Para os que questionam o papel do Supremo Tribunal Federal é importante ressaltar que o ex-agente aposentado do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI) Francisco Ambrósio do Nascimento, apontado como principal suspeito nas escutas ilegais no STF, vai depor na CPI dos Grampos protegido por dois habeas-corpus preventivos, cujo objetivo é livrá-lo do risco de ser preso durante os depoimentos. Os dois pedidos devem ser julgados hoje. E serão aprovados por quem? Pelo STF, que foi a vítima do crime, que concederá ao araponga um salvo conduto para que ele não seja obrigado a assinar um termo de compromisso; para que possa ficar em silêncio se julgar melhor; para que possa exercer o direito de não se auto-incriminar; para que possa ter assessoria de seus advogados e comunicar com eles durante seu depoimento; para que possa tirar cópias do procedimento investigatório antes do depoimentos às CPIs. O nome disso é democracia e é por isso que vemos certas ratazanas, especialmente aquela dos "sem mídia", atacando frontalmente o Supremo Tribunal Federal.
21 comentários
É BATATA, Coronel, quanto mais mexe mais odor ruim exala :
ReplyProtógenes teve outros auxiliares externos
Investigação chega a nome da Abin responsável por e-mails grampeados; Aeronáutica abre sindicância
FSP
ALAN GRIPP
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
As investigações de supostos abusos cometidos pelo delegado Protógenes Queiroz na condução da Operação Satiagraha têm três novos nomes de colaboradores recrutados por ele fora da Polícia Federal. Eles são suspeitos de terem manipulado ilegalmente dados sigilosos usados na apuração contra o banqueiro Daniel Dantas.
A lista inclui um servidor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) identificado apenas como Luiz, responsável na Satiagraha pela transcrição de e-mails grampeados. A Folha apurou que trata-se de Luiz Eduardo Melo, fiscal tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, cedido sem ônus à Abin. Melo foi incorporado à equipe de Protógenes em fevereiro de 2008, período em que o delegado afirma ter parado de receber recursos da cúpula da PF para tocar a Satiagraha. Melo não foi localizado.
Além dele, a Aeronáutica anunciou ontem que abriu sindicância para apurar a informação de que o major Paulo Ribeiro Branco Junior e o sargento Idalberto Matias de Araújo, ambos da ativa, atuaram na Satiagraha. Mas há ainda outro militar da FAB, este reformado, suspeito de colaborar ilegalmente com Protógenes.
Identificado apenas como Rodopiano, ele exerceu diversas funções: de consulta a cadastros de pessoas física e jurídica até a análise de informações cercadas de sigilo, como o disco rígido do banco Opportunity. Também passaram pelas mãos de Rodopiano documentos obtidos nos EUA sobre investigações feitas pela empresa Kroll, contratada pela Brasil Telecom, que já foi controlada por Daniel Dantas.
Rodopiano também monitorava jatinhos particulares de investigados. Segundo fontes da investigação, ele foi apresentado a Protógenes pelo major Branco e pelo sargento Araújo. Trabalhou dois meses e recebeu R$ 1.400 por mês, bancados com recursos do suprimento de fundos da operação.
Araújo também repassava informações privilegiadas sobre o paradeiro dos aviões de Dantas ao delegado. Protógenes diz que eles trabalharam legalmente na operação.
Outra pessoa estranha aos quadros da PF, identificada como Juarez, é investigada. Segundo fontes da PF, ele fazia serviços em São Paulo, como o monitoramento de suspeitos.
O Ministério da Defesa divulgou nota para dizer que Aeronáutica, Marinha e Exército "não deram qualquer contribuição" à Satiagraha. Sobre a participação de um major e um sargento da ativa, a nota diz que a FAB "não reconhece participação institucional de militares da FAB na operação" e esclarece que, "se ocorreu, foi de maneira informal e irregular".
Colaborou LUCAS FERRAZ , da Sucursal de Brasília
Virou moda por aqui os arapongas recorrerem à justiça para conseguir Habeas Corpus. Lá no PARÁ, o araponga Antonio Claudio Fernandes Farias também está com HC, só que no STJ, Processo nº 2007/0059198-6 acusado por peculato.
