“Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis”. – Mayer Amschel [Bauer] Rothschild
“Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e o comércio e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão”. – declaração do presidente americano James Garfield, 1881
Leia o artigo completo aqui.
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Para quem não está conseguindo abrir o link, procure no google a revista Jus Vigilantibus, edição de 12 de outubro de 2008, em Artigos.
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Caro Ranzinza: o Blog publicou o artigo acima porque ele está na mesma linha de uma série de comentários que são postados por aqui. Não sou economista e, por isso, deixo a discussão para quem tem bala na agulha. Um abraço.
15 comentários
Artigo genial! Confirma muita coisa que já tinha lido.
Replyo link nao abre aqui...
ReplyNOT FOUND!!!!!!!!!
ERROR 404
"Sadia reconhece que pode ter 1º prejuízo em 64 anos"
Replyai, ai...
como pode uma empresa que nao registra prejuizo ha 64 (!!!!!!) anos, cair diante de uma marolinha, nao?
esse mundo esta errado, quem esta certo eh o Luis Inassio, aquele que acha que nos tempos dos faraos e dos imperadores era tudo mais "facil"...
por que sera, ne?
Coturno, estou muito a fim de ler, tentei abrir muitas vezes mas o link nao abre.
ReplyIsto é assunto de profunda cavernas. Li o artigo. Faz lembrar daquele livro Os Protocolos do Sábios de Sião.
ReplyEsse negócio de dinheiro deve ser um mistério profundo, bolsa-familia para tiranossauros-rex, meganosauros, hiperosauros e outros bichos mais.
Olha, se não dependêssemos, apenas, de um prato para comer e um estrado para deitar, não teríamos sossego...
Uma pergunta Simples:
ReplyOs bancos OBRIGAM ALGUÉM A PEGAR DINHEIRO EMPRESTADO?
O Brasil gasta mais do que arrecada (por exemplo 10 milhões de dólares para fezer um hospital em Moçambique) e depois se socorre nos bancos, que ficam com pouco dinheiro para emprestar depois que o governo (o grande cliente) retira boa parte.
Por isso o dinheiro no Brasil é tão caro, os bancos não precisam fazer nenhum esforço para "vender" o seu produto (dinheiro) pois só os governos brasileiros (estaduais, municipais e federal) abocanham a maior parte do dinheiro para empréstimo.
O artigo em si me pareceu fantasioso e foge da essência do problema, o endividamente por falta de gestão administrativa.
Abraços.
WJBC
BELO ROMANCE.
ReplyO articulista tem dons de bom roteirista.
Um apocalíptico não faria melhor.
Na verdade, tudo começou diante de alguma caverna, há 15 mil anos, quando um sujeito quis trocar um javali por dois filhotes de camelo.
Ali nasceu o mercado e o lucro.
Coronel, será que ainda EXISTE UM GRANDE MISTÉRIO A SER REVELADO envolvendo a GRAMPOLÂNDIA, que gere GRAVES CONSEQUÊNCIAS ?
ReplyCPI DOS GRAMPOS
Fonte: Coluna Radar
Decisão arriscada
O presidente da CPI dos Grampos, Marcelo Itagiba, está decidido a pôr em votação na semana que vem um requerimento para quebrar o sigilo do laudo feito pelo Exército nos equipamentos da Abin.
Se a medida for aprovada pode causar um bocado de problemas. A pedido do deputado Gustavo Fruet, a consultoria legislativa da Câmara fez um estudo no qual recomenda expressamente à CPI que não retire o caráter sigiloso do documento, nem divulgue-o em sessão pública.
A consultoria forneceu à comissão duas alternativas: incluir as informações no relatório final mostrando as "imperiosas razões ditadas pelo interesse público" que levaram ao fim do sigilo ou entregar a decisão à desconhecida Comissão Especial de Documentos Sigilosos.
A quebra do sigilo pura e simplesmente poderia acarretar, segundo o estudo, em "graves conseqüências"
Por Lauro Jardim - 07:38 | Enviar Comentário | Ler Comentários (1)
Dividindo a conta
Apesar de ser o autor do requerimento, Itagiba não quer ser responsabilizado sozinho pela quebra do sigilo: "Será uma decisão coletiva", avisa.
