Ei, Dilma Rousseff, tente encontrar uma só linha que fale em infra-estrutura, em obras, em investimentos de base.
Ei, Dilma Rousseff, você, Lula e o PT é que não tinham um projeto de país. Vocês tinham um projeto de poder.
Um projeto de nação
(Lula, em 05 de outubro de 2002)
O Brasil precisa mudar. Precisa ser planejado a longo prazo. Precisa se unificar em torno de um projeto de nação que beneficie o conjunto do nosso povo e resgate dívidas sociais seculares. Essa é a vontade da grande maioria da população.
Há uma enorme insatisfação com a continuidade da exclusão social, do desemprego, da violência. Nem mesmo os atuais governantes estão satisfeitos com a situação em que estamos vivendo.
Só vamos construir uma nação mais justa e respeitada no mundo quando conseguirmos transformar em cidadãos de pleno direito os 44 milhões de homens, mulheres e crianças que ainda vivem abaixo da linha de pobreza. O grave problema da exclusão social precisa dar lugar a um processo irreversível de inclusão, fazendo com que essas pessoas se tornem geradoras de renda e de consumo, num mercado interno ampliado e robusto.
Acredito que minha eleição para presidente da República contribuirá para essa mudança de dimensões históricas em nosso país. O Brasil chegou a um momento decisivo de mudança por meio de um processo de entendimento, de negociação e de pactos, que vai se aprofundar com uma forte e decidida atuação do governo.
Em que pesem as turbulências do momento e a enormidade desse desafio, tenho certeza de que o Brasil vai sair mais forte desse processo. O próprio debate programático fortaleceu nossas alternativas porque levou a um processo inédito de esclarecimento dos problemas do país. Já durante a campanha, foi se formando um consenso nacional em torno da necessidade de reduzir as desigualdades e amenizar as injustiças sociais.
Esse é o objetivo de nosso programa de governo, um programa elaborado ao longo dos últimos anos, e não às vésperas das eleições. Um programa com fundamentos sólidos, visão ampla -inclusive porque contou com a contribuição dos melhores especialistas e das mais autênticas lideranças sociais de todo o país. Um programa que apresenta propostas concretas de políticas públicas para questões como moradia, segurança pública, combate à fome, entre muitas outras.
Nosso partido já governa cerca de 50 milhões de brasileiros, em cinco Estados, sete capitais e dezenas de municípios, muitos dos quais com mais de 200 mil habitantes.
São administrações que têm sido premiadas por instituições nacionais e internacionais, tanto pela eficiência social como pela responsabilidade fiscal. Sem falar na conduta ética e no combate à corrupção. Há muita gente de bem no nosso país, tanto nos partidos como fora deles, que pode contribuir decisivamente para que tenhamos um governo assim em nível federal.
Oferecemos nosso claro compromisso com políticas macroeconômicas responsáveis, para melhorar a saúde da economia nacional, visando superar o círculo vicioso de endividamento novo para cobrir endividamento velho.
Afirmamos nosso compromisso com a inflação baixa, com a estabilidade econômica e com metas que nos permitam criar as condições para a necessária retomada do crescimento, fundamental para a solvência dos compromissos nacionais, internos e externos, e para criar empregos, combater a miséria e melhorar as condições de saúde e de educação do nosso povo.
É nesse sentido que, independentemente de nossa eleição, reconhecemos e agradecemos a todos aqueles que acreditam no Brasil e não pretendem dar as costas para o nosso povo. Sabemos que o país está acima de interesses políticos imediatistas, assim como de interesses especulativos egoístas.
Nosso programa de governo aponta o caminho da retomada do crescimento sustentado, dando ênfase, num primeiro momento, à dinamização do comércio exterior brasileiro e ao fortalecimento do mercado interno. Esse é o caminho da renovação política e de uma nova estabilidade para o Brasil.
Como deixei claro na ‘Carta ao Povo Brasileiro‘, entregue à nação em junho último, ‘será necessária uma lúcida e criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade reivindica. O que se desfez ou se deixou de fazer em oito anos não será compensado em oito dias.
O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo, tal como ocorre hoje, nem será implantado por decreto, de modo voluntarista. Será fruto de uma ampla negociação nacional, que deve conduzir a uma autêntica aliança pelo país, a um novo contrato social, capaz de assegurar o crescimento com estabilidade‘.
Há uma enorme insatisfação com a continuidade da exclusão social, do desemprego, da violência. Nem mesmo os atuais governantes estão satisfeitos com a situação em que estamos vivendo.
