Márcio Fortes, ministro das Cidades, joga o problemas dos R$ 700 milhões fraudados no PAC da Dilma e do Lula, para a Caixa Econômica Federal: "A Caixa tem que controlar seus funcionários. Qualquer coisa que tenha havido nas prefeituras é com quem assinou os contratos. É comigo? Não. O contrato é assinado com a Caixa", afirmou o ministro que não perde uma só inauguração e uma só assinatura, correndo o Brasil por conta dos cofres públicos e tirando uma lasquinha para os candidatos do seu partido. E o ministro bateu mais duro, praticamente achando os culpados: "Qualquer montagem na ponta só pode ser com funcionário da Caixa. É alguém que atesta obra de baixa qualidade como se fosse de boa qualidade. Não é funcionário meu". Estranhamente, na Operação João-de-Barro, a Polícia Federal do Tarso Genro preferiu prender e investigar políticos, deixando os colegas funcionários públicos de lado.
5 comentários
Coronel,
ReplyQuem confia em dono de empreiteira?
Isto é igual a raposa tomando conta do galinheiro.
BRASIL um país de todos
os políticos corruptos.
Tem uma pessoa da minha família que trabalha na Caixa. Ela vive falando que a instituição é infestada de petistas puxa-sacos e incompetentes e que os mesmos ocupam os postos-chave. Não é de estranhar que haja falcatruas. Tá tudo dominado. Pau na Caixa também.
ReplyCoronel
ReplySó faltou esse sem vergonha Márcio Fortes, ministro das Cidades, dizer:
"Aquele pum que eu dei, não foi meu!"
Palhaço!
Alguéwm já viu petralha assumir responsabilidade? Jamais tem culpa de nada. O chefão da quadrlinha já ensinou: "(...) não tenho pecados"
ReplyPelo jeito, o PAC já liberou mais recursos p/ as fraudes do que p/ as obras. Esse é o governo do molusco.
Reply