Uma das principais declarações do ministro Gilmar Mendes, presidente do STF, no dia de ontem, passou quase sem referência. Ele deixou claro que Polícia Federal, Ministério Público e Justiça Federal podem estar erroneamente agindo de maneira combinada."Cabe à polícia investigar, ao Ministério Público oferecer denúncia e ao juiz, criticamente, aceitar ou não denúncia, pedidos de prisão, busca e apreensão. Se essa ação se faz de maneira combinada, ou de maneira concertada, nós já estamos num modelo distorcido e para isso nós precisamos ter cuidado", afirmou. Na operação que prendeu Daniel Dantas ficou claro que os órgãos estavam agindo de forma associada, especialmente na produção da "prova"que motivou o segundo pedido de prisão, bem como no vazamento de trechos de gravações que visavam intimidar as instâncias superiores. Faltou referir um quarto órgão que também foi envolvido na operação: a mídia, salvo alguns blogueiros e alguns poucos jornais.
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O termo "teratológico"foi usado hoje, em artigo na Folha, por dois procuradores, contra a decisão do presidente do STF. Ver post abaixo.
13 comentários
Por detrás da "maracutaia" contra o Presidente do STF e Guardião Unico da Constituição, se acha o jogo sujo do terrorista Luis Inacio Lula da Silva:
Replyjogar o Povo do Brasil contra uma instituição democrática do Estado de Direito:
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL!
Jornalista Maria de Fatima Machado
Faltou mais um:ABIN.
ReplyO desespero de Luis Inacio Lula da Silva: não ser o Presidente do Supremo Tribunal Federal.
ReplyPor que?
Porque um Governo Estrangeiro apresentou uma Ação em Tribunal de Justiça Internacional contra Luis Inacio Lula da Silva!
Jornalista Maria de Fatima Machado
A Quadrilha de Drumond
ReplyJoão amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para o Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
A Quadrilha Sindical
Gilberto Carvalho e Freud Godoy estavam enrolados com a morte de Celso Daniel,
Greenhalgh orientou os petistas prá abafar o escândalo
Dantas estava enrolado com a PF,
Greenhalgh liga prá Evanise, que namora Dirceu, que se encontra com Greenhalgh
Alguma o Zé aprontou
Dantas armou um botim prá faturar 1 bilhão com a venda da BrT
Greenhalgh fala com Dilma, que fala com Gilberto, que fala com Lula
Dantas precisa engavetar um processo no STJ
Greenhalgh fala com o Ministro Beneti que pede vistas
A BrT estava com nós no planalto
Dantas contrata Kakay, amigo de Dirceu e Teixeira, compadre de Lula
Os dois faturam dez milhões e desatam
Dantas é preso pela segunda vez
E deixa uma suposta lista de doações com o nome de uma certa Letícia...
Juízes e Juízas que recusaram acatar sentença do Supremo Tribunal Federal:
ReplyCarlos Eduardo Delgado
José Eduardo de Almeida Leonel Ferreira
Katia Herminia Martins Lazarano Roncada
Raecler Baldresca
Rubens Alexandre Elias Calixto
Claudia Hilst Menezes
Edevaldo de Medeiros
Denise Aparecida Avelar
Taís Bargas Ferracini de Campos Gurgel
Giselle de Amaro e França
Erik Frederico Gramstrup
Angela Cristina Monteiro
Elídia Ap Andrade Correa
Decio Gabriel Gimenez
Renato Luis Benucci
Marcelle Ragazoni Carvalho
Silvia Melo da Matta
Isadora Segalla Afanasieff
Daniela Paulovich de Lima
Otavio Henrique Martins Port
Cristiane Farias Rodrigues dos Santos
Claudia Mantovani Arruga
Paulo Cezar Neves Júnior
Venilto Paulo Nunes Júnior
Rosana Ferri Vidor
João Miguel Coelho dos Anjos
Fabiano Lopes Carraro
Rosa Maria Pedrassi de Souza
Sergio Henrique Bonachela
Rogério Volpatti Polezze
Wilson Pereira Júnior
Nilce Cristina Petris de Paiva
Cláudio Kitner
Fernando Moreira Gonçalves
Noemi Martins de Oliveira
Marilia Rechi Gomes de Aguiar
Gisele Bueno da Cruz
Gilberto Mendes Sobrinho
Veridiana Gracia Campos
Letícia Dea Banks Ferreira Lopes
Lin Pei Jeng
Luiz Renato Pacheco Chaves de Oliveira
Fernando Henrique Corrêa Custodio
Leonardo José Correa Guarda
Alexandre Berzosa Saliba
Luciana Jacó Braga
Marisa Claudia Gonçalves Cucio
Carla Cristina de Oliveira Meira
José Luiz Paludetto
Carlos Alberto Antonio Júnior
Márcia Souza e Silva de Oliveira
Maria Catarina de Souza Martins Fazzio