Só vamos construir uma nação mais justa e respeitada no mundo quando conseguirmos transformar em cidadãos de pleno direito os 44 milhões de homens, mulheres e crianças que ainda vivem abaixo da linha de pobreza. O grave problema da exclusão social precisa dar lugar a um processo irreversível de inclusão, fazendo com que essas pessoas se tornem geradoras de renda e de consumo, num mercado interno ampliado e robusto.
Acredito que minha eleição para presidente da República contribuirá para essa mudança de dimensões históricas em nosso país. O Brasil chegou a um momento decisivo de mudança por meio de um processo de entendimento, de negociação e de pactos, que vai se aprofundar com uma forte e decidida atuação do governo.
Em que pesem as turbulências do momento e a enormidade desse desafio, tenho certeza de que o Brasil vai sair mais forte desse processo. O próprio debate programático fortaleceu nossas alternativas porque levou a um processo inédito de esclarecimento dos problemas do país. Já durante a campanha, foi se formando um consenso nacional em torno da necessidade de reduzir as desigualdades e amenizar as injustiças sociais.
Esse é o objetivo de nosso programa de governo, um programa elaborado ao longo dos últimos anos, e não às vésperas das eleições. Um programa com fundamentos sólidos, visão ampla -inclusive porque contou com a contribuição dos melhores especialistas e das mais autênticas lideranças sociais de todo o país. Um programa que apresenta propostas concretas de políticas públicas para questões como moradia, segurança pública, combate à fome, entre muitas outras.
Nosso partido já governa cerca de 50 milhões de brasileiros, em cinco Estados, sete capitais e dezenas de municípios, muitos dos quais com mais de 200 mil habitantes.
São administrações que têm sido premiadas por instituições nacionais e internacionais, tanto pela eficiência social como pela responsabilidade fiscal. Sem falar na conduta ética e no combate à corrupção. Há muita gente de bem no nosso país, tanto nos partidos como fora deles, que pode contribuir decisivamente para que tenhamos um governo assim em nível federal.
Oferecemos nosso claro compromisso com políticas macroeconômicas responsáveis, para melhorar a saúde da economia nacional, visando superar o círculo vicioso de endividamento novo para cobrir endividamento velho.
Afirmamos nosso compromisso com a inflação baixa, com a estabilidade econômica e com metas que nos permitam criar as condições para a necessária retomada do crescimento, fundamental para a solvência dos compromissos nacionais, internos e externos, e para criar empregos, combater a miséria e melhorar as condições de saúde e de educação do nosso povo.
É nesse sentido que, independentemente de nossa eleição, reconhecemos e agradecemos a todos aqueles que acreditam no Brasil e não pretendem dar as costas para o nosso povo. Sabemos que o país está acima de interesses políticos imediatistas, assim como de interesses especulativos egoístas.
Nosso programa de governo aponta o caminho da retomada do crescimento sustentado, dando ênfase, num primeiro momento, à dinamização do comércio exterior brasileiro e ao fortalecimento do mercado interno. Esse é o caminho da renovação política e de uma nova estabilidade para o Brasil.
Como deixei claro na ‘Carta ao Povo Brasileiro‘, entregue à nação em junho último, ‘será necessária uma lúcida e criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade reivindica. O que se desfez ou se deixou de fazer em oito anos não será compensado em oito dias.
O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo, tal como ocorre hoje, nem será implantado por decreto, de modo voluntarista. Será fruto de uma ampla negociação nacional, que deve conduzir a uma autêntica aliança pelo país, a um novo contrato social, capaz de assegurar o crescimento com estabilidade‘.
18 comentários
Coronel
ReplyVê-se que esse discurso não pode ter sido escrito por ele. Falta a palavra "nois"!
Mas já agora quem foi o grande fdp petralha que colocou no discurso desse vagabundo, esta frase:
"Sem falar na conduta ética e no combate à corrupção."
"...SEM FALAR NA CONDUTA ÉTICA E NO COMBATE À CORRUPÇÃO" (?!?!?!). DÁ PRA ENGOLIR UM TROÇO DESSE?
ReplyPicaretas e embusteiros!
ReplyO governo luLLarápio só não é um caos pq manteve a política econômica de FHC e pq o mercado mundial cresceu como nunca.
Imaginem onde estaríamos se fôssemos governados por gente competente e responsável no lugar dessa quadrilha que está ai!
Gino/SP
Projeto???
ReplyEsses PeTrossauros por acaso sabem o que e um projeto? Os caras nao tem nem capacidade para administrar um edificio. KKKKKKK!