ReplyColuna CH
12/09/2008 | 20:43
Ex-agente do SNI pede habeas corpus
O ex-agente do Serviço Nacional de Informações (SNI) Francisco Ambrósio do Nascimento entrou hoje com dois pedidos de habeas corpus preventivo junto ao Supremo Tribunal Federal contra a CPI dos Grampos da Câmara e contra a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso. Ambrósio pede que lhe seja concedido um salvo conduto para que não assine nenhum termo de compromisso; que possa ficar em silêncio para ter assessoria de seus advogados e que possa tirar cópias do procedimento investigatório antes dos depoimentos às CPIs. O ex-agente da SNI é apontado como suposto coordenador dos grampos ilegais contra o presidente do STF, Gilmar Mendes.
Mais interessante ainda, Coronel, quando se lê o seguinte:
Coluna CH
16/09/2008 | 00:00
Campana em causa própria
Sempre acusada de bisbilhotar políticos, a Agência Brasileira de Inteligência agora tenta se escorar neles. O diretor-geral adjunto José Milton Campana, afastado pelo Planalto na crise dos grampos, procura salvar o pescoço e o emprego com um velho amigo e conterrâneo de São Paulo: o deputado Michel Temer, presidente do PMDB. Armou uma campana junto a Temer para voltar ao ninho dos arapongas
Ou seja, alguém muito próximo de CAMPANA detonou as pretensões dele...Agora, será que ele viajou a SP ou TELEFONOU ? Se optou por telefonar pode ter sido vítima do próprio veneno...
Taí, a síndrome da GRAMPOLÂNDIA, a bagunça generalizada provocada, a paranóia crescente, e quantos outros reclamarão.
ReplyFonte: Lauro Jardim Radaronline
GRAMPOLÂNDIA
Yeda no STF | 08:34
Na quinta-feira, a governadora Yeda Crusius largou por algumas horas a crise no Rio Grande do Sul para encontrar-se com Gilmar Mendes. A ele, Yeda também se disse vítima do “estado policial”. Ela se considera vítima constante de grampos, mas até hoje nenhum foi comprovado.
bons tempos em que MENTIR PERANTE A LEI ERA CRIME
ReplyCORREIO BRAZILIENSE
Reply16/09/08
“A Abin virou a Geni da música do Chico Buarque”, definiu um dirigente da Agência Brasileira de Inteligência.
GENI = GRAMPOS & ESCUTAS NADA A INFORMAR
Finalmente o que você destacou há alguns dias, acho que em primeira mão:
Reply"Universidade Federal da Bahia omite 'raça branca' em inscrição para vestibular
Publicada em 15/09/2008 às 23h05m
O Globo"
Tudo bem que a "arapongagem" na vida dos outros é refresco. Mas convenhamos que atualmente é a única maneira que temos de tomar conhecimento das falcatruas que ocorrem nesse governo Ptralha. Apesar de estar "tudo dominado", com os Ptralhas infiltrados em todos ao postos chaves desse desgoverno cheio de corrupção, sempre terá um araponga descontente, que poderá dar com a língua nos dentes. Vamos lá, que o delegado Protógenes se vendo ameaçado, resolve divulgar seus CDs. Dizem, que até on próximo governo corre risco. Como o Lulla já disse que elegerá o próximo presidente, que será uma mulher, e que provavel-mente será a guerrilheira Dilma, concluimos que ela também deve estar toda enrolada. Por isso acho que os arapongas são um mal necessário.
ReplyBem, Coronel, nessa tal de democracia só se dá bem os bandidos? Parece que toda e qualquer trambicagem tem total amparo legal! Nesses escândalos todos, os envolvidos enrrolam o quanto podem e saem com a pizza pra comemorar! Neste meu momento ratazana, não posso deixar de dizer que acho esse STF uma orquestra em total desarmonia, bem desafinados, podiam trabalhar e ajustar as Leis brasileiras de forma a defender os bons.. Talvez nem seja ajustar, porque leis existem, o que falta é interpretar e cumprí-las a favor do bem. Parece que eles têm uma certa difuculdades nessa interpretação, poderiam ser um pouco rígidos, pelo bem do Brasil.
