Hoje o acidente do Metrô de São Paulo completa um ano. Ainda é investigado e periciado, para que as causas sejam identificadas e verificadas as responsabilidades. O PT gritou como um gatinho. Pediu CPI e tentou emplacar um "buraco do Serra". Apenas jogo de cena. O consórcio das construtoras reúne os maiores doadores das campanhas dos aloprados paulistas. Tanto para o partido quanto para os principais dirigentes. Como se sabe, o PT gosta de dinheiro de construtora e empreiteira mais do que qualquer outra coisa. Ainda mais depois do Mensalão, que deixou um buraco maior do que o do metrô paulista no seu caixa.
2 comentários
O que eu não engulo foi o "Acidente" da Gol, se o Learjet estava no piloto automático como a asa dele bateu a 45 graus no Boing?
ReplyNa Caixa Preta os pilotos não deram um pio?
A Caixa Preta ficou sumida por mais de 15 dias?
Nunca na historia da aviação um avião se "desmanchou" no ar.
O Learjet poderia estar passando e ter sido atingido pelos destroços do boing?
O Delegado da Pf ou "do Partido" foi o mesmo que apurou o caso do Dossie e não descobriu nada nos 2 casos?
Para quem assassinou milhões, levou a miseria todas as nações em que tomaram o poder o que são 159 vidas para defender a sua ideologia?
O Consórcio optou pelas explosões ao método do Tatusão, o solo da região toda está comprometido com mobilidade nova portanto os buracos vão continuar aparecendo por toda parte até que o solo volte a se acomodar o que pode levar décadas.
ReplyA ganância e o calendário eleitoral determinaram esse passivo que será explorado eleições a fio pois está como diríamos à flor da pele.
Um erro de engenharia histórico conjugado com uma estratégia insana por votos.
Essa linha do Metro contará com luxos inusitados para compensar a sensação do paulistano estar arriscando sua vida nesses túneis.
As construtoras não vão perder dinheiro remodelando o projeto e o conluio governante/empreiteiro apostarão as fichas alheias no esquecimento como é praxe em país onde a lei não alcança a todos.
Meu nome é Anônimo da Silva.
Paulistano. Sim, Senhor!