliefs.com/mementoes.htm
http://nobeliefs.com/nazis.htm
http://www.capmag.com/article.asp?ID=4922
http://www.evilbible.com/hitler_was_christian.htm
Ideologias e seus mentirosos ..CUISP CUISP CUISP!!
C. Mouro
Ralph McInerny, no seu livro The Defamation of Pius XII (“A Difamação de Pio XII”), cita o que judeus, famosos ou não, disseram naquele tempo.
ReplyEm 1942, o jornal Jewish Chronicle, de Londres, observou: “Uma palavra de sincera e profunda apreciação é devida pelos judeus ao Vaticano por sua intervenção em Berlim e Vichy em favor de seus correligionários torturados na França... Foi uma iniciativa incentivada, honrosamente, por um bom número de católicos, mas para a qual o próprio Santo Padre, com sua intensa humanidade e sua clara compreensão das verdadeiras e mortais implicações dos assaltos contra o povo judeu, não precisou ser incentivado por ninguém.”
O Dr. Alexandre Safran, rabino-chefe da Romênia, escreveu em 1944: “Nestes tempos duros, nossos pensamentos, mais que nunca, voltam-se com respeitosa gratidão ao Soberano Pontífice, que fez tanto pelos judeus em geral... No nosso pior momento de provação, a generosa ajuda e o nobre apoio da Santa Sé foram decisivos. Não é fácil encontrar as palavras adequadas para expressar o alívio e o consolo que o magnânimo gesto do Supremo Pontífice nos deu, oferecendo vastos subsídios para aliviar os sofrimentos dos judeus deportados. Os judeus romenos jamais esquecerão esses fatos de importância histórica.”
Quando os Aliados libertaram Roma, uma Brigada Judaica afirmou em seu Boletim: “Para a glória perene do povo de Roma e da Igreja Católica Romana, podemos afirmar que o destino dos judeus foi aliviado pelas suas ofertas verdadeiramente cristãs de assistência e abrigo. Mesmo agora, muitos ainda permanecem em lares religiosos que abriram suas portas para protegê-los da deportação e da morte certa.”
Um sobrevivente, citado num diário hebraico de Israel, disse: “Se fomos resgatados, se os judeus ainda estão vivos em Roma, venham conosco e agradeçamos ao Papa no Vaticano.”
Um Comitê da Junta Judaica Americana de Bem-Estar Social escreveu ao próprio Pio XII: “Recebemos relatórios de nossos capelães militares na Itália sobre a ajuda e a proteção dos judeus italianos pelo Vaticano, pelos padres e pelas instituições da Igreja durante a ocupação nazista do país. Estamos profundamente comovidos diante dessa extraordinária manifestação de amor cristão – tanto mais porque sabemos dos riscos corridos por aqueles que se prontificaram a abrigar os judeus. Do fundo de nossos corações enviamos a V. Santidade a expressão de nossa imorredoura gratidão.”
Os veteranos de um campo liberado foram a Roma e apresentaram a Pio XII a seguinte carta: “Agora que os Aliados vitoriosos quebraram nossas cadeias e nos libertaram do cativeiro e do perigo, que nos seja permitido expressar nossa profunda e devota gratidão pelo conforto e ajuda que Vossa Santidade se dignou de nos garantir com paternal preocupação e infinita ternura ao longo dos anos de nosso internamento e perseguição... Ao fazê-lo, Vossa Santidade, como a primeira e a mais alta autoridade na Terra, ergueu sua voz universalmente respeitada, em face de nossos perigosos inimigos, para defender abertamente nossos direitos e a dignidade humana... Quando estávamos ameaçados de deportação para a Polônia, em 1942, Vossa Santidade estendeu sua mão paternal para nos proteger, e deteve a transferência dos judeus internados na Itália, com isto salvando-nos da morte quase certa. Com profunda confiança e esperança de que a obra de Vossa Santidade será coroada com sucesso continuado, expressamos nossos agradecimentos de coração e rogamos ao Todo-Poderoso: Que Vossa Santidade possa reinar por muitos anos na Santa Sé e exercer sua benéfica influência sobre o destino das nações.”
