"A situação é delicada. Qualquer que seja o resultado a partir da decisão do STF podemos ter mortes naquela região, e diante disso estamos, preventivamente, solicitando a presença do Exército, o reforço da Polícia Federal e da Guarda Nacional para que a violência seja contida."
A preocupação do ministro do STF, Carlos Ayres Britto, que está julgando as ações da reserva Raposa Serra do Sol, com uma espiral de violência, a partir de qualquer resultado sobre demarcações de terras em Roraima, está sendo compartilhada pela OAB, FUNAI, Imprensa e diversos setores do país. Se houver uma morte, uma única morte, deve ser creditada a dois ministros: Tarso Genro, da Justiça, e Nelson Jobim, da Defesa. E ao Presidente Lula que já se posicionou a favor de uma das partes, abandonando, assim como o seu ministro da Justiça, a neutralidade em relação ao caso, que é um dever dos cargos que ocupam, colocando mais lenha na fogueira.
5 comentários
Só não fico animado pois não acredito de o Ministro Petista do STF Carlos Ayres Brito vai votar seguir desejo daquele que o indicou ao STF e provavelmente seu ídolo, Lulla apedeuta da Silva.
ReplyJá que Lula e os aloprados em geral acham o apedeuta tão bom de papo seria o caso de ele ir lá no local resolver o assunto no gogó como ele faz com tudo lá de cima dos palanques. Já que preveem até mortes, quem sabe numa dessa a gente se livra. Ôh, dó!!
ReplyCoronel
ReplyPermita-me colocar aqui um artigo sobre o nosso Beria, no qual è demonstrado na íntegra o seu carater e personalidade vagabunda. Assim, muitos dos seus leitores compreenderão melhor as suas artimanhas contra bons brasileiros na "reserva" Raposa Serra do Sol e contra o Coronel Ustra.
"Tarso ingrato?
Já circula no maravilhoso mundo da Internet um e-mail que conta uma historinha muito curiosa sobre o passado do radical ministro da Justiça de Lula e suas relações com os militares que agora deseja perseguir.
Quando ocorreu a revolução de 64, o então militante de esquerda Tarso Genro fugiu para Rivera, no Uruguai, auto exilando-se temendo ser preso.
Como logo verificou que NINGUÉM o procurara e nada acontecia com ele, Tarso resolveu saber se não iam buscá-lo para ser preso.
Fez contato então com o Dr. José Augusto Brilhante Ustra, irmão do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, conceituado advogado em Santa Maria e amigo de seu pai que foi buscá-lo.
Voltaram por via ferroviária para Porto Alegre e lá procuraram o Cel Athos Teixeira, então Secretario de Segurança, que era sogro do Dr. José Augusto e que garantiu que o Tarso Genro não seria preso.
Posteriormente, sob orientação e proteção do Dr. José Augusto Ustra e do Cel Athos, Tarso até entrou para o CPOR do Exercito, chegando a Tenente R/2 de Artilharia.
Agora, demonstrando a "gratidão" com a família que lhe deu guarida quando mais necessitava, Tarso Genro incentiva e apóia no seu Ministério que o Coronel Ustra seja processado como responsável por tudo que ocorreu a Operação Bandeirante."
Blog Alerta Total
Esse Ayres Brito já mostrou a que veio. Depois de dar salvo conduto pra mais um aloprado mentir na CPI e para toda a Nação assistir, coisa que era óbvio que faria, o Seu ministro pra mim já é carta marcada. Dele sabemos que não podemos esperar nada.
ReplyNÃO CONFIO neste Ministro.Infelizmente!DJ
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