Malária e hepatite matam índios na Amazônia.

Enquanto o Ministro da Saúde vai para Cuba fazer política partidária, índios do Alto Javari, na Amazônia, apresentam os índices mais altos do País de contaminação pelo vírus do tipo B da hepatite e ainda vem sofrendo com uma epidemia de malária. Tanto a hepatite quanto a malária atacam diretamente o fígado, e a associação dos dois problemas tem enfraquecido a população e levado a um alto índice de mortes.

É o que informa o diretor do Departamento de Saúde Indígena da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Wanderley Guenka: "É gravíssimo, gravíssimo. Nós não podemos ficar com medidas paliativas, foi levado isso ao presidente, nós estamos organizando uma reunião com todas as entidades, porque só a Funasa não vai dar conta de dar uma assistência de qualidade no Vale do Javari. Nós temos que reconhecer que, isoladamente, não."

Até 30 de outubro do ano passado, a Funasa havia liquidado apenas 6,53% de um orçamento de R$ 12,225 milhões destinados à estruturação de unidades de saúde para atendimento à população indígena; e 22,68% dos R$ 4,889 milhões para as atividades de vigilância e segurança alimentar e nutricional dos povos indígenas. É o que informa o CIMI, Conselho Indigenista Missionário. Com estes números pífios, não é à toa que a população indígena da Amazônia esteja vivendo um verdadeiro drama em termos de saúde pública. Não vai ser com médicos cubanos que este governo relapso vai aprender a executar o orçamento, em vez de fazer superavit primário para agradar os banqueiros.

2 comentários

E vem mais por ai


febre maculosa, meningite, tuberculose, e sem surpresa alguma, a volta a hanseníase.

Esse é o país de do PT, PODRE, imundo fedorento, vagabundo , qualidades inerentes ao seu lugar de origem:

A LATRINA!

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Some-se um fato gravíssimo e CRIMINOSO (para variar). Os medicamentos destinados aos índios estão sendo desviados, adivinhem para quem? Difícil? Ora! Quem é que vive nas matas da região amazônica? Naturalmente, os "cumpanhero" das FARC.

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