A situação na Bolívia, com o referendo que se realiza neste domingo em Santa Cruz de La Sierra e em outras três províncias, em que a população, em sua maioria, quer autonomia em relação ao governo central, nada mais é do que uma reposta. Uma resposta contra a ditadura que Evo Morales quer instalar, escrevendo outra constituição e acabando com a democracia no país. O índio cocaleiro chegou a fazer sessões secretas do Congresso, dentro de unidades militares, para evitar a presença da oposição que queria participar da discussão das mudanças. Agora, o presidente da Bolívia tenta obter um apoio internacional baseado no fato de que a integridade territorial do país está em risco, com a realização do referendo. Antes disso, a liberdade é que foi colocada em perigo, pelo seu governo bolivariano, totalmente atrelado a Hugo Chávez. Para que não exista dúvida quando aos objetivos da população da província de Santa Cruz dre La Sierra, o artigo primeiro do estatuto que deve ser aprovado, afirma:
"I. Santa Cruz se constituye en Departamento Autónomo, como expresión de la identidad histórica, la vocación democrática y autonómica del pueblo cruceño, y en ejercicio de su derecho a la autonomía departamental, reforzando la unidad de la República de Bolivia y los lazos de hermandad y solidaridad entre todos los bolivianos."
Leia aqui todo o Estatuto.
12 comentários
Coronel
ReplyInteressante como a OEA que deveria ser isenta, está do lado de Evo Morales. Santa Cruz è o mau da fita, Evo que fez tudo ilegal dentro da segurança dos quarteis, para apenas ele e seus seguidores aprovarem mudanças na Constituição, está correto! Oxalá que Santa Cruz proclame seguidamente a sua independência, já que 30% do PIB da Bolivia vem deles. Talvez o porta aviões dos EUA seja o apoio oficial e impeça que Chavez entre com as suas tropas.
Ele amigo fiel do Hugo Cavéz, um ditador!
ReplyEle como Lula.....
Coronel
ReplyEvo Morales na CNN em espanhol, dizendo que os maiores inimigos da Bolivia são os meios de comunicação social! È lá, na Venezuela e cá! São uns infelizes!
coronel,
Replyesta vendo tv brasil sobre o senado
coronel,
Replysobre PEC. 249/2008.
SUA OPINIÃO!!!!!!!!!!1
Coronel
ReplyMuros não são eternos, quando caem como o de Berlim, mostram a diferença entre a liberdade e opressão. Mas só quem viveu a imposição das vontades de um regime que tirou a autonomia de escolha de seus cidadãos, conheceu a submissão, a pobreza e a exploração do trabalho de muitos em benefício de seus governantes.
Que nosso País jamais seja murado e a liberdade de expressar o pensamento, direito assegurado pela nossa Constituição, seja respeitado.
Que vozes discordantes nunca sejam caladas e que a comodidade não seja o escudo de nossa omissão. A participação do homem na vida política e seus conhecimentos permitem a sua evolução e o diferencia dos animais.
“Dar as notícias é um dever do cidadão. Fabricá-las costuma ser obra de Governos”
Com agradecimentos pelo seu trabalho informativo e de todos os colaboradores.
Abraços
J. Angel
A canalhada do Foro de São Paulo vai saber o que é bom prá tosse. Vão sentir que sua própria definição de democracia (existência de eleição e plebiscito).
ReplyE podem ter certeza: o Foro de São Paulo não vai legitimar a derrota. O risco de uma guerra civil é grande.
Essa campanha internacional está dando certo aqui, pois, só noticiam que estão esfacelando aquele país lá de aproveitadores e de usurpadores de refinarias alheias.
ReplyELES NÃO PERMITIRÃO
ReplyDiferentemente dos brasileiros, os bolivianos nunca permitirão que a comunalha lá se instale ao ponto de consumir sua Pátria. Eles reagirão! Reagirão a qualquer cretinice que um vagabundo irresponsável tente contra a sua Pátria.
Ninguém verá um boliviano afrouxado tremendo de medo de um cocalero irresponsável. Prefrirão tornarem-se autônomos com a fragmentação territorial que permitir a fragmentação moral e por via de conseqüência a destruição de sua integridade como nação.
Parabéns, povo boliviano! Meus sinceros cumprimentos pela bravura em manter-se íntegro. Quanto aos seguidores de Morales, não lhes farão falta, pois tarat-se de figuras indignas da Pátria que as acolheu.
