No site do PT, um senhor denominado Paulo Maldos, assina artigo do mais baixo nível, agressivo, ameaçador e mentiroso contra a democracia brasileira, especialmente contra o Exército e o Supremo Tribunal Federal. Identifica-se como "Assessor Político do CIMI". O CIMI é o Conselho Indigenista Missionário, órgão criado e mantido pela CNBB, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Alguém poderia informar por que a Igreja Católica precisa de um assessor político para realizar trabalhos missionários lá no meio da Amazônia? É a maior ONG do mundo em ação. Ontem, o seu chefe, em Roma, recebeu dois indios da Raposa Serra do Sol, prometendo-lhes apoio. Depois de contribuir e incentivar o extermínio das populações indígenas das Américas, na colonização, a Igreja Católica continua querendo a sua parte. A melhor parte. O terreno mais alto das reservas que o governo Lula quer entregar para o domínio das ONGs, entre elas a maior ONG do mundo.
12 comentários
Agressivo, ameaçador e mentiroso?
ReplySó isso?
Vem muito mais por ai
O exército fique como esta, peixinho, peixinho, pois comandante não há.
O supremo, pior
Eles estão apenas mostrando que tanto um como outro agora são sacos de pancadas.
Mais respeitem o homi... continuem calados e omissos
Alô Boss.
ReplyEnquanto isso,os evangélicos contentam-se com sómente dez por cento (10%)de qualquer lugar e pessoa .
O avanço deste exército nem tão silencioso no Brasil é avassalador e irreversível.
ai meus saissssssss
E o burro sou eu ?
abraços
Estão, todos esses que falam em nome da fé, tornando-se um forte e grande poder paralelo. Nocivos!
ReplyCoronel, a Igreja Católica(ou os padres ligados ao CIMI) é a maior beneficiária nessa briga pela Reserva Raposa Serra do Sol. Se você ler o relatório da Comissão Externa da Câmara que tratou sobre a demarcação, verá que a Igreja tem, lá dentro, mais de 35 mil cabeças de gado. Verá, também, que os missionários ensinavam os índios a detonar pontes, cortar cercas, etc. A Igreja tem interesses, nada espirituais naquela "reserva".
ReplyCoronel
ReplyAcho inadmissível que o Vaticano ponha e disponha nos assuntos internos do nosso País, conforme seus interesses.
Pelo que se vê, este maldito desgoverno tudo autoriza desde que seja prejudicial ao Brasil e ele receba algo em troca.
Porque razão os militares não intervêm e depois correm de uma vez por todas com as ONGs?
Bastava um simples decreto, considerando fora da Lei e ilegais qualquer ONG e, teriam o prazo de três ou quatro dias para abandonar o território nacional. Senão qualquer elemento dessas ONGs seria linearmente deportado para o país de origem apenas com a roupa no corpo.
Se nossos imigrantes são perseguidos como animais nos países de onde vêm essas ONGs.
Então qual a razão para os tratarmos e os recebermos de braços abertos esses fdp que estão minando os selvagens para haver separatismo?
Até milhões de reais lhes damos a fundo perdido quando a nossa Saúde está totalmente quebrada, com honrosas exceções para o Hospital Sírio Libanês, onde se refugia a nossa classe política e as zelites!
Mas somos masoquistas ou esse canalha do lula quer fazer de nós masoquistas?
Essa CNBB me impulsiona a cada dia meu pedido e excomunhão.
Replymantenha a cidade limpa,elimine uma Ong por dia.
Replyl¬¬ia
Para onde vai o dízimo que ignorantes depositam nas mãos dos ladrões de batina?
ReplyDr Evil nao cansa de dizer: lugar de padre e no altar, cuidando da alma de seus fieis. Esse negocio de padre se meter em politica nao da certo. Primeiro porque nao entendem nada, e depois porqur fazem uma verdadeira lavagem cerebral nos fieis, que viram um bando de idiotas igualzinho aos padrecos.