Nilson Martins Lopes Júnior
Fabio Ivens de Pauli
Mônica Wilma Schroder
Louise Vilela Leite Filgueiras Borer
José Tarcísio Januário
Valéria Cabas Franco
Marcelo Freiberger Zandavali
Rodrigo Oliva Monteiro
Ricardo de Castro Nascimento
Luciane Aparecida Fernandes Ramos
José Denílson Branco
Paulo César Conrado
Alexandre Alberto Berno
Luciana Melchiori Bezerra
Mara Lina Silva do Carmo
Raphael José de Oliveira Silva
Anita Villani
Higino Cinacchi Júnior
Maria Vitória Maziteli de Oliveira
Márcio Ferro Catapani
Silvia Maria Rocha
Luís Gustavo Bregalda Neves
Denio Silva The Cardoso
Fletcher Eduardo Penteado
Leonardo Pessorrusso de Queiroz
Carlos Alberto Navarro Perez
Renato Câmara Nigro
Ronald de Carvalho Filho
Luiz Antonio Moreira Porto
Hong Kou Hen
Pedro Luís Piedade Novaes
Flademir Jerônimo Belinati Martins
Luís Antônio Zanluca
Omar Chamon
Sidmar Dias Martins
João Carlos Cabrelon de Oliveira
Antonio André Muniz Mascarenhas de Souza
Marilaine Almeida Santos
Alessandro Diaféria
Paulo Ricardo Arena filho
Hélio Egydio de Matos Nogueira
Ricardo Geraldo Rezende Silveira
Cláudio de Paula dos Santos
Leandro Gonsalves Ferreira
Caio Moysés de Lima
Ronald Guido Junior
Clécio Braschi
Roberto da Silva Oliveira
Vanessa Vieira de Mello
Ivana Barba Pacheco
Simone Bezerra Karagulian
Gabriela Azevedo Campos Sales
Kátia Cilene Balugar Firmino
Fernanda Soraia Pacheco Costa
Leonora Rigo Gaspar
Marcos Alves Tavares
Jorge Alexandre de Souza
Anderson Fernandes Vieira
Raquel Fernandez Perrini
Adriana Delboni Taricco Ikeda
Tânia Lika Takeuchi
Janaína Rodrigues Valle Gomes
Fernando Marcelo Mendes
Simone Schroder Ribeiro
Nino Oliveira Toldo
João Eduardo Consolim
Raul Mariano Júnior
Mônica Aparecida Bonavina
Dasser Lettiere Júnior
Renato de Carvalho Viana
Dentre outros.
Já estava tudo acertado. Mudaram a lei para permitir a maracutaia BR/OI. Todos estavam contentes e pensando em como gastar ou guardar o rico dinheirinho. Eis que surge um delegado com problemas psicológicos e resolve montar um grande circo com direito a televisão, uso irregular da ABIN e acordo com juízes e que esperou o tal de João viajar para a Ásia para jogar a gasolina. O circo pegou fogo, os palhaços gritando: cadeia! Enforquem os culpados! Os responsáveis pelo circo se apavoram, uns preferindo dizer que o fogo começou anos antes com a antiga gerência e que a atual nada tinha com o incêndio, mas a gerência atual foi vista escondendo objetos que a lona queimada colocava à vista de todos. A antiga gerência assiste muda e nada faz para não chamar a atenção do distinto público. Como resolver a situação? Nero já tinha dado antes a solução para este tipo de problema: enquanto a cidade queimava ele declamava versos pedindo para que fosse tomado cuidado para que o fogo não queimasse alguns, até que eles fossem realmente considerados culpados. Que Roma queime até o chão, apenas eu valho algo nesta cidade. Que o senado se mate mutuamente, que a guarda seja promovida a gladiador e que lute até a morte na arena, que os juízes se acusem e se condenem mutuamente
ReplyCoronel
ReplyO Jorge Serrão hoje merece palmas.
http://alertatotal.blogspot.com/
Todo o aparato judiciário é viciado. Uma minoria bem pequena possui alguma decência.
ReplyQuem se vale de forma vitalícia do PODER não tem nenhum interesse em reduzir o PODER, faze-lo honesto e justo. Se pode servir-se perpetuamente da inmjustiça, cdepois de algum tempo usufruindo de tal delícia, considera-a um "direito adquirido" invocando tal alegado "direito" de beneficiar-se da injustiça.
Não tem jeito: "o habito do cachimbo entorta a boca".
O Estado cresceu acomodando apadrinhados e descendência. Todos usufruindo das benesses do Poder. Familias inteiras se incrustram no Estado, fazendo dele uma gigantesca S/A pronta a distribuir benesses a seus funcionários e acionista. Pois detentora do monopólio da FORÇA IRRESISTIVEL. Ou seja, é uma S/A que não corre o risco de falir jamais. Afinal, não existe segundo os serviços que presta ou os bens que produz, NÃO, a FUNÇÃO DESTA S/A É EXERCER O PODER DE EXPLORAR POPULAÇÕES, USURPANDO DESTAS TANTO QUANTO DESEJAR PARA COMPRAR A CONSCIÊNCIA DE SEUS FUNCIONÁRIOS E "ACIONISTAS".