Voltemos ao nosso problema
NÓS ESTAMOS PERMITINDO
Desintegrar para Entregar!
por João Nemo em 29 de abril de 2008
"“Se depois de ameaçar e expor o esquema petista de dominação, for permitida a sua recuperação do sufoco e superada, sem as necessárias conseqüências, a pressão ora exercida sobre os abusos cometidos, o que teremos será o esgotamento integral dos instrumentos de defesa legais e políticos, de tal maneira que não haverá mais resistência possível. O país ficará a mercê de toda e qualquer arbitrariedade sem poder de reação”. (Os Imperdoáveis - publicado por ocasião do escândalo do “mensalão” - junho/2005)
O potencial de dano causado pelo atual governo ainda não foi devidamente avaliado. Digo potencial porque, até o momento, mesmo o que já foi causado ainda não se fez sentir na sua plenitude e, portanto, muito menos há projeções confiáveis do que nos aguarda.
Apesar de uma parcela da opinião pública e da imprensa fervilhar com notícias e comentários sobre questões éticas ou mesmo criminais, relacionadas ao partido dominante e seus acólitos, o dano mais profundo nesse aspecto não é o que fazem e têm feito, mas sim o fato de haverem alcançado um patamar relativamente confortável de inimputabilidade. Ser inimputável é um atributo que todos invejam. "
"Lulla, uma espécie de saúva rainha que garante o futuro do formigueiro, é o nosso Macunaíma, o herói sem nenhum caráter com o qual, a julgar pelas faladas pesquisas, a nação resolveu se identificar. Alguns vêem a seqüência de sacrifícios humanos que o tem preservado como fruto de um maquiavelismo ardiloso para evitar sombras e alternativas. Pessoalmente, creio que se trata de outro fenômeno: proteção, a qualquer custo, do logotipo do projeto de poder. Independentemente do elevado grau de egolatria em que a figura mergulha cada vez mais, o fato é que sem o autodenominado “metamorfose ambulante” o formigueiro desmorona. Ninguém, na oposição, se deu ao trabalho de enxergar e interferir nesse processo antes que esse absurdo grau de blindagem fosse atingido. Houve época em que teria sido relativamente fácil evitar a fabricação do mito, mas no meio político a vocação dominante é para cuidar do próprio umbigo."
"(...)Há poucos dias, quando ninguém mais esperava, alguém quebrou um copo em meio ao silêncio do banquete. Foi preciso que um General do Exército, de carreira brilhante construída passo a passo, através de trabalho e estudo (coisas totalmente estranhas ao apedeuta-mór) dissesse o óbvio: está sendo colocada em risco a soberania nacional e a integridade do nosso território, fruto do empenho e do sacrifício de gerações. "
"(...)Na verdade, a esmagadora maioria deles constituída de ferrenhos defensores do despotismo e da submissão do país a projetos revolucionários comunistas de inspiração soviética, cubana, maoísta e quejandos. Mas o silêncio que os militares não romperam para se defender, foi rompido ao ser posta em causa a soberania nacional, alertando, pela voz do General Heleno e dos que o secundaram, sobre os absurdos que se vem cometendo com malícia e cinismo inigualável. O General foi corajoso e claro, mas manteve-se rigorosamente dentro dos limites das suas atribuições. Nós, que não temos outras atribuições além do simples dever de cidadãos, podemos ir um pouco mais além.
"(...) Ao contrário, assistimos a invasões em salvas por grupos de cangaço acumpliciados com o próprio partido governante; distribuição de pedaços de território para “nações” indígenas; outros pedaços para supostos “quilombolas” que jamais tiveram existência legal e nem factual; dinheiro à farta para ONGs que brotam como cogumelos à sombra do governo; invasões de propriedades, de usinas energéticas e de órgãos públicos, sempre contando com a compreensão dos “cumpanhêros”.
"Se há algo característico na linha doutrinária a que esse governo se filia é a dedicação, que não pode ser casual, ao plantio generalizado de antagonismos: pobres contra ricos; negros contra brancos (o mestiço foi abolido); nordestinos contra sudestinos; índios contra não-índios; patrões contra empregados e assim por diante. Mais do que duas categorias atrapalha. O discurso sindical, no qual foram criados, vive disso. A política sindical que praticam não é capaz de atuar de outra forma. Cultiva antagonismos irreconciliáveis para vender serviços de intermediação. Por seu turno os sindicalistas - ninguém estranhe - amam o usufruto das vantagens oferecidas pela projeção pessoal e pela capacidade de se fazerem temidos.