ReplyEscalada indigenista: fecha-se o cerco em MT [5]
Reply25 July, 2007 12:00:00 editor
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5. Quem é quem no aparato indigenista
Conselho Indigenista Missionário (CIMI)
O CIMI foi fundado em 1972, como braço militante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para a questão indígena. Dois anos depois, iniciou uma série de "assembléias indígenas" para conscientizá-los de seus direitos. Em 1980, um grupo de indígenas organizados pelo CIMI fundou a União das Nações Indígenas (UNI) para promover a autonomia e a autodeterminação dos indígenas brasileiros.
Desde a sua criação, o CIMI tem estado profundamente envolvido em praticamente todas as iniciativas do Establishment oligárquico para fomentar o "indigenismo" no Brasil. Nos primeiros meses de 2000, o CIMI foi abertamente acusado por entidades indígenas de Roraima de fomentar dissenções e violência entre as comunidades indígenas do Estado.
É difícil determinar as fontes patrocinadoras do CIMI. Sabe-se que várias ONGs vinculadas ao Conselho Mundial de Igrejas e que atuam no Brasil prestam "ajuda" a algumas operações do CIMI. Dentre estas ONGs destacam-se a Christian Aid e a ICCO. Entre 1992 e 1994, o CIMI recebeu 85.000 dólares da Fundação Nacional para a Democracia (NED) dos EUA, para "ajudar a fortalecer organizações independentes e assistir comunidades indígenas para defender seus direitos em meio a uma atmosfera violenta e discriminatória" (a NED é uma organização mantida pelo Governo dos EUA e dirigida pelo Congresso deste país, cujo objetivo é fomentar a agenda neoliberal em todo o mundo; sua existência veio à luz por ocasião do escândalo Irã-Contras, operações triangulares que envolveram trocas de armamentos por drogas com os rebeldes anti-sandinistas "Contras" da Nicarágua).
Instituto Socioambiental (ISA)
O Instituto Socioambiental (ISA) é o sucessor do Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI), desmembrado em 1994. Atualmente, é uma das mais ativas ONGs brasileiras, destacando-se em ações envolvendo questões indígenas, especialmente a manipulação de tais temas para obstaculizar os projetos hidroviários em curso no País.
Os vínculos do ISA com o aparato ambientalista internacional podem ser constatados na lista dos seus membros fundadores, que inclui:
- Barbara Bramble: diretora de Projetos Internacionais da National Wildlife Federation (NWF), ativa participante da campanha contra o Projeto Polonoroeste e do "Projeto Chico Mendes", na década de 80.
- Stephen Schwartzman: ativista do Environmental Defense Fund (EDF) nos anos 80, integrante da mesma rede. Trabalhou concomitantemente no INESC, no desenvolvimento de laços entre ONGs estadunidenses e brasileiras. Foi também o elo de ligação entre o CEDI e o EDF.
- Willem Pieter Groeneveld: holandês radicado em Rondônia, organizou os seringueiros de Rondônia em nome do capítulo canadense da Cultural Survival (CS). Fundou, com o suporte financeiro do Friends of the Earth da Suécia, o Instituto para a Pré-História, Antropologia e Ecologia (IPHAE), sediado em Porto Velho. Recebeu ajuda financeira da Canadian International Development Agency (CIDA) para atuar na conferência Rio-92 e atuou como consultor da embaixada do Canadá no Brasil para selecionar ONGs brasileiras que pudessem receber auxílio financeiro da CIDA.
- Tony Gross: agente da Oxfam no Brasil, trabalhou junto ao CEDI.
- Jason Clay: diretor da Cultural Survival (CS). Defende o "nacionalismo étnico" contra o Estado nacional. Também foi consultor da CIDA no Brasil.
A figura-chave para a "decolagem" do ISA foi Márcio Santilli, egresso do CEDI e também fundador do NDI. Santilli, que é formado em filosofia, foi deputado federal por São Paulo (1982-86) e presidente da Funai. Durante o seu mandato parlamentar, presidiu a Comissão do Índio na Câmara dos Deputados e foi o responsável pela coordenação da ação do aparato indigenista na tentativa de influenciar a Assembléia Constituinte de 1987-88 para implementar o conceito de "plurinacionalidade" no Brasil. Santilli é ex-treinando do programa de lideranças ambientais da agência estadunidense USAID.