ReplyPronto, Coronel, já arrumaram um servicinho:
ReplyColuna Painel FSP
Tom e Jerry
Não bastassem os problemas com os arapongas, o Gabinete de Segurança Institucional, comandado pelo general Jorge Félix, arrumou nova incumbência: combater a invasão de gatos no Palácio do Planalto. Doação a entidades é a principal alternativa em estudo.
Informe JB
ReplyOuvidor-geral
O ex-agente da Abin Francisco Ambrósio do Nascimento, suspeito de ter grampeado Gilmar Mendes, pediu dois habeas corpus preventivos ao STF para ficar calado no depoimento na CPI do Grampo. Será que vão deixar?
Muito bom.
ReplyApenas ressalvo que não são infalíveis e já demonstraram tergiversar na interpretação das cláusulas pétreas constitucionais, na minha opinião, por carência na conceituação filosófica com que norteiam as próprias convicções.
Não os coloco no Olimpo e muito menos os considero semi-deuses.
É preciso analisá-los sempre e conferir se as convicções trazidas se coadunam com a flexibilidade mental imprescindível ao reexame das matérias.
A falta de senso público ao antecipar voto denota essa cristalização mental e, na minha opinião, algo bem pior, a presunção de uma sabedoria que ainda estão a adquirir.
É o que penso.
Tb visitei o site Mifia Sem Mascara e não conseguí acesso.
ReplyRecomendo o blog do Heitor de Paola: http://www.heitordepaola.com/
Coronel,
ReplyÉ a fé nos princípios democrátcos e republicanos que fazem com que denúncias como essa aí de baixo possam ser apuradas pelos órgãos competentes, pois a ABIN não apura o ESQUEMA DE FALSIFICAÇÃO E VENDA DE CERTIDÕES FALSAS nem a paulada. Esquema rentável para os bandidos espiões que sugam dinheiro na ABIN, órgão dominado pelo PCC - Partido dos Canalhas e Corruptos.
Notícia completa em: www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, pág. A-3:
(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte. Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol. Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria. A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da ABIN, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos. Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça. As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço. No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes". A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça. Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.
Coronel,
Está faltando o quê para a corja comandada pelo general melancia apurar? Todos os elementos essenciais para a apuração estão presentes, mas a graninha ilegal continua a irrigar os bolsos dos bandidos agentes da ABIN, antro de ladrões e canalhas do Serviço Federal.
Coronel,
ReplyEnquanto a ABIN - Agência Bandida de Ineptos, continua a ceder espiões néscios pro Protógenes, a mando do capo Lacerda, que não fica muito atrás de esquemas mafiosos de organização de bandidos públicos ou privados, a Amazônia conta com um grupo de imbecis agentes que só fazem acompanhamentos de ongs e passeatas, os “alvos” das operações da ABIN começam a aparecer. A íntegra está no site www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, pág. A-3:
(...) a ABIN afirmou que não realiza atividades sem respaldo da lei. Se não foge aos limites da lei em relação a suas ações, a ABIN, no entanto, tem desempenhado funções estranhas no atual momento político brasileiro. Tem espionado ações de movimentos sociais, como o de estudantes da Universidade Federal do Pará e o MST, por exemplo. No dia 06 de abril de 2003, a Agência Pará da Abin encaminhou ao Gabinete de Segurança Institucional um relatório de missão que informava que a Pró-Reitoria da Universidade Federal do Pará promoveu a Semana do Calouro, cuja programação tivera início no dia 31 de março e se estendeu até 6 de abril. Pelo relatório, que foi acompanhado de duas fotografias da manifestação, dois panfletos e em informativo tablóide, os agentes da Abin seguiram a "Caminhada pela Paz e Contra a Fome", a passeata coordenada pelos professores da instituição. Diz o relatório: "A passeata contou com a participação aproximada de 1.800 pessoas, a maioria estudantes universitários, professores, voluntários e apoio da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, CTBel, Cruz Vermelha, Grupo Yamada, Banco do Brasil, Banco Real, Caixa Econômica e TV Liberal. Foram identificados no meio da passeata integrantes do PSTU conduzindo uma grande faixa: "Viva a resistência do povo iraquiano", com o apoio do deputado federal João Batista (Babá). Outro relatório de inteligência, datado de 19 de abril de 2004, é sobre uma manifestação alusiva ao Massacre de Eldorado dos Carajás, em Belém. O relato fala sobre as reivindicações do MST, sobre o lançamento do livro "A violência no campo", editado pela Comissão da Pastoral da Terra (CPT) e termina com a agência Pará da Abin "ressaltando as técnicas de desinformação utilizadas pelas lideranças do MST, que dissimulou (sic) suas ações e investidas, dificultando assim sua movimentação (sic) pelos agentes do governo".