"Os militares, educados para amar mais à pátria do que a si próprios, saíram do silêncio para dizer que não se esqueceram da sua missão nem abdicaram dela. Se há instituições integradoras no Brasil, estas são as Forças Armadas. Na minha juventude, conheci lugares Brasil adentro que só existiam graças ao avião da FAB que lá pousava com obsessiva regularidade. O Exército sempre foi a organização onde cor, etnia, credo e origem social ou econômica nunca se constituíram em obstáculo para nada. Leia-se um pouco a biografia do Marechal Rondon, tão comentado quando é lembrada a questão indígena, para saber o que é isso.
"Os militares podem defender nossas fronteiras com fuzis de 43 anos de uso, como informa o General Heleno, mas não podem nos defender de nós mesmos.
"Se a sociedade brasileira consentir em ser dividida em partes e cotas antagônicas, tornar-se estúpida a ponto de se deixar paralisar pelas parvoíces do “politicamente correto”, não haverá exército no mundo capaz de nos proteger, pois só poderão, em qualquer circunstância, agir em consonância com o que nós somos e queremos ser.
"(...)Na nossa versão dessa guerra cultural, a plástica e original “civilização dos trópicos”, prognosticada pelo genial Gilberto Freyre, vai sendo, por sua vez, lançada ao lixo por um bando de aleijões intelectuais, ressentidos e invejosos daqui e d’além.
"(...)Se algum dia vier a ocorrer a fragmentação física do Brasil - Deus permita que, então, eu já esteja na Sua companhia – isso só terá sido possível porque antes nos fragmentamos internamente. De pouco nos valerá, então, o brio e a lealdade das nossas maltratadas Forças Armadas, porque já não haverá o que defender.(...)"
http://www.ternuma.com.br/jnemo080.htm
Ficaremos coma as vísceras... se ficarmos vivos e nos deixarem alguma coisa dos despojos da carniça.
Coronel, da coluna Confidencial de Isto É:
ReplyOh, Ana Júlia
As relações entre a Vale e a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, vão de mal a pior. Além do corpo mole diante do MST, Ana Júlia quer criar um imposto estadual sobre exportações de minério. O produto, hoje, é isento de ICMS.
Sugestão: por que não 30% como é nos combustíveis (ICMS) ?
Por seu turno os sindicalistas - ninguém estranhe - amam o usufruto das vantagens oferecidas pela projeção pessoal e pela capacidade de se fazerem temidos.
ReplyVai ser o epitáfio na cova da Ideli.
Não é perfeito?Se fazerem temidos matou a pau.O Amin que o diga.Ideli e demais defensores dos trabaiadô em Educação( agora só dá "merendeiras,vigias e serventes,além de eleição de diretores" na 'pauta' do Sinte)davam de dedo na cara do careca, em plena Praça XV de Novembro.Agora, os destemidos,um tal de Carlos então que não se rebaixava pro ex-biônico,estão todos com cargos no pudê.Carlos já mudou de lado qdo ganhou carguinho de diretor de escola no governo Pedro Ivo.Gostou tanto, tanto,tanto que nunca mais quis dar aulas de Ed.Física; é cargopolíticodependente.
Daquele audaz que enfiava dedo no nariz do Lex Luthor Amin,nem sombra.Está esperando aposentadoria numa GErei da vida. Pegou o trem certo alegre, alegre.
Agora não estão mais em lados opostos, já que o padrinho LHC dá empreguinho pra ele qdo amancebado com O LUla(2002), este mesmo Lula que agora é a razão de viver do Amin.
Daqueles tempos tenebrosos de sindicato petista da Ideli versus Amin nada restou, são tudo 'miguinhos' de tocar dedinhos
mindinhos...
Me dão nojo.
LIa¬¬
Cel,
ReplyQue tal um movimento pelo "destino manifesto" da região crucenha?
Eles se separam da indiarada que quer explora-los e o Brasil anexa o território!
Recupereriamos os ativos da Petrobras, os Brasivianos voltariam a ser brasileiros e o Evito bai buscar Gás no @#$% que o parta!
SELVA!!!