É hoje.

Hoje no Estadão.
Um dia antes do debate a ser promovido hoje pelo Clube Militar para discutir a Lei de Anistia, o presidente da entidade, general Gilberto Figueiredo, subiu o tom das críticas às declarações do ministro da Justiça, Tarso Genro - que defendeu na semana passada a punição a agentes do Estado que violaram os direitos humanos, durante o regime militar. Segundo o general, se o ministro "faz questão de lamber feridas", que ponha de lado as que já estão "em processo de cicatrização e volte-se para algumas mais recentes, ainda à espera de esclarecimento", por terem sido supostamente "blindadas pelo governo". Entre essas "feridas" que, avalia, devem ser trazidas à discussão pública, Figueiredo listou o assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel, o escândalo do mensalão e "os indícios de ligações de membros da cúpula governamental com as Farc".Ao se referir às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, o presidente do Clube Militar fez um duro ataque. "Há uma estranha afeição dos companheiros do ministro (Tarso) com o seqüestro e os seqüestradores, um dos crimes mais infames, ao lado da tortura que o ministro tanto abomina." Continua.

1 comentários:

Coronel

Nunca vi militares falarem tanto e nada fazerem!

Quanto menos se falar, melhor!

Atua-se e pronto! Quem tem armas manda!

Porquê lula fala tanto? Primeiro porque è um bronco analfabeto! Segundo, porque tem suas milicias fortemente armadas: MST, LCP e Via Campesina!

Militar quando fala, è para duas coisas: Acabou a bagunça! Se não cumprirem, fala de novo: FOGO!

Só isso.

Reply