FGV x FIPE.

Um cidadão paulistano considerado de "classe média" pela FGV, segundo estudo publicado hoje, gasta todo o seu salário comprando 4,3 cestas básicas. Neste mês, segunda a FIPE, a cesta básica chegou a R$ 249,40 na capital paulista, uma alta de 17,59% nos últimos doze meses. Para a FGV, quem ganha a partir de R$ 1.064 é um "classe média". É muita cara de pau.

8 comentários

Alô Boss.
Classificação por adjetivos SEMPRE É RELATIVO.
Assim como percentuais para exprimirem valõres........
Nunca neste país tivemos tanta classe média.
kkkkk
JOIÔ.
abraços

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Essa é a famosa classe média de Lula.

Às custas dos que eram a verdadeira classe média e hoje são remediados.

Distribuição de renda à moda petista.

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Coronel

Tinha guardado este artigo:

"Quase 12 milhões de brasileiros deixam classes D/E em um ano"

(...) Em 2005, a renda média familiar das classes A/B era R$ 2.484. Ela caiu sucessivamente para R$ 2.325 e atingiu R$ 2.217 em 2007 --o que corresponde a uma redução de cerca de 11%. Nas classes D/E, a renda média familiar subiu de R$ 545 em 2005, para R$ 571 em 2006 e depois a R$ 580 em 2007, um crescimento de pouco mais de 6%.
Já a renda média da classe C permaneceu no mesmo patamar nesses três anos: algo em torno de R$ 1.100. A pesquisa ressalta ainda que o número de pessoas que passou de D/E para C teve um aumento de sua renda média mensal de R$ 580, para os atuais R$ 1.100.
Outro destaque da pesquisa foi a melhoria da renda disponível das classes C e D/E, aquela que sobra após o pagamento de contas e obrigações financeiras. A renda disponível das classes D/E foi negativa, em 2005, em R$ 17, terminando o ano no vermelho. No entanto, em 2006, a renda disponível ficou em pouco mais de R$ 2, subindo a R$ 22 no ano passado.
A classe C também registrou aumento nesse item. Ela era R$ 122 em 2005, passou para R$ 191 em 2006 e caiu para R$ 147 em 2007. Apesar da queda de 23,04% no último ano, quando se toma todo o período, o crescimento foi de 20%. Apenas as classes A/B viram diminuir sua renda disponível, caindo de R$ 632 em 2005 para R$ 506 em 2007, uma redução de 20%."

KAREN CAMACHO
Editora-assistente de Dinheiro da Folha Online - 26/03/2008

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Faz-se nescessária a pergunta:

Em qual classe social estão incluídos os cafajestes que divulgam esses dados?

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NO (DES)GOVERNO PETRALHA,ATÉ A FGV
ESTÁ APARELHADA PARA MENTIR DESCA-
RADAMENTE.
CLASSE MÉDIA UMA M... ESTAMOS É
FERRADOS.QUEREM NOS FAZER CRER QUE
ESTAMOS NUMA BOA.BEM,UMA COISA CON-
SEGUIRAM FAZER:DESPERTAR NOSSOS
INSTINTOS MAIS PRIMITIVOS PÓR CON-
TA DE SUAS PESQUISAS FAJUTAS E MEN-
TIROSAS.ESSES CARAS NÃO HABITAM EM
BANÂNIA? JÁ SEI,LIDAM COM NÚMEROS
E NÃO COM A REALIDADE AQUI EM BAI-
XO.VIVEM EM OUTRA GALÁXIA,POIS FO-
RAM ABDUZIDOS PELO MOLUSCO APEDEU-
TA.

SAUDAÇÕES.

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Esta "reclassificação" é nojenta tanto por ser eleitoreira, como por visar aumentar a base de arrecadação dos impostos. Assim, para todos os efeitos, o fisco explora com impostos uma classe média emergente e não os pobres que realmente são.

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Hà 15 anos atrás uma família classe média comprava um carro médio em 24X.
Comprava apartamento com 3 dormitórios de 150m - hoje compra os mesmos 3 dormitórios com metade da metragem.
Que enganação.

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DO BOB JEFF:

Vício dos companheiros

Todos os principais jornais do País destacaram a pesquisa do IPEA que registra a queda no número de pobres e indigentes no Brasil. O jornalista Lauro Jardim, da revista Veja, entretanto, afirma que o instituto omitiu na divulgação do estudo os resultados dos governos Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso. Segundo Jardim, a pesquisa compreende o período de 1992 a 2008, mas o presidente do IPEA, Marcio Pochmann, ao anunciar o trabalho, só enfatizou a comparação entre os anos de 2002 (último ano de FHC) e 2008. Com isso, omitiu-se a informação de que a maior queda do percentual de pobres deu-se entre 1993 (36,6%) e 1995 (25,3%), por conta da estabilização da economia. Os petistas são mesmos incorrigíveis. Até quando acertam - na manutenção da política econômica iniciada por FHC e que vem propiciando a redução das desigualdades sociais - os companheiros, entre eles o polêmico presidente do IPEA, tentam mudar a história, como se tudo de bom no Brasil tivesse começado com Lula. Todos os dados que chegam às mãos dos petistas acabam assumindo um viés ideológico. E o pior é que esse tipo de prática tende a piorar até 2010.

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