Em nenhum momento afirmamos que a Comandante ANA PAULA ROSNER VILAR DA SILVA gastou em proveito próprio. Mas gostaria de reforçar que os gastos não são transparentes. Ela não pode utilizar o cartão corporativo para pagar este tipo de despesa, pois instruções internas da sua Arma não estão acima das regras gerais que regulam o seu uso. Sua obrigação é buscar um hotel que fature a despesa, que tenha convênio ou que tenha vencido alguma licitação. Quem lhe deu o poder para decidir qual o melhor hotel para hospedar visitantes? E para decidir em que restaurante carioca vai levar convidados? E para escolher presentinhos e mimos para visitantes? Que a Marinha faça uma concorrência e compre flâmulas, réplicas de barcos, estátuas de almirantes famosos, o que quer que seja, mas não tem o direito de fazer despesas por sua própria conta e risco, com dinheiro público. Aliás, a matéria da Folha não informou absolutamente nada que justificasse a conta apresentada aos cofres públicos.
Um abraço.
CORONEL
2 comentários
Vou no popular. CMG choveu no molhado. Não afirmou nem negou nada. Logo, tudo como dantes.
ReplyA malhação deve continuar e usarei todos os meus 'recursos' para que essa verdadeira farra seja colocada em evidência cada vez mais.
Acaba carnaval de uma vez!
Tenho consultado o dia inteiro o site da Transparência Brasil pra ver se acho outros furos (e sei que tem um monte).
Qualquer novidade, volto a postar e a publicar também no meu blog/site.
Abraços
Jorge Oliveira
http://www.senaoquesdiz.blogspot.com/
http://www.jorge-lunar.com/informacao.html
lunar@jortge-lunar.com
Laguna - Santa Catarina
Sou administrador público e o que estamos vendo é uma falcatrua para burlar a lei de licitações e tornando ainda mais inseguro o sistema de compras do governo Federal. Esses cartões esram para, assim como suprimento de fundos, cobrir despesas pontuais ou emergenciais, principalmente com o agente em trânsito. Virou uma farra, assustadoramente estimulada pelo governo do PT, o mais corrupto que já se viu neste País.
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