"Enquanto a Abin monitora movimentos sociais com material que poderia ser recortado de jornal, a biopirataria corre solta na região", diz um servidor da agência.
Coronel,
Quanta inutilidade dessa ABIN... Assina uma TV paga ou chama a CIA para fazer o trabalho relevante na Amazônia, pois nesse bioma só fazem besteiras e burrices em geral
É... E os vermelhos queriam "queimar" as instituições democráticas e estão conseguindo.
ReplyUsam-nas para seus fins expúrios e quando são pegos caem todos, menos o PT. Foi assim com o mensalão, é assim com a ABIN.
Todo país precisa de órgãos de inteligência, que está subordinada, de maneira indireta, à Presidência da República.
Quando essa mesma agência(é a mesma, só mudou o nome e alguns truques) estava à serviço da democracia era tudo beleza. Mas agora os idiotas colocaram um comunista no poder, que não chegou lá por golpe, mas por sufrágio. Agora o jeito é aguentar.
Inteligência é eufemismo para espionagem!!! A ABIN é necessária, muitas vezes usa métodos clandestinos e pouco louváveis, mas é assim o serviço.
O problema não é a ABIN, mas o chefe maior dela: LULLA!!!!!
E não caiam na conversa de que o Mollusco, de novo, não sabia de nada...
ABIN, PF, FFAA não fazem nada se o chefe do executivo não mandar, capice?
Jack Sparrow
Olha, Coronel, o exemplo vem bem de cima (mas, e na GRAMPOLÂNDIA ?):
ReplyColuna CH
16/09/2008 | 13:35
Número 2 da PF é preso em Brasília
Foi preso, no final desta manhã, o diretor executivo da Polícia Federal, Romero Lucena. Ele é suspeito de ser o responsável pelo vazamento de informações da Operação Toque de Midas - que investiga irregularidades na empresa EBX, do empresário Eike Batista. Um dos irmãos de Romero, José Gomes de Menezes, que também foi preso hoje, é dono de uma empresa de segurança que presta serviços para a empresa de Eike. O número dois da PF foi preso por ordem da Justiça Federal, em seu gabinete, pelo próprio diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa.
IMPÉRIO DA LEI !!!!
ReplyComo pode uma pessoa que NUNCA ganhou um voto ser empossada senadora desta m.....?????
temos dezenas de candidatos que foram derrotados,mas receberam milhares ou milhões de votos e NÃO PODEM REPRESENTAR SEUS ELEITORES.!!!!
como pode dar certo um país assim?
Prima de Fernando Collor assume vaga do senador em plenário vazio
A senadora Ada Mello (PTB-AL) tomou posse nesta segunda-feira como suplente do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), em um plenário vazio. O parlamentar se afastou do Senado até outubro para dedicar-se à campanha do filho Fernando James (PTB), candidato a prefeito de Rio Largo (cidade vizinha a Maceió).
então tá;;.....SENADORA DO BRASIL
em tempo....
Replyquantos dias de posse garantem a aposentadoria vitalícia,e delegada para parentes,de senador?
Sharp Random
ReplyEstou de acordo consigo. Direi mais, na situação deles e com as limitações técnicas e tecnológicas que lhes foram impostas pelos políticos, não se comportam como um serviço de inteligência, mas sim como simples serviço de informação a soldo do maior corrupto e corruptor em 500 anos na Historia do Brasil.
È o único serviço se Inteligência no Mundo que não pode efetuar escutas! Então para que serve se não podem vigiar a 100% potenciais inimigos da nossa soberania? Como escutar e vigiar espiões estrangeiros e terroristas estrangeiros? Traficantes de armamento? E por vai adiante.