Os projetos do ISA têm recebido o apoio de diversas entidades internacionais. Entre elas, destacam-se: ICCO (Organização Intereclesiástica para a Cooperação ao Desenvolvimento - Holanda); Fafo (Programa Norueguês para Povos Indígenas); Comunidade Européia; Fundação Ford; RFN (Rainforest International Norway - Noruega); Rainforest Foundation International; e IIZ (Instituto para a Cooperação Internacional /Campanha Aliança pelo Clima - Áustria).
Conselho Mundial de Igrejas (CMI)
Atualmente sediado na Suíça, o CMI foi fundado em 1937, em um seminário realizado na Universidade de Oxford, Inglaterra, do qual participaram representantes da nata do Establishment anglo-americano. Um deles foi lorde Lothian, que deu o tom da entidade ao palestrar sobre a "Influência Demoníaca da Soberania Nacional". O CMI é integrado pela Igreja Anglicana, cujo chefe é o monarca da Grã-Bretanha, e outras igrejas protestantes. A Igreja Católica, apesar de não integrá-lo, envia representantes às suas reuniões.
O CMI e sua rede de ONGs associadas têm financiado ativamente o aparato internacional de "direitos humanos" e, igualmente, tem apoiado ativamente levantamentos separatistas, como o do Exército Zapatista de Libertação Nacional, em Chiapas, México.
Uma das funções do CMI é coordenar mundialmente as ações dos seguidores da Teologia da Libertação, que propõe igrejas autóctones indígenas (pagãs). Em junho de 1997, o papel desestabilizador do CMI foi denunciado pelo cardeal Joseph Ratzinger, presidente da Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano, ao afirmar que "grande parte dos bispos católicos da América Latina se lamentam comigo do fato de que o Conselho Ecumênico de Igrejas (outra denominação do CMI - n.a.) tem dado uma grande ajuda aos movimentos de subversão, uma ajuda que talvez tivesse boas intenções, mas que acabou sendo bastante danosa para o Evangelho".
Mais recentemente, o CMI tem sido um dos mentores da campanha internacional de desarmamento civil, tendo sido um dos fundadores da Rede de Ação Internacional de Armas Pequenas (IANSA), entidade criada em Haia, Holanda, em maio de 1999, para coordenar a campanha em âmbito mundial.
No Brasil, o CMI tem participado ativamente do movimento indigenista, por intermédio de seu apoio à criação do CEDI e do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) (ver referência). Na campanha pró-desarmamento, seu principal parceiro é o Movimento Viva Rio.
As seguintes organizações atuam na órbita do CMI:
- Organização Intereclesiástica para a Cooperação ao Desenvolvimento (ICCO):
Sediada na Holanda e mantida por igrejas protestantes européias. Em 1994, seu orçamento anual era de 86,5 milhões de dólares, dos quais 8,1 milhões de dólares foram repassados a ONGs brasileiras. Seus temas prioritários são desenvolvimento rural sustentável, direitos humanos e ambientalismo.
- Brot für die Welt (Pão para o Mundo):
Pertencente à Igreja Evangélica na Alemanha. Em 1994, tinha uma receita anual de 100 milhões de dólares, tendo feito doações de 4 milhões de dólares a ONGs brasileiras. Atua basicamente junto a ONGs ligadas a pequenos produtores rurais, povos indígenas, o MST e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). Uma de suas atividades no Brasil inclui o que denomina "Diálogo Grande Carajás".
- Christian Aid: Baseada em Londres, é mantida por igrejas protestantes européias. Em 1994, seu orçamento anual era de 75 milhões de dólares, tendo feito doações de 2,2 milhões de dólares a organizações brasileiras.
Survival International
A Survival International (SI) funciona como uma seção de "assuntos humanos" do Fundo Mundial para a Natureza (WWF). Foi fundada em 1969, com o patrocínio de sir Peter Scott, então presidente da WWF, para oferecer financiamento para "ajudar os povos indígenas a proteger suas terras, seu meio ambiente e seu modo de vida", eufemismo para a criação de enclaves onde habitam os indígenas com autonomia sobre o solo e subsolo de seus "territórios" sobre os quais as nações onde se localizam exerceriam o que denominam "soberania limitada".A SI foi fundada visando a criação da gigantesca reserva ianomâmi no Brasil e na Venezuela.