Poucos meses depois, o Congresso Judaico Mundial enviou um telegrama à Santa Sé, agradecendo pela proteção dada “sob condições difíceis, aos judeus perseguidos na Hungria sob domínio alemão”.
O rebino-chefe de Jerusalém, Isaac Herzog, disse: “Agradeço ao Papa e à Igreja, do fundo do meu coração, por toda a ajuda que nos deram.”
Moshe Sharett, um eminente sionista, resumiu assim sua entrevista pessoal com o Papa: “Eu disse a ele que meu primeiro dever era agradecer-lhe, e através dele a toda a Igreja Católica, em nome do público judeu, por tudo o que fizeram em todos os países para resgatar judeus -- para salvar as crianças e os judeus em geral. Estamos profundamente agradecidos à Igreja Católica pelo que ela fez naqueles países para salvar nossos irmãos.”
O Dr. Leon Kubowitzky, do Conselho Mundial Judaico, ofereceu uma vasta doação em dinheiro ao Vaticano, “em reconhecimento pela obra de Santa Sé ao resgatar judeus das perseguições fascista e nazista”.
Raffaele Cantoni, do Comitê Judaico de Bem-Estar Social da Itália, afirmou: “A Igreja Católica e o papado deram prova de que salvaram tantos judeus quanto puderam".
Essas nobres e comoventes palavras requerem poucos comentários. Registro-as aqui em honra de Pio XII, da Igreja Católica e dos homens bons que as pronunciaram.
E MUITO MAIS!!
Se perguntarmos a um estudante universitário o que sabe do contributo da Igreja Católica para a sociedade, a sua resposta talvez se resuma a uma palavra: “opressão”, por exemplo, ou “obscurantismo”. No entanto, essa palavra deveria ser “civilização”.
O autor destas páginas, Thomas Woods, doutorado pela Universidade de Columbia, mostra como toda a Civilização Ocidental nasceu e se desenvolveu apoiada nos valores e ensinamentos da Igreja Católica. Em concreto explica, entre muitas outras coisas:
• Porquê o milagre da ciência moderna e de uma filosofia que levou a razão à sua plenitude só puderam nascer sobre o solo da mentalidade católica;
• Como a Igreja criou uma instituição que mudou o mundo: a Universidade;
• Como ela nos deu uma arquitetura e umas artes plásticas de beleza incomparável;
• Como os filósofos escolásticos desenvolveram os conceitos básicos da economia moderna, que trouxe para o Ocidente uma riqueza sem precedentes;
• Como o nosso Direito, garantia da liberdade e da justiça, nasceu em ampla medida do Direito canónico;
• Como a Igreja criou praticamente todas as instituições de assistência que conhecemos, dos hospitais à previdência;
• Como humanizou a vida, ao insistir durante séculos nos direitos universais do ser humano – tanto dos cristão como dos pagãos – e na sacralidade de cada pessoa.
http://www.quadrante.com.br/Pages/lancamentos_igreja.asp?pg=principal
SEM FALAR NOS ESCOLÁTICOS!
Em 1537, o Papa Paulo III publicou a Bula Veritas Ipsa (também chamada Sublimis Deus), condenando a escravidão dos 'índios e as mais gentes'. Dizia o documento, aqui transcrito em português da época, que "com authoridade Apostolica, pello teor das presentes, determinamos, & declaramos, que os ditos Indios, & todas as mais gentes que daqui em diante vierem á noticia dos Christãos, ainda que estejão fóra da Fé de Christo, não estão privados, nem devem sello, de sua liberdade, nem do dominio de seus bens, & que não devem ser reduzidos a servidão". Esta liberdade dizia respeito à aceitação da fé segundo a sua vontade, orientando-se o missionário pela persuasão, atento que é o livre-arbitrio o que condiciona a crença.
SEM FALAR QUE: A ICAR foi a primeria "religião" a reconhecer a sacralidade do corpo.
