Entusiasmado com recentes escapadas na hora do almoço, o governador de São Paulo, José Serra, já admite, em conversas, a possibilidade de se licenciar do cargo para se dedicar à campanha do PSDB a partir do segundo turno.Potencial candidato à Presidência da República, Serra tem sua presença cobrada pelo partido. Mas se conteve no primeiro turno, especialmente por causa do constrangimento imposto pela ruptura da aliança PSDB/DEM em São Paulo.Na capital, a acirrada disputa entre o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Gilberto Kassab (DEM) inibe aparições mais ostensivas de Serra. Em sua campanha, Alckmin investe nos ataques à gestão Serra/Kassab.Em conversas, o governador tem reiterado a disposição de entrar na campanha no segundo turno e nem sequer descarta a hipótese de se afastar temporariamente do cargo.Por enquanto, sua militância política se restringe às horas de almoço e aos fins de semana.Recentemente, Serra tem viajado num helicóptero alugado pelo PSDB para fazer campanha em cidades pelo interior do Estado. Na terça-feira, esteve em Botucatu, cidade onde o PSDB tem um vice do PC do B.Ontem, o governador fez campanha em Guarulhos, onde o PSDB -ou um candidato do PV- poderá disputar o segundo turno contra o PT.Hoje, deverá ir para a Baixada Santista. Na segunda, fez corpo-a-corpo pelas ruas de Maceió, onde também participou de homenagem à ex-primeira-dama Ruth Cardoso.Em São Paulo, Serra atendeu a pedidos do partido e participou, há duas semanas, de um jantar de apoio à candidatura Alckmin. Programado para servir de marco da entrada de Serra na campanha, o jantar foi, porém, pontuado por críticas de Alckmin à administração municipal. Desde então, Serra se recolheu ainda mais.Além de caminhadas na hora do almoço, Serra visita cidades vizinhas nos finais de semana. O governador também tem gravado depoimentos para a TV.
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O comercial mais veiculado em Santa Catarina, nos últimos dias, é de José Serra elogiando o candidato do DEM, um jovem radialista que está sendo preparado para ser a nova liderança do partido em Santa Catarina, depois do fracasso do deputado Paulinho Bornhausen, filho do senador Jorge Bornhausen, que perdeu o senado para Ideli Salvatti.
6 comentários
Coronel
ReplyPoliticos panacas!
Não acho que foi um fracasso a perda para Ideli. Foi uma avalanche vermelha que invadiu SC em 2002 e levou Ideli de arrastão. Lula teve sua maior votação proporcional em SC naquele ano. Mas os catarinenses aprenderam. Deram a Lula a segunda pior votação do país em 2006 e estão mandando pra casa muitos petistas nestas eleições municipais.
Replye a história das "aspas" encaixou ou não?
Replysem senado e com aspas é dose!
kkkkkkkkkkkkk
não coloco nos anais pois é crime e não sei de nada.
Coronel se está eleição que voce menciona fosse hoje qual seria o resultado^???
ReplyPaulo 99%
Idely 1%
Tenho visto a atuação dele no congresso e estou achando que ele está se saindo muito bem, esta é a opnião do seu amigo.
COLLOR 2010 - VICE - KATIA ABREU
Amigos do Sul não vamos esquecer de mandar também para casa o senador Flavio Arns, é um escorpião traidor.
ReplyO filhinho não leva. Tem o pior vice de todos os candidatos.Aquilo não vale nada, é um caco. Duduco que o diga...É da série O Passado Condena.
ReplyDicionário da Lia, na versão bread paper on line:
Aliança política:1) associação para o crime continuado.2)(chulo): suruba, swing entre partidos de ideologias suspeitas.
Eleição:1) gastança, desperdício de dinheiro do contribuinte.2)processo hipnótico para fazer incautos acreditarem que estão
numa democracia.3) ardil legalizado para vagabundos que não querem trabalhar se candidatarem e gozarem de licença remunerada de 3 meses, sem prejuízos funcionais.
urna eletrônica: miniLHC que produz buracos negros pra onde voto vai e nunca mais pode ser visto.
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Lia