Brasil do Lula: fracasso olímpico.

Mesmo depois do Pan do Rio, que custou R$ 3,7 bilhões e de um ciclo olímpico que engoliu outros R$ 750 milhões em patrocínos e eventos, além da candidatura do Rio 2016 que está torrando outros R$ 70 milhões, o governo Lula entrega para o país um resultado olímpico muito pior do que o de 2004, mostrando a sua incompetência na gestão esportiva, comandada por um comunista, o ministro Orlando Tapioca Silva, que deveria ser demitido por justa causa. Na coletiva final para explicar o fracasso olímpico não havia nenhum político, como sempre. Apenas o mesmo Nuzman de sempre, tentando mistificar os péssimos resultados alcançados. Uma coletiva que foi dada dentro da Casa Brasil, em Pequim, que custou a bagatela de R$ 10 milhões para reproduzir as ondas de Copacabana. Como todos sabemos, haverá um breve período de ressaca, apenas para a lama sentar no fundo do rio. Depois, os mesmos cafajestes de sempre voltarão ao ataque insensato aos cofres públicos, apoiados pelo presidente do nunca (se torrou tanto dinheiro público) na história deste país.

..................................................................................

Carlos Arthur Nuzman, na coletiva, jogou a culpa do fracasso na cabeça dos atletas e dos treinadores. Afirmou que faltou atendimento psicológico para a delegação, pois perderam muitas finais. As medalhas no voleibol indoor masculino, no voleibol de praia masculino e na vela foram perdidas por atletas que, em jogos anteriores, haviam ganho ouro. Claro que, naquela oportunidade, não faltou psicólogo e os louros foram obtidos graças ao apoio do COB ao esporte. O cara não vale nada. É um imbecil medalha de ouro.