Governo Lula apóia a "guerrilha de branco".

O logotipo da ELAM vale mais do que mil palavras, expressando o imperialismo médico de Cuba, com foco na América Latina.

Chávez e Fidel, em 2005, diplomando mais uma médica. Serão mais de 200.000 médicos até 2017, um verdadeiro "ejército de blanco".
Infestar a América Latina de "médicos", transformando-os em guerrilheiros de branco, é o grande projeto que úne a esquerda bolivariana. O projeto começou com a fundação da ELAM, Escola Latino-Americana de Medicina, em 1998. Para lá foram mandados, de todos os países, estudantes de esquerda que não logravam obter vagas nas universidades locais. Em abril último, Hugo Chávez, que já "importou"milhares de médicos cubanos para atuar na Venezuela, abriu uma filial da ELAM, em Caracas. O Brasil caminha para, sob a liderança de Lula, abrir as portas do país para estes "profissionais", com mínimas exigências.
A Confederação Médica Latino-Americana e do Caribe (Confemel) tem liderado uma ampla mobilização contra este plano. No Brasil, há dois anos atrás, 200 médicos cubanos, após uma seqüência de erros médicos e até de mortes causadas por diagnósticos equivocados, foram proibidos de trabalhar em Tocantins. "Isso custou muitas vidas, foi uma tragédia; eles não conheciam malária, acidentes ofídicos e outras doenças tropicais", lembra Frederico Melo, vice-presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM).
Turbinado pelos petrodólares de Chávez, o novo "business ideológico" de Cuba está a pleno vapor: estima-se que até 2017 serão "exportados"205.000 médicos, um verdadeiro exército de valorosos defensores da podridão do regime castrista. Fidel e Chávez qualificam esses profissionais como "motores do projeto revolucionário para o bem-estar da humanidade" e "agentes ponta de lança de convencimento da população". Assim, pretendem utilizar a relação de confiança entre médico e paciente para fins político-ideológicos.
Boa parte dos políticos brasileiros tem pensado no assunto com fins eleitoreiros, como uma oportunidade para usar esta mão-de-obra barata, preparada para engambelar o povo humilde dos cafundós. Estão, na verdade, colocando cobra congelada debaixo do fogão. Quando acordarem, terão uma célula guerrilheira dentro do seu quintal.
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