QUANDO LEIO ESTAS BOBAGENS - CHEGO A CONCLUSÃO QUE ELES¹³ DOMINARAM O PENSAMENTO ADULTERADO DOS FATOS HISTÓRICOS!!
As religiões, digo IDEOLOGIAS, são todas frutos da mesma latrina. Todas as ideologias - conjunto de pretensos estudos de idéias que levarão ao um "objetivo supremo" ou a uma "salvação" qualquer.
ReplyAsim, em nome destes fins alegados o "bem verdadeiro" a que todos devem almejar, ou são acusados de "demônios", perversos, malvadões, egoístas e lá tantas intrigas safadas quantas os ideólogos e seus arrebanhados desesperados possam inventar em suas fofocas vagabundas.
A ICAR SEMPRE esteve ao lado do que imaginou produzir o poder absoluto. Inventada por pelo imperador romano que estratégicamente fez da ideologia cristão a religião oficial. Logicamente um sujeito brilhande, que em meio a inúmeras seitas cristãs difundiu uma lenda como verdade oficial. E, evidentemente que esta lenda deveria ser da máxima conveniência para o seu Poder, o Poder que almejava. Daí os sincretismos das seitas de maníacos com o paganismo e tantas outras mitologias.
É mais que óbvio que uma ideologia (levaria todos para a vida eterna no Paraíso caso todos se submetessem aos ditames das autoridades hierarquizadas, K. Marx copiou a idéia mais tarde) que preconiza o desprezo pelo bem viver, que condena a ambição, que condena o orgulho(que faz o indivíduos ser honesto e brioso), que determina que não se julgue ninguém(os canalhas adoram essa parte), que "dê a todo que te pedir" e que "se roubarem o que é teu, não o reclames"(os bandidos ladrões se apixonaram por esta), e ainda que "se te ferirem numa face, oferece a outra"(os covardes e pérfidos aplaudiram de pé) além de tantas outras canalhices como aquela em que recomenda que os servos sejam submissos aos seus senhores e que amem sobretudo os senhores maus, pois deus gosta disso ...CLARO QUE UMA IDEOLOGIA COM UMA MORAL IDEOLÓGICA DESTAS É O NÉCTAR PARA O PODER ABSOLUTO DE UM GRUPO ORGANIZADO SOBRE TODOS OS DEMAIS. Aliás, o imperador romano apreciou muito a idéia de Paulo que afirmava que TODO GOVERNANTE É ESCOLHIDO POR DEUS e que o povo DEVE PAGAR OS TRIBUTOS SEM RECLAMAR, pois que é vontade de deus.
Claro que esta milonga foi montada por um imperador romano aproveitando-se de um mosaico de idiotices e de maníacos fanáticos que aliciavam bandidos (oh! o bandido crucificado logo estaria no céu, pois aceitou JC ...hohoho!) é o primeiro BANDIDO BOM, o santo bandido, do cristianamente correto ..CUISP!
As provas contra a prostituta ICAR com os fascistas, os nazis e os comunas são INEGÁVEIS por quem tem um mínimo de vergonha na cara: documentos oficias, fotos, filmes, fatos incontestáveis.
Paulo VI, que pouco se comenta, era o maior cheirador de rola de Brejnev, trocavam gracejos e até presentes ...CUISP! quanto a ICAR com os fascistas e nazis é ainda mais escandalosa. DOCUMENTADO COM FOTOS< DOCUMENTOS E FILMES para negar isso só mesmo tendo alma petista ...porra! MAS FOI A ICAR(atraves da CNBB) que criou e anabolizou o PT com seus cardeais, bispos, padres, freis e demais parasitas, todos marxistas socialistas . ...argh! ssssscaaaarroooottt! ...CUISP CUISP CUISP!
...Mentira e descaramento são fundamentais para ideológicos. Aí estão os petistas e demais socialistas pustulentos que desenvolvem tal prática tal e qual qualquer outro ideológico. Socialistas marxistas também patrocinaram inquisição e tal qual os fanáticos da ideoplogia precursora, também desdenham e mascaram os genocidios que praticaram ...argh! CUISP CUISP! CUIP!
Abraços
C. Mouro