Em 1971, o antropólogo britânico Robin Hanbury-Tenison, então presidente da SI, empreendeu viagens exploratórias à América do Sul, cujos roteiros coincidiram com os eixos naturais de integração do subcontinente. Em seu livro Worlds Apart, o próprio Hanbury-Tenison apresenta um mapa onde demonstra esta preocupação e revela que a importância estratégica de seus roteiros lhe fora indicada pessoalmente pelo príncipe Philip.
Em 1976, a equipe da SI, encabeçada por Kenneth Taylor e pelo antropólogo Bruce Albert, foi expulsa do Brasil. Em 1980, Marcus Colchester, antropólogo britânico e colaborador da SI, publicou uma proposta para criar um parque em território venezuelano fronteiriço com o Brasil. Em 1985, a Organização dos Estados Americanos (OEA) instou o governo brasileiro a criar um parque ianomâmi para preservar seus costumes e sua "cultura".
Em 1989, a SI levou o líder ianomâmi Davi Kopenawa em uma turnê pela Europa, durante a qual recebeu uma enorme cobertura da imprensa internacional. [voltar para a parte 1]
Adicionar no: del.icio.us | Digg
CIMI e Survival International deveriam ser espulsas do país?
ReplyA ong Survival International (inglesa) e o CIMI (Conselho Indigenista Missionário - Suíça) criaram um ambiente propício a uma guerra etnica na região amazônica, especialmente em Roraima. Desde a contituinte de 1988 que elas tentam a todo custo transformar as comunidades indígenas brasileiras em NAÇÔES INDÍGENAS, COM GOVERNO PRÓPRIO, SEPARADAS DO PAÍS. Esta constante ingerência em, assuntos nacionais, com a conivência da corja PETISTA, transformou o Brasil em um lugar em que guerras de caráter étnico é apenas uma questão de tempo. O CIR (Conselho indígena de Roraima) e a SODIUR (sociedade dos indíos unidos do norte) estão a ponto de guerrearem entre si, devido à proposta de demarcação da Raposa/Serra do Sol, de forma contínua. Os indíos do CIR vem a décadas praticando atos terroristas, tais como queimar pontes, destruir redes elétricas além de serem responsabilizados por assassinatos. Esta Ong é a preferida do CIMI e da Survival International, devido à sua agressividade e desrespeito com os demais indíos da SODIUR - que não os toleram de vido à sua arrogância. - e com seus desafetos brancos e mestiços do estado. Outra coisa que é bom lembrar também é que o CIR e o CIMI receberam dos americanos uma bolada de 270 milhôes de dólares na década de 90, para que promovessem suas atividades subversivas tão conhecidas no Brasil. Devido a estas constantes intervenções em assuntos nacionais e devido ao clima de guerra criado por estas duas Ongs européias, o governo não deveria espulsá-las imediatamente? Até quando veremos organizações estrangeiras deitarem e rolarem em nosso território, debaixo do bigode do LULA sem que se faça nada. Antes, o governo brasileiro até ajuda esta picaretagem destas ongs estrangeiras. Ao conrário de demonstrar que no Brasil brasileiro é que manda nosso caridoso presidente faz é dar uma mãozinha aos malandros estrangeiros.
Enquanto na Europa tratam os brasileiros como se fossem bandidos, prostitutas, nosso querido LULA abre os braços para os picaretas europeus, que só vem aqui caçar confusão e desrespeitar a soberania basileira.
Enquanto somos impedidos de entrar na Espanha, os índios de Roraima que foram lá pedir apoio são recebidos de braços abertos, pois são índios que querem separar-se do Brasil, viver em uma nova nação, então os malandros espanhóis os recebem de braços abertos.
E os brasileiros? “Prostitutas e bandidos imigrantes, aqui não entra” É assim que são tratados pela imigração.
Este é um manifesto pela espulsão imediata das Ongs Survival International e CIMI .
Link:
http://vivavida.clickforuns.net
É um erro histórico muito propagado pela mídia dentre a cultura popular afirmar que a igreja incentivou o extermínio de índios durante a colonização da américa, quando os fatos apontam o exato oposto. Não curto a igreja, mas isso que foi dito aqui é errado.
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