O general Jorge Felix, chefe do Gabinete de Segurança Institucional, defendeu a permanência do Exercito no morro para concluir as ações do programa Cimento Social, que prevê a construção de casas a trabalhadores no local. Na opinião do general, a ação criminosa de alguns militares do Exército foi isolada e não representa o pensamento da corporação. "O Exército tem que continuar, pois faz um trabalho meritório que está dando certo." O general acrescentou que não se deve "confundir um erro individual ou de um grupo com uma instituição. Temos que separar bem as coisas". Felix disse, porém, que o Exército está disposto a cumprir a decisão da Justiça do Rio se for necessário desocupar o morro da Providência. Ele também rebateu as críticas de que o Exército não cumpriu a Constituição Federal ao atuar com poderes de polícia no morro carioca. "O trabalho é absolutamente legal dentro do que prevê a legislação no convênio firmado entre os ministérios da Defesa e das Cidades. Não houve uso como segurança pública."
9 comentários
Coronel:
Replypouco importa o que o Gato Felix opina ou deixa de opinar. Foi da boca do mollusco gosmento que eu onvi falar de um crime "abominavel", mas ele se referia ao Exercito apenas, e nao aos traficantes rivais que exterminaram os tres traficantes mortos.
Noa conheco ninguem mais soberbo que o Lulla; mas a soberba e' o pecado dos tolos. Quando Lulla morde a lingua, ele tem que tomar soro anti-ofidico. Fidel, Chavez e Lulla sao tres pragas apocalipticas a atormentarem a humanidade. O mero espaco fisico que eles ocupam na Terra, ja' e' um desperdicio de recursos. Quando forem se juntar ao Porco Fedorento la' no Inferno, sera' um grande lucro para os os tres povos que eles atormentam.
Hereticus
Sr. General Felix
ReplyAproveite a oportunidade, e pelas suas próprias palavras, "separe bem as coisas". O Exército deve "cair fora" do morro, pois ao contrário do afirmado, nada vejo de meritório na permanência. Ainda que possa ser considerado legal, previsto pela legislação, etc., somente servirá a fins que me parecem escusos. Não aguarde decisões judiciais. Exército, caia fora daí.
Perito
Acabo de imaginar aquele caminhãozinho lotado com uma carga de melâncias.
ReplyNome Próprio
ou seja, o general admite que o exército está no morro como capataz do senador crivellla.
Replyla-men-tá-vel
marcia 1907
“No esforço para controlar o país, além do que o processo democrático sugere, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus seguidores atropelam as leis e as instituições. Na esfera de poder do Executivo, apenas o Exército Nacional não havia sucumbido às garras do lulismo. Com as mortes de jovens no Rio de Janeiro, revela-se que nem mesmo as Forças Armadas conseguem manter-se à margem da corrupção que assola o país na era Lula”
ReplyAfirma o vice-presidente de Democratas, deputado José Carlos Aleluia.
Percebem os Comandantes Militares, na lameira em que se afundaram?
Caxias, deu 3 voltas na tumba!!!
Meu caro Coronel,
ReplyO problema é que o exército caiu numa armadilha ao aceitar fazer o papel de leão-de-chácara das obras do candidato do planalto à Prefeitura do Rio. A complicação do problema é que a área é dominada por bandidos traficantes e a tropa finge que não os vê. Pior, passa às vezes a impressão de que compactua com a bandidagem. Se é para continuar no morro convivendo com a bandidagem, sem reprimi-los, melhor que saiam logo, antes que se desmoralizem mais.
Coronel, onde gato anda existe suspeita.
ReplyJB 20/06/08
Gastos de projeto social sob suspeita
Levantamento de ONG mostra que Exército empenhou recursos até na compra de poltronas
Fred RaposoRenata Victal
Em vez de ser usada para reformar fachadas e telhados de moradias do Morro da Providência, parte da verba destinada ao projeto Cimento Social, de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), foi empenhada (reservada em orçamento) para a compra de itens de luxo e na manutenção de equipamentos do Exército. A denúncia é da ONG Contas Abertas, que fez um levantamento nos gastos do projeto. As despesas envolvem empresas do interior do Rio de Janeiro e de fora do Estado, incluindo contratação no valor de R$ 266 mil de empresa especializada em transporte rodoviário de pessoas, trajeto de ida e volta, com origem em Minas Gerais e destino ao Rio. Na avaliação do defensor público da União André Ordacgy o uso indevido dos recursos configura crime de improbidade administrativa.
Coronel, pensamos que o Cimento Social transformou-se em Lama.
ReplyJaner Cristaldo fez um paralelo muito pertinente entre os casos dos meliantes entregues pelos militares para que morressem nas mãos dos inimigos e o caso dos dois boxeadores cubanos que foram entregues ao Fidel.
ReplyAo menos o tenente e demais envolvidos já estão presos e respondendo,já o Tarso Genro anda soltinho pelo mesmo crime.
E olhem bem:aqui entregaram dois bandidos pra a execução e lá eram dois inocentes, que só não foram mortos por Fidel porque o mundo estava de olho nos destinos dos dois.Mas foram, sim, torturados psicologicamente, quiçá fisicamente também...
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Lia