O cenário de crise financeira internacional levou o pessimismo dos industriais ao seu pior grau em cinco anos. O ICI (Índice de Confiança da Indústria) da FGV (Fundação Getulio Vargas) caiu 19,4% entre outubro e novembro, passando de 104,4 para 84,1 pontos, o menor nível desde julho de 2003.Em outubro, o indicador já havia apresentado queda de 9,2% ante setembro, na primeira medição depois do pedido de concordata do banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers.Piorou a percepção dos empresários tanto em relação à situação atual como em relação às expectativas para até os próximos seis meses.Na resposta sobre o nível de demanda por produtos industriais, por exemplo, apenas 4,6% disseram que as encomendas continuam fortes, ante 17,9% em outubro. Já sobre a situação futura, 23% dos empresários consultados prevêem melhora dos negócios nos próximos seis meses, enquanto 27,7% vislumbram piora. Segundo a FGV, trata-se do pior resultado para esse quesito desde dezembro de 1998.Houve queda em todos os itens que medem o sentimento dos industriais -estoques, demanda, ambiente de negócios, produção e emprego. Para a pesquisa, a FGV ouviu 1.112 empresas entre 3 e 26 deste mês."Vimos uma deterioração da confiança disseminada em todos os quesitos", diz o coordenador do Núcleo de Pesquisas e Análises Econômicas da FGV, Aloisio Campelo.
5 comentários
Coronel, a caixa de MENTIRAS do GSI ABIN já extrapolou a margem do absurdo. É preciso pôr freio nessa situação. Mais uma vez, um Policial Militar fazendo lambança...
ReplyBrasil
A verdade sobre a espionagem
29 de novembro de 2008
Antônio Leandro de Souza Junior é um policial militar lotado em São Paulo. Em seus registros funcionais consta que ele foi requisitado em 2005 pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), no Palácio do Planalto, para integrar a equipe de segurança do presidente Lula. Recentemente, porém, seu nome apareceu na lista dos 84 espiões da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que atuaram na parte clandestina da operação que investigou o ex-banqueiro Daniel Dantas.
Para entender seu papel no episódio é preciso retroceder ao dia 27 de maio passado. Naquele dia o tenente Antônio Leandro de Souza Junior foi flagrado por policiais da Delegacia Anti-Sequestro do Rio de Janeiro em "atividade suspeita" em uma avenida na Zona Sul da cidade.
Ele estava a bordo de um Astra prata de propriedade da Abin, estacionado em frente a um prédio de apartamentos. Inquirido sobre o que fazia ali, o militar exibiu uma identidade funcional supostamente da Presidência da República, se identificado como "tenente Marcos".
E, seguindo a versão oficial divulgada pela Abin na ocasião, respondeu que estava em missão sigilosa de acompanhamento de "espiões russos" infiltrados no Brasil. De maio até os dias atuais, a versão de Leandro mudou bastante. Em entrevista concedida na porta de sua casa, no domingo, 23, o tenente Leandro disse que naquele dia seguia os passos de um empresário mas "que não sabia quem era".
Qual era sua missão na operação Satiagraha?
Eu fui lá render um colega que já estava de campana e acabei sendo pego pela polícia. Eu não sabia exatamente quem estava seguindo. As operações são compartimentadas. A pessoa recebe uma ordem, mas não sabe detalhes. Nesse caso, a ordem era seguir o carro do alvo.
De quem foi a ordem?
Eu recebi instruções do meu superior na Superintendência da Abin em São Paulo.
como classificariamos esta nota?
Replyboa
ruim
péssima
ótima,
hoje no www.eluniversal.com
Crudo venezolano baja hasta $39,59!!!!
Mais um pouco e compra-se um cacho de banana e ganha-se um carregamento de petróleo.
Chavez está querendo fechar a globovision agora,por dar uma nota política durante as eleições,prende opositores por usarem o papel higiênico do lado errado,etc.....
ai os sais dele!
abraços
Coronel, o GSI não se emenda, não tem jeito, é só MENTIRA. Por um lado, é bom para a JUSTIÇA que passa a observar mais atenta as atividades desses orgãos SNI GSI, como o Juiz da 7ª Vara Federal Criminal de São Paulo.
ReplyVEJA 2 – Ex-segurança de Lula na lambança da Abin
VEJA traz na edição desta semana uma história do balacobaco, que segue resumida abaixo. É mais uma evidência da deterioração dos chamados órgãos de segurança do Estado. Acompanhe. Por Expedito Filho.
UM DEGRAU ACIMA
A parte clandestina da operação policial que investigou o ex-banqueiro Daniel Dantas contou com a participação de espiões da Abin e de um ex-segurança do presidente Lula, o tenente Antônio Leandro de Souza Júnior, lotado no Gabinete de Segurança Institucional (GSI)
O FLAGRANTE
No dia 27 de maio passado, policiais do Rio de Janeiro abordaram um Astra prata na porta da casa do empresário Humberto Braz, investigado pela PF no caso do ex-banqueiro Daniel Dantas. Dentro do carro estava um espião da Abin.
ESPIÕES RUSSOS
O caso chegou ao conhecimento do Palácio do Planalto. O general Jorge Felix, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, informou ao chefe-de-gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, que o agente estava no encalço de espiões russos.
CLANDESTINIDADE
Em julho, descobriu-se que a operação da Polícia Federal que prendera Daniel Dantas havia contado com a participação maciça e clandestina de espiões da Abin, que monitoraram e grampearam ilegalmente autoridades, entre elas o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes.
DENTRO DO PALÁCIO
Localizado por VEJA, o espião confirmou que estava seguindo os passos de Humberto Braz e que nunca contara história alguma sobre agentes russos. Ex-integrante da equipe de segurança do presidente Lula, ele foi colocado pelo GSI à disposição da Abin e atuou no caso.
MENTIRA DO GSI ao Chefe de Gabinete, Gilberto Carvalho, que repassou ao advogado Greenhalgh !
ReplyE agora ???
Fonte: Revista Veja
MENTIRAS
Ao Congresso, o general Jorge Felix e o diretor afastado da Abin, Paulo
Lacerda, disseram que a participação dos espiões havia sido informal
e se limitara à checagem de endereços. Segundo eles, a história dos
agentes russos teria sido uma invenção do espião para não colocar
em risco a investigação contra Dantas.
Marechal,
ReplyVamos garimpar o nome dos filhos de rameiras!
Alertatotal
Um ex-governador (casado e dois filhos), um deputado federal (casado e pai de três filhos) e um ex-deputado federal (evangélico, casado e dono de emissoras de rádio) podem ser denunciados pelo crime hediondo de pedofilia.
Os três são investigados secretamente pela Polícia Federal.