O Estado é uma gigantesca empresa voltada unicamente para isso:
explorar a população em benefício de algumas classes de funcionários e de seus acionistas.
O Estado se sustenta pelo exercício covarde do PODER e não pelo trabalho.
O Estado PODE tirar, USURPAR, da população tanto quanto desejar; e assim o faz. É uma força irresistível, sobretudo por corromper moralmente seus incontáveis beneficiarios.
Beneficiarios estes que apenas almejam acomodar todos os seus, desde parentes a amantes e amigos chegados, a fim de todosse locupletarem, hierarquicamente ou não, das benesses do PODER.
Analise-se o Estado e se verá em seus postos de maior Poder, que familiares destes sempre se aboletam no aparato estatal. Por vezes duplamente, como funcionário ou fornecedor. Analise-se os altos cargos e se perceberá que o Estado é apenas uma empresa de explorar populações. Logo, sem chace de falir, por pior que seja aquilo que oferece a seus servos que ajudam a desestimular os escravos.
O Estado é um *Frankeinstein* ideológico.
(Não o Dr. Frankeinstein, mas a criatura, assim popularmente chamada)
É a própria população que o cria, motivada não por boas intenções mas pelas piores. No caso, a criatura apenas escravizará seus criadores.
Abraços
C. Mouro
Ora ora, faz sentido:
ReplyUma operação TEATROLÓGICA de tal naipe, só poderia ser resultado de uma união TERATOLOGICA. Mas talvez ESCATOLOGICA (de skatos mais que de eskathos). Inclusive com participação PATOLÓGICA meio à podridão IDEOLÓGICA. ...argh! ...Cuisp! Cuisp! Cuisp!
Abs
C. Mouro
Coronel
ReplyTeratológico è sem dúvida a melhor expressão para descrever o desgoverno do etanol e a situação no Brasil.
No link abaixo sugiro uma das modalidades de crime de que Daniel Dantas e sua turma devem se servir largamente. Dinheiro não lhe falta.
ReplyEsse tipo de gente dominando a infra estrutura cibernética nacional é um descalabro que só aqui nessa terrinha de analfabetos funcionais poderia prosperar.
FHC comeu na mão desse senhor, Lula é pau mandado e o STF não tem como se defender tecnológicamente.
http://info.abril.uol.com.br/aberto/infonews/072008/15072008-13.shl
Em tempo:
Teratológico
Rubrica: medicina.
1 especialidade médica que se dedica ao estudo das anomalias e malformações ligadas a uma perturbação do desenvolvimento embrionário ou fetal
2 Derivação: por sinédoque.
os monstros como um conjunto; a monstruosidade
Bug no hardware:
Replyhttp://www.geek.com/images/geeknews/2006Jan/core_duo_errata__2006_01_21__full.gif
Lembrando que a confiabilidade das urnas eletrônicas também se submete a coisas desse tipo, pondero que a periculosidade da turma de Dantas não tem limite e é "fora da escala", razões, no meu entender, mais do que suficientes para o plantonista do STF, ter levado em conta na tipificação do conjunto da obra, sucedendo na postergação da concessão do HC o sinal, ao inimigo declarado da pátria, da existência de unidade institucional capaz de responder a altura dos graves danos que dia a dia se revelam do campo da iminência ao campo da consequência irreversível.
A constituição de gigantes empresariais na área da infra estrutura cibernética, om esses players e nesses moldes de corrupção estão se configurando um problema de segurança nacional para o qual há de se avocar tratamento especial. Foge ao comum das coisas. Foge ao senso, bom senso da defesa do direito. O qu se assiste em relação a Daniel Dantas é o legalismo de conveniência ditando a interpretação da norma ao arrepio da função teleológica do STF, última instância, inovação constitucional e portanto único anteparo às lesões irremediáveis a soberania do país.
É notória a potencialidade e a efetividade do cidadão Dantas na subjugação dos empecilhos legais e tal notoriedade também deveriam contribuir na formação do juízo que tão prontamente negou o óbvio e concedeu a liberdade.
O Brasil tem muito a perder mantendo a teia alienígena que nos controla. A miséria que campeia é um atestado flagrante que o brasileiro já não é mais dono da sua parcela de Brasil. A falta de patriotismo dos "cabeças" da nação nos impuseram o "aluguel" de nossa própria pátria.
Oxalá, o tecnicismo arrefeça e a união dos homens de bem consiga meter na cadeia nossos inimigos sem perder o bom senso por que uma ou outra vez necessitaram dar tratamento especial a casos absolutamente "fora da escala".
E ainda um pouco mais de informação:
Replyhttp://www.technologyreview.com/Infotech/21058/?a=f
Reitero. A telefonia não pode ficar na mão de qualquer um.