Fiquei de repente com pena da Mãezona...Ela já era do PT nesta época? Ou só se chegou depois na hora do butim???
ReplyCoronel
ReplyJá que começei a falar de vagabundos e fdp, continuo. Esta noticia è para si como militar de alto escalão das nossas FFAA.
Entre aqui por favor, e veja o que vai ser assinado no Brasil no próximo dia 23 deste mês. È preocupante continuarmos a perder aos poucos e poucos a nossa independência e soberania pela mão de um vagabundo traidor a reboque do louco e drogado Chavez, conhecido já por "El Caligula".
http://www.noticias24.com/actualidad/?p=13939#more-13939
Sr. Coronel:
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São administrações que têm sido premiadas por instituições nacionais e internacionais, tanto pela eficiência social como pela responsabilidade fiscal. Sem falar na conduta ética e no combate à corrupção. Há muita gente de bem no nosso país, tanto nos partidos como fora deles, que pode contribuir decisivamente para que tenhamos um governo assim em nível federal.
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As regras do blog me limitam os adjetivos.
Coronel,
ReplyEsta turma foi a assaltar os cofres da nação.
E faltou também a palavra menas.
ReplyE lula escreveu alguma coisa na vida?
Gravíssimo o alerta de filoxera...Quem da Petralhada assinar, vira "posição do Brasil".
ReplyNao sei porque ainda ha a sensação (pelo menos é o que eu sinto) de tentar fazer com que um petista entenda o que sejam valores.
ReplyToda vez que leio alguem se dirigindo a um petista, o faz como se quisesse mostrar a ele o que é o certo, o que é crime e o que ta errado.
So acho que, todo petralha sabe bem o que é crime e o que ta errado, tanto que, eles tem de mentir, distorcer, inventar para poder proteger os "companhero".
Noa adianta tentar fazer eles entenderem o que ja entendem, porque, o que fazem, fazem com ciencia do fato!
Criminoso é criminoso e deve ser tratado como um!!!
Eles são corruPTos e sabem que são corruPTos!
Se mesmo tendo de aguentar o Lula, o Brasil está bem no momento atual, imagina se o Brasil tivesse um Presidente competente, ético, culto, trabalhador e preparado para o cargo. Nossa Sra. seria maravilhoso, porque não estaria patinando com crecimento de apenas 3,5 ou 4%, estaríamo vendo o Brasil crecer mais que a China, porque um Presidente preparado não ficaria em cima de palanque perdendo tempo e contando mentiras,... trabalharia de fato. Lula conta vantagens quando deveria assumir que só atravanca o País.
ReplyTalvez eu tenha sido o único que leu o Plano de Governo da Grande Quadrilha em 2002. Quase 200 páginas de NADA!!!! Conseguram dizer menos do que isso aí em 200 páginas.
ReplyNão entro no site oficial da grande quadrilha porque o computador começa a feder. Mas, se alguém tiver estômago forte, creio ainda está lá.
Filoxera,
ReplyEstá enganado!!!
Esse tal foro de los foros é, nada mais, nada menos, que a URSAL - UNIÃO DAS REPÚBLICAS SOCIALISTAS DA AMÉRICA LATRINA!!! Apenas mudaram de nome na última reunião.
Se não tivéssemos as termoelétricas essa que chamam de ministra seria lembrada no futuro com a do apagão.
ReplyPara mudar o quadro que ela pintou, melhor então chamar de volta a equipe do FHC.
Coronel, o PT nunca teve projeto de GOVERNO. Sempre se limitaram a estar no poder. Não necessariamente para governar.
ReplyEles mesmos se traem no jargão pentelho que utilizam.
Zé do Coco
Mario
ReplyÈ sim, mas agora a 23 deste mês o Brasil vai oficializar a sua entrada quando assinar a Acta Construtiva para se consolidar a Unión de Naciones del Sur como uma só unidade na área económica, politica e em matéria de defesa, ou seja, um exercito multi nacional mercenário ao serviço da Internacional Comunista na AL, cujo Estado Maior fica em Caracas.
Portanto caro Mario, não estou enganado, pois apenas disse que essa adesão será formalizada pelo Brasil a 23 deste mês, como se os nossos problemas internos não bastassem.
E volto a repetir: muito me vou rir quando esse drogado do Chavez cuspir os resto das folhas de coca mascadas e ensalivadas nas botas dos nossos generais, para marcar a diferença entre um subalterno e um ditador.
Essa conversa dessa incompetente é para justificar a CONTINUIDADE deste degoverno corrupto.Só isso!Dora Jardim
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