Muito já fazem eles! È pena que prestem vassalagem a um traidor que defende o separatismo do nosso território soberano a favor de interesses estrangeiros. Esse canalha deveria se o primeiro a ser vigiado!
Mais. A quem interessa essa sua limitação técnica a serviço "secreto" ou de Inteligência? Só quem tem medo de ser grampeado, logo, traidor ou corrupto.
Aberração!
Remember, Coronel, e continuarão mudando apenas o nome de SNI para ABIN... e amanhã ? Os métodos continuarão os mesmos ?
ReplyVelha guarda controla arquivos
29/11/2004
Lucas Figueiredo
Correio Braziliense
Funcionário que serviu ao SNI é quem cuida dos documentos secretos relacionados à repressão militar. A abertura deles foi reivindicada ontem, sob intensos aplausos, no palco do festival de cinema de Brasília
Os arquivos secretos da Abin, cuja abertura tem sido insistentemente reclamada por entidades da sociedade civil e até pelo comando do PT, estão sob controle de um veterano do Serviço Nacional de Informações: David Bernardes de Assis.
David é o chefe da Coordenação Geral de Documentação da Abin. Ele ingressou no SNI durante o regime militar. Após a queda da ditadura, sobreviveu aos governos José Sarney (1985-1990), Fernando Collor (1990-1992), Itamar Franco (1992-1994) e Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
No governo FHC, o agente Assis caiu nas graças dos militares que comandavam o serviço secreto. Foi quando se tornou o responsável pela guarda dos arquivos da Abin, cargo para o qual ascendeu com o aval do coronel Ariel De Cunto (então diretor-geral da Abin) e do general Alberto Cardoso (chefe da Casa Militar, depois renomeada Gabinete de Segurança Institucional, o GSI).
O SNI não é a única referência de Assis no universo militar. Em 2002, o agente concluiu o curso superior de inteligência estratégica da ESG, voltado sobretudo para militares e agentes da área de inteligência. Fundada na década de 40, em plena Guerra Fria, a ESG desenvolveu a Doutrina de Segurança Nacional. Durante a ditadura, foi com base nessa doutrina que as Forças Armadas passaram a combater o inimigo interno, ou seja, aqueles que eram considerados adversários do regime.
Nem mesmo a escola da Abin, que forma os novos agentes do órgão, está livre da cultura do SNI. Para comandar a Escola de Inteligência (Esint), Mauro Marcelo escolheu uma integrante do antigo Serviço Nacional de Informações: Ana Maria Junqueira Dantas. Ela é considerada uma pessoa ligada à caserna. Neste ano, recebeu a Medalha do Pacificador, uma das principais condecorações do Exército.
A reportagem ligou para o gabinete de Mauro Marcelo na quarta-feira e pediu uma entrevista. Foi informada, no entanto, que qualquer assunto referente ao serviço secreto deveria ser tratado com a assessoria de comunicação do GSI, órgão da Presidência da República ao qual a Abin é subordinada. No dia seguinte, a reportagem encaminhou um questionário com perguntas ao GSI, mas não obteve resposta até as 3h de sábado, quando a reportagem foi concluída.
OFF
Reply"Alckmin critica PSDB que apóia Kassab" da lavra de Noblat.
Tá tudo dominado. Zé Serra é a única solução para a roda dentada do processo democrático avançar.
Ao lê-lo percebo a história bem passada, a concupiscência política, os erros morais saltam suas próprias letras na teleologia clássica da lavagem cerebral e ao final nada há contra Serra. Nada.
Alckmin, reeleito governador, apoiador de Serra quando este precisou, toma as pedradas todas.
Serra, viaja, cala, foge da mídia, oculta-se sempre quando a franqueza e a visibilidade eram aguardadas pelo eleitor do PSDB.
Tempos estranhos esses. RA também está linchando Alckmin. E ele sabe que está no auge da influenciação.
RA ainda vai avaliar os excessos adiante quando as personas que ele alavanca convicto começarem a pagar as faturas dessa conta que estão assumindo em nome da população da cidade de São Paulo.
Tempos estranhos estamos vivendo.