Por Lauro Jardim - 07:28 | Enviar Comentário
O tempo corre
A CPI está prevista para terminar no início de dezembro, mas os parlmentares acham improvável que se consiga concluir todos os depoimentos previstos. Depois, ainda será preciso produzir e votar o relatório final.
uai...
Replyagora o link antigo funcionou...
vou la ler..
Coronel
ReplySe mesmo assim não conseguirem acessar, podem fazê-lo por este link:
http://www.undbrasil.org/
Queria indicar o link de um texto que escrevi para o Jornal O Globo, acerca do embate entre os verdadeiros policiais (PM) e os terroristas (Civil, CUT, PT e Força) em São Paulo.
ReplyConto com as críticas de todos.
http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2008/10/17/terrorismo_eleitoral_na_greve_da_policia_paulista-585988366.asp
Yashá Gallazzi
ReplySe tiver algum tempo disponível, lei o que a Lei diz sobre a greve dos servidores públicos, neste caso, policiais. Ela è omissa, dependendo da sua interpretação.
Mas classificá-los de terroristas por usarem arma que afinal è seu instrumento de defesa e de trabalho, è um pouco forte, não concorda?
http://www.direitonet.com.br/artigos/x/20/56/2056/
Filoxera,
ReplyNão, não concordo.
A arma não pertence aos policiais, mas ao Estado. Ela é confiada aos agentes da lei para que protejam a população, que pagou, com seus impostos, pela compra de todo o aparelho do Estado - inclusive as armas.
A lei é omissa sim. Mas a Suprema Corte já se manifestou sobre a greve dos servidores públicos, dizendo que ela será ilegal até que a lei deixe de ser omissa. Isso é certo? É errado? Não sei. Depende de quem lê.
O absurdo é que um grevista, despido de sua condição de agente público, se valha de armamento para protestar. Isso é crime!
Quando ele se vale do armamento para atacar as instituições do Estado, isso é terrorismo sim.
Quer ler algo interessante? Veja no link abaixo:
http://construindoopensamento.blogspot.com/2008/10/terroristas-ameaam-governador-jos-serra.html
Coronel,
ReplyVocê vai me perdoar, mas como economista eu não posso deixar de te alertar que este artigo é uma espécie de Código Da Vince do sistema financeiro. Tão verdadeiro quanto o do cinema.
Contra a usura? Contra os banqueiros judeus ricos e malvados?
Isso aí mais parece uma teoria nazista reciclada.
Yashá Gallazzi
ReplyVários fatos.
Ontem aquela manifestação foi mal conduzida e teve aproveitamento político da parte dos bolcheviques. E esse tal Paulo vai amanhã se reunir com lula numa reunião a portas fechadas. Está na Agência Estado.
Se essa greve chegou a este extremismo, culpo os políticos, neste caso o Serra por dois motivos. Deixou a população do Estado de São Paulo indefesa durante 30 dias e não satisfez nenhuma das reivindicações dos grevistas. E um político que se diz responsável deixar um Estado sem policia, num braço de ferro inócuo, è grave! Um gesto de irresponsabilidade.
Uma arma de fogo foi usada, pois pelo menos três cápsulas foram encontradas. Quem usou essa arma? Eu não posso acusar os policiais sem provas concludentes. Prefiro acreditar num agente provocador enviado pelo PC do B, afim que ambas as Policias se confrontassem.
Quanto as armas dos policiais serem do Estado, concordo consigo, mas não se esqueça que fazem parte do policial. Policial e arma são uma só identidade e eles não dariam tiros. Não fariam isso perante tanta mídia e câmaras de televisão.
Mesmo assim houve um covarde de camiseta verde que agrediu um tenente-coronel da PM. Espero que seja responsabilizado pelo ato.
Acho um pouco pesado o termo terrorismo como senhor usa.
Repare, sou anti-bolchevique primário. Nem uso o eufemismo comunista, termo que eles usam para não assustarem a população. Mencheviques, bolcheviques, soviéticos, são alguns dos termos que os definem como raça cruel que não olham a meios para conseguirem seus fins.
Não estou os defendendo, mas sim olhando o problema dos grevistas que seguiram a via da greve como causa extrema, e esta agora teve aproveitamento político.
Esse aproveitamento político è grave e aí os critico pois muitos idiotas úteis foram na conversa desse Paulo bolchevique.
Entrei no seu Blog. Gostei do que li, mas, terrorismo